Igreja Evangélica Presbiteriana
Domingo, 14 de
outubro de 2012
Pr. Plínio Fernandes
Amados irmãos, vamos
ler Mateus 8:5-15
5 Tendo Jesus entrado em Cafarnaum,
apresentou-se-lhe um centurião, implorando: 6 Senhor, o meu criado
jaz em casa, de cama, paralítico, sofrendo horrivelmente. 7 Jesus lhe disse: Eu irei
curá-lo. 8 Mas o centurião
respondeu: Senhor, não sou digno de que entres em minha casa; mas apenas manda
com uma palavra, e o meu rapaz será curado. 9 Pois também eu sou homem sujeito à autoridade, tenho
soldados às minhas ordens e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele
vem; e ao meu servo: faze isto, e ele o faz. 10 Ouvindo isto, admirou-se Jesus e disse aos que o seguiam:
Em verdade vos afirmo que nem mesmo em Israel achei fé como esta. 11 Digo-vos que muitos virão do
Oriente e do Ocidente e tomarão lugares à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no
reino dos céus. 12 Ao
passo que os filhos do reino serão lançados para fora, nas trevas; ali haverá
choro e ranger de dentes. 13
Então, disse Jesus ao centurião: Vai-te, e seja feito conforme a tua fé. E,
naquela mesma hora, o servo foi curado. 14
Tendo Jesus chegado à casa de Pedro, viu a sogra deste acamada e ardendo em
febre. 15 Mas Jesus
tomou-a pela mão, e a febre a deixou. Ela se levantou e passou a servi-lo.
Estamos meditando
sobre os ensinamentos do Evangelho de Mateus, que por causa de sua ênfase no
reino de Deus, e de Jesus, como o rei prometido nas profecias do Antigo
Testamento, tem sido chamado “O Evangelho do Reino”.
De acordo com
Mateus 28, Jesus Cristo, o nosso Senhor e Salvador, é aquele que tem toda a
autoridade nos céus e na terra. E os apóstolos foram então encarregados de
pregar esta mensagem em todas as nações, fazendo novos discípulos de Jesus,
novos súditos do seu reino, até o dia em que ele voltará para estabelecer seu
reino eterno.
Por isto, desde o
capítulo 1, Mateus está nos ensinando quem é Jesus. Primeiro, ele fez isto nos
contando os fatos relativos ao seu nascimento, o seu batismo, as suas
tentações, mostrando que em Jesus as antigas profecias estavam se cumprindo. Depois,
nos capítulos 5-7, Mateus nos ensinou sobre a autoridade com a qual Jesus
falava, pois ele tinha, ou melhor, tem, autoridade divina.
E agora, nos
capítulos 8 e 9, Mateus nos fala sobre a autoridade de Jesus demonstrada nas
coisas que ele fazia: apenas com o poder de sua Palavra Jesus curava toda a
sorte de enfermidades, libertava pessoas possuídas pelos poderes espirituais
malignos, controlava as forças da natureza, e acima de tudo, perdoava pecados.
Jesus é aquele a
quem até os ventos e o mar obedecem. Em nossa última meditação nós vimos então
a cura de um leproso na cidade de Cafarnaum, e destacamos que no leproso nós
vemos a resposta humana, a atitude de fé, que todos nós devemos ter em relação
a Jesus. O leproso, imundo e necessitado que era, se aproximou de Jesus,
adorou-o, entregou suas necessidades a ele. Atitudes que todos nós, seres
humanos carentes e enfermos, precisamos tomar a cada dia, para que Jesus nos
purifique das nossas imundícies, nos sare de nossas enfermidades, restaure
nossas vidas.
No texto de hoje
Mateus segue nos contando sobre mais duas curas: o criado de um centurião
romano, que estava quase à morte, e a cura da sogra de Pedro. Quando
Jesus entrou na cidade de Cafarnaum, um centurião, um oficial do exército romano
foi encontrar-se com ele e pediu que curasse o seu empregado.
Jesus ficou admirado com a fé do centurião, e fez uma
profecia maravilhosa. Ele disse que
assim como aquele oficial, muitas pessoas, do mundo inteiro, viriam e tomariam
lugares à mesa, no reino dos céus, com os antigos patriarcas da fé.
(NTLH) O centurião disse: — Senhor, o meu
empregado está na minha casa, tão doente, que não pode nem se mexer na cama.
Ele está sofrendo demais.
— Eu vou lá
curá-lo! — disse Jesus.
O oficial
romano respondeu: — Não, senhor! Eu não mereço que o senhor entre na minha
casa. Dê somente uma ordem, e o meu empregado ficará bom.
Eu também estou
debaixo da autoridade de oficiais superiores e tenho soldados que obedecem às
minhas ordens. Digo para um: “Vá lá”, e ele vai. Digo para outro: “Venha cá”, e
ele vem. E digo também para o meu empregado: “Faça isto”, e ele faz.
Quando Jesus
ouviu isso, ficou muito admirado e disse aos que o seguiam: — Eu afirmo a vocês
que isto é verdade: nunca vi tanta fé, nem mesmo entre o povo de Israel!
E digo a vocês
que muita gente vai chegar do Oriente e do Ocidente e se sentar à mesa no Reino
do Céu com Abraão, Isaque e Jacó.
Mas as pessoas
que deviam estar no Reino serão jogadas fora, na escuridão. Ali vão chorar e
ranger os dentes (é uma maneira de descrever um estado de alma cheia de
ira, inveja, sem esperança).
E Jesus disse
ao oficial: — Vá para casa, pois será feito como você crê. E naquele momento o
empregado do oficial romano ficou curado.
Em seguida, Jesus chegou à casa de Pedro, onde
residia também a sogra dele, que estava deitada, com muita febre. Jesus a curou
também. Imediatamente ala se levantou e passou a servi-lo.
Da mesma forma como fizemos em nossa meditação
anterior, eu gostaria de focalizar nossa atenção na resposta humana à
autoridade de Jesus que vemos neste texto. As atitudes de fé que vemos nestas
pessoas, que reconheceram a Jesus como o Senhor de todas as coisas, rei
apresentado por Mateus.
As primeiras
duas atitudes, no soldado romano...
1. Humildade
Vamos começar destacando a humildade deste homem, uma
piedade que ele já demonstrava diante de Deus, antes mesmo que viesse a
conhecer a Jesus. Digo isto porque,
segundo o texto de Lucas, este centurião já dava um bom testemunho de sua
piedade, de sua humildade, de seu temor a Deus, ajudando o povo de Deus em suas
necessidades e era amigo deles.
Tal como Paulo antes de conhecer a Jesus, diz que
servia a Deus desde seus antepassados, com uma consciência pura, o mesmo
podemos dizer deste homem que, embora gentio, era um crente no Deus de Israel.
E quando Jesus veio, este soldado prontamente o
reconheceu. Mas ele expõe seu caso a
Jesus: Ele tinha um criado (provavelmente um judeu), a quem muito estimava, e
que estava muito enfermo, quase à morte.
Jesus disse que iria curá-lo. Então o soldado respondeu: “Senhor,
não sou digno de que entres em minha casa, apenas dê uma ordem, e tua Palavra
será obedecida...”.
Porque o soldado diz que não era digno de que Jesus
entrasse em sua casa? Será que ele tinha de si mesmo um baixo conceito? Será
que era falta de autoestima? O
próprio soldado nos mostra que não era assim, pois, enquanto centurião do
exército, ele não se considerava um inútil: era um homem que tinha autoridade e
sabia exercê-la. Mas é que ele bem
conhecia os escrúpulos que os judeus mais religiosos tinham, o receio que eles
tinham de entrar na casa de um gentio e se contaminarem cerimonialmente.
É claro que para Jesus isto não era um problema,
tanto que respondeu que iria à casa do centurião. No entanto, o centurião, pensando no assunto, não quis que Jesus
entrasse a qualquer custo, mas mandou dizer ao Senhor: “Olha, eu não sou digno de que o Senhor entre em minha casa. Basta que
o Senhor ordene, e o meu servo será curado”...
E Jesus ficou admirado com aquela manifestação de fé. Porque uma das muitas manifestações da fé
que vem do alto, gerada pelo Espírito de Deus, um dos vários frutos da fé, é a
humildade. A capacidade de não se
exaltar acima dos demais, mas simplesmente reconhecer-se dependente de Deus.
Em várias ocasiões Jesus ensinou a importância de se
cultivar um espírito humilde. Eu
quero citar duas delas.
Lc 14:7-14
7 Reparando como os convidados
escolhiam os primeiros lugares, propôs-lhes uma parábola: 8
Quando por alguém fores convidado para um casamento, não procures o primeiro
lugar; para não suceder que, havendo um convidado mais digno do que tu, 9 vindo aquele que te convidou e
também a ele, te diga: Dá o lugar a este. Então, irás, envergonhado, ocupar o
último lugar. 10 Pelo
contrário, quando fores convidado, vai tomar o último lugar; para que, quando
vier o que te convidou, te diga: Amigo, senta-te mais para cima. Ser-te-á isto
uma honra diante de todos os mais convivas. 11 Pois todo o que se exalta será humilhado; e o que se
humilha será exaltado.
Lc 18:9-14
9 Propôs também esta parábola a
alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os
outros: 10 Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar:
um, fariseu, e o outro, publicano 11
O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças
te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros,
nem ainda como este publicano; 12
jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho. 13 O publicano, estando em pé,
longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito,
dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador! 14 Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não
aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será
exaltado. Nestes dois textos Jesus nos ensina, que tanto diante dos homens
como diante de Deus nós devemos cultivar a humildade. E termina como as mesmas
palavras: porque todo o que se exalta
será humilhado; mas o que se humilha será exaltado.
Assim como a cada
geração, onde quer que a Palavra de Deus seja pregada, até o dia de hoje, a
humildade daquele soldado romano é exaltada pelo Evangelho.
2. Reconhecimento,
alto conceito da Palavra de Jesus Cristo
“Senhor, dê
somente uma ordem, e o meu empregado ficará bom. Eu também estou debaixo da
autoridade de oficiais superiores e tenho soldados que obedecem às minhas
ordens. Digo para um: “Vá até lá”, e ele vai. Digo para outro: “Venha cá”, e
ele vem. E digo também para o meu empregado: “Faça isto”, e ele faz. Da mesma
maneira, basta que o Senhor dê uma ordem, a doença irá embora e o meu servo
será curado”.
Jesus ficou maravilhado com a consideração que este
homem tinha para com a sua Palavra, e deu a ela o nome de fé. A fé reconhece a autoridade da Palavra de
Jesus.
Neste mesmo texto, irmãos, temos três razões para ter
a Palavra de Jesus na mais alta consideração: a primeira razão é o bom exemplo que este soldado nos dá. Nós
devemos imitá-lo. A segunda razão é o prazer que Jesus
demonstra ter nesta fé. Se considerarmos que o que Jesus nos diz tem a mais
alta autoridade em nossa vida, damos este prazer a ele. Devemos dar este prazer
a Jesus. E a terceira razão é que as próprias Palavras de Jesus, em si mesmas,
revelam a autoridade delas.
Quando Jesus fez esta profecia, ele e seus discípulos
eram apenas um pequeno grupo de pregadores numa pequena cidade de uma pequena
região de um pequeno e insignificante país do Império Romano. Mas mesmo o que na época era o grande
Império Romano, era uma pequena extensão de terra, se comparado à vastidão do
nosso planeta.
Mas ele diz que assim como aquele gentio, pessoas do
mundo inteiro viriam fazer parte do reino dos céus. E tal como ele profetizou, através de todos os tempos, bilhões de
pessoas têm chegado à fé.
Você e eu fazemos parte desta profecia. Então, a mesma atitude de consideração
para com a Palavra de Jesus nós devemos ter.
A terceira
atitude da fé, na sogra de Pedro...
3. Servindo a
Jesus
O texto não diz explicitamente que a sogra de Pedro
tinha fé, mas nós podemos inferir isto do fato de “sem fé é impossível agradar
a Deus”. Jesus a toma pela mão e a
cura.
Eu gostaria que você imaginasse um pouco o
acontecimento. Normalmente, febre
pressupõe alguma infecção. Você já ficou enfermo, ardendo em
febre, a ponto de ficar acamado? O
corpo quente, doendo? Lembra-se de como é o mal estar por causa disto? Lembra-se de como é reconfortante quando a
febre se acaba? De como nos sentimos renovados?
Assim que se vê curada, esta mulher se levanta e
passa a servir a Jesus. Desejo de servir a Jesus é o fruto da boa disposição,
do bem estar e da gratidão. Servir a
Jesus é o desejo de todas as almas alcançadas pela graça, é o desejo de todos
os salvos.
Pense no que significa ser salvo. Quando falando sobre o centurião, Jesus
diz que o reino dos céus é como um banquete, uma mesa preparada por Deus, na
qual se assentarão os patriarcas da fé, e os santos de todos os tempos, do
passado e do presente. Bem, aquele que tem esta bendita
certeza no coração, a certeza de que vai morar no céu,ele ama a Jesus, tem um
coração grato e deseja servi-lo.
Jesus não está, em relação a nós, encarnado em forma
física, como aconteceu em relação à sogra de Pedro e seus contemporâneos. Como
podemos servir a Jesus? Eu quero
citar um modo: a Bíblia diz que o
corpo de Cristo agora é a igreja. Quando nós usamos nossos dons, nossos
talentos e nossos bens para servirmos uns aos outros, estamos servindo a Cristo.
1ª Pe 4:10, 11
10 Servi uns aos outros, cada um
conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. 11
Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus; se alguém serve, faça-o
na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado,
por meio de Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o domínio pelos séculos
dos séculos. Amém!
Mt 25:34-40
34 então, dirá o Rei aos que estiverem
à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos
está preparado desde a fundação do mundo. 35 Porque tive fome, e me destes de
comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; 36 estava nu, e me vestistes;
enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me. 37 Então, perguntarão os justos: Senhor, quando foi que te
vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber? 38 E quando te vimos forasteiro e
te hospedamos? Ou nu e te vestimos? 39
E quando te vimos enfermo ou preso e te fomos visitar? 40 O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que,
sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.
Em certo sentido,
não seria necessário que fôssemos exortados a servir. Este deve ser o desejo
natural de um coração grato. Mas a falta de amor, a apatia em relação ao reino
de Deus, é um perigo tão grande que nosso Senhor mais de uma vez descreve o
grave perigo da negligência.
Mt 25:14-30
14 Pois será como um homem que,
ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. 15
A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua
própria capacidade; e, então, partiu. 16
O que recebera cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou
outros cinco. 17 Do mesmo
modo, o que recebera dois ganhou outros dois. 18 Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu
o dinheiro do seu senhor. 19
Depois de muito tempo, voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com
eles. 20 Então,
aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo:
Senhor, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei.
21 Disse-lhe o senhor: Muito
bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra
no gozo do teu senhor. 22
E, aproximando-se também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, dois
talentos me confiaste; aqui tens outros dois que ganhei. 23 Disse-lhe o senhor: Muito bem,
servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no
gozo do teu senhor. 24
Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse: Senhor, sabendo que és
homem severo, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste, 25 receoso, escondi na terra o
teu talento; aqui tens o que é teu. 26
Respondeu-lhe, porém, o senhor: Servo mau e negligente, sabias que ceifo onde
não semeei e ajunto onde não espalhei? 27
Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao
voltar, receberia com juros o que é meu. 28 Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem dez. 29 Porque a todo o que tem se lhe
dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.
30 E o servo inútil, lançai-o
para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes.
Mas
conscientizemo-nos disto, e sirvamos a Jesus com alegria e temor.
Conclusão
Assim, irmãos,
temos aqui três atitudes da fé: humildade diante de Deus e diante dos homens Consideração
da Palavra de Jesus como sendo da mais alta autoridade sobre tudo e sobre todos
Serviço de gratidão
Aplicação
1. A importância da verdadeira fé.
Amados, ao mesmo
tempo em que o Senhor elogiou a fé demonstrada pelo centurião, dizendo que
muitos gentios entrariam no reino dos céus, disse também que muitos judeus
ficariam de fora. Por que muitos, em
Israel, não tinham fé em Jesus.
Mas a expressão
que Jesus emprega para se referir a eles é muito forte: “Filhos do reino”. Pois eram “membros da Igreja do Antigo
Testamento”. Pessoas nascidas em
Israel, circuncidadas ao oitavo dia, recebendo assim o sinal da aliança;
pessoas criadas no conhecimento das Escrituras.
Mas que não tinham
fé. Eram filhos do reino que não veriam reino dos céus, mas, usando as palavras
de Jesus, seriam lançadas fora, nas trevas.
O que a Escritura
está nos dizendo é que a salvação da alma é uma coisa individual. A fé, o
arrependimento, o ser um crente em Jesus, é uma atitude individual. Cada ser humano precisa tomar uma
atitude diante de Deus. Cada ser humano precisa se arrepender e
crer em Jesus.
E se uma pessoa
decidir que não vai se decidir por Jesus, isto já é uma decisão. Se você ainda não decidiu crer e
seguir a Jesus, está decidindo não seguir, e isto é fatal para a sua alma. Não seja como estes muitos mencionados
por Jesus, não seja um filho do reino que será lançado nas trevas.
2. Você, que segue
a Jesus: ao examinar-se a si mesmo, ao seu próprio coração, você percebe se de
alguma maneira você precisa ser mais humilde? Diante de Deus? Diante dos
homens? Você deseja ser mais humilde?
Cultive a
humildade, em seu coração, em seus pensamentos, em suas atitudes. Pois o que se humilha será exaltado.
Ao examinar seu
coração, suas atitudes diante da Palavra de Jesus, existe alguma área de sua
vida que, você percebe, precisa levar seu coração à obediência do que Jesus
diz? Você deseja ser mais crente, mais obediente?
Ao examinar o uso que você faz dos seus dons, dos
seus talentos, dos seus bens, você entende que Jesus seria mais glorificado se
você fosse mais dedicado? Você quer ser um crente mais dedicado na obra do
Senhor?
Cultive a obediência. Seja um mordomo fiel. Pois
aquele que for um mordomo fiel ouvirá de Jesus: “Bem está, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te
colocarei. Entra no gozo do teu Senhor”.
Que Deus continue abençoando seu ministério.que edificante maravilhoso estudo.
ResponderExcluirDeus é maravilhoso.
ResponderExcluirE de grande importância esse estudo para nossa vida onde nos ensina a sermos mais humilde
ResponderExcluirMuito bom
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