Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR, Deus dos Exércitos. Jeremias 15:16

domingo, 12 de julho de 2020

Quando a tristeza é grande demais - 2ª Co 2:1-11

3ª IPC de Guarulhos

Domingo, 12 de julho de 2020

Pr. Plínio Fernandes

Hoje, meus irmãos, eu quero meditar com vocês a respeito da vitória sobre a tristeza. Mas antes de prosseguir, quero fazer duas observações:

A primeira, é que não tenho como, aqui, fazer um extenso estudo sobre este assunto. Ele seria muito vasto. Mas depois do nosso estudo, eu quero sugerir alguns livros, que podem lhe ser muito úteis.[1]

A segunda observação é que eu particularmente tenho sido muito ajudado com a leitura de um deles, um livro chamado Superando a tristeza e a depressão com a fé, escrito por um pastor puritano chamado Richard Baxter. Eu devo muito a ele, para a minha vida particular, e quase tudo a ele nesta mensagem. Recomendo a sua leitura.

Vamos ao nosso texto, que se encontra em 2ª Co 2:1-11.

Isto deliberei por mim mesmo: não voltar a encontrar-me convosco em tristeza.  2 Porque, se eu vos entristeço, quem me alegrará, senão aquele que está entristecido por mim mesmo?  3 E isto escrevi para que, quando for, não tenha tristeza da parte daqueles que deveriam alegrar-me, confiando em todos vós de que a minha alegria é também a vossa.  4 Porque, no meio de muitos sofrimentos e angústias de coração, vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que ficásseis entristecidos, mas para que conhecêsseis o amor que vos consagro em grande medida.  5 Ora, se alguém causou tristeza, não o fez apenas a mim, mas, para que eu não seja demasiadamente áspero, digo que em parte a todos vós;  6 basta-lhe a punição pela maioria.  7 De modo que deveis, pelo contrário, perdoar-lhe e confortá-lo, para que não seja o mesmo consumido por excessiva tristeza.  8 Pelo que vos rogo que confirmeis para com ele o vosso amor.  9 E foi por isso também que vos escrevi, para ter prova de que, em tudo, sois obedientes.  10 A quem perdoais alguma coisa, também eu perdoo; porque, de fato, o que tenho perdoado (se alguma coisa tenho perdoado), por causa de vós o fiz na presença de Cristo; 11 para que Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios.

Quando eu era menino, de vez em quando ouvia uma música no rádio que dizia:

Tá todo mundo triste,

Cantando músicas tristes

E cada dia fica mais fácil cantar assim. [2]

Esta música fez considerável sucesso, pois falava de um tema recorrente na vida de todos os seres humanos, inclusive na experiência daqueles que conhecem a Jesus.

A tristeza é mais uma destas emoções inevitáveis neste mundo decaído.

Ela pode ser fruto, muitas vezes, das situações adversas, que acontecem na vida de todos os seres humanos.

– Algum contratempo financeiro, o sentir-se impotente diante dos problemas...

– Os desejos não realizados, as ansiedades...

– A perda de uma amizade, alguma calúnia, alguma traição de alguém em quem se confiava...

– Alguma enfermidade física, ou psicológica, ou uma mistura das duas, ou de todas as coisas...

Muitas vezes, tem-se dito que a carta de Paulo aos Filipenses pode ser chamada de “A Epístola da Alegria.”.

E com razão, pois nela, através de muitas alusões a esta abençoada atitude, o Apóstolo procura ali, incutir uma santa alegria nos corações de seus leitores.

E seguindo uma espécie de paralelismo, eu gostaria de sugerir que a 2ª Carta aos Coríntios poderia ser chamada de “A Epístola da Vitória sobre a Tristeza.”.

Isto porque nela, diversas vezes o assunto tristeza é mencionado pelo apóstolo.

Mas não uma tristeza que vence. E sim, uma tristeza sobre a qual o crente em Jesus tem vitória.

Paulo não está falando aqui primeiramente sobre qualquer motivo de tristeza, mas especialmente pelas tristezas que nos sobrevêm pelo fato de sermos amados filhos de Deus, e que estamos vivendo num mundo em que as misérias do pecado e suas consequências ainda existem.

Mas as coisas que eu desejo destacar podem ser aplicadas num sentido mais amplo também.

É por isto, meus irmãos, que eu gostaria de meditar hoje com vocês, sobre este texto que acabamos de ler.

Depois de, nos vs. 1-5 das suas próprias tristezas, no seu relacionamento com os crentes de Corinto, tristezas que provinham de seu amor para com aquela igreja muitas vezes rebelde, mas ao mesmo tempo em que se deixava corrigir, nos vs. 7-11 Paulo orienta aqueles crentes em Jesus sobre como deveriam proceder para com um irmão que havia pecado grosseiramente a ponto de ser disciplinado pela igreja, mas que agora estava humildemente quebrantado.

Não sabemos se este irmão é o mesmo mencionado em 1ª aos Coríntios 5, e que havia cometido o pecado de imoralidade sexual. Quem exatamente ele era é de somenos importância, do contrário o Espírito Santo teria levado o apóstolo a ser mais específico.

O fato é que este irmão agora deveria ser restaurado.

Então, nos vs. 7 e 8 Paulo orienta:

De modo que deveis, pelo contrário, perdoar-lhe e confortá-lo, para que não seja o mesmo consumido por excessiva tristeza.  8 Pelo que vos rogo que confirmeis para com ele o vosso amor.

Leiamos também os vs. 10 e 11:

A quem perdoais alguma coisa, também eu perdoo; porque, de fato, o que tenho perdoado (se alguma coisa tenho perdoado), por causa de vós o fiz na presença de Cristo; 11 para que Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios.

Note a orientação: aquele irmão agora precisava ser perdoado e receber os afetos dos seus irmãos em Cristo. Se isto não acontecesse, ele poderia ser consumido pela tristeza.

Seguindo, não muito fielmente, o esboço de Richard Baxter, vamos destacar três inferências da orientação de Paulo:

1.      A tristeza, mesmo por razões espirituais, pode ser excessiva.

Eu digo razões espirituais, pois como nos ensina a Bíblia, em se tratando de coisas espirituais, existem basicamente dois tipos de tristeza que podem entrar em nossos corações.

Vamos ler 2ª Co 7:10

Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz morte.

Veja: há aquele que Paulo chama tristeza segundo Deus, e aquele que ele chama tristeza segundo o mundo.

A tristeza segundo o mundo, podemos dizer, é aquele que pode vir sobre nós por razões carnais, por não podemos satisfazer os nossos maus desejos, as nossas ambições pecaminosas.

Este tipo de tristeza é nocivo para nossas almas desde o começo, e precisamos lidar com ela o mais cedo possível, assim que a tivermos percebido.

As existe uma espécie de tristeza, ou tristezas, que são segundo Deus, espiritualmente saudáveis.

Como, por exemplo, as tristezas de Paulo ao escrever para os coríntios, em momentos em que eles estavam desobedecendo a Palavra de Deus, ou aquela tristeza descrita em Romanos cap. 7, em decorrência de seus sentimentos em relação ao pecado que nele habitava.

E existe, como mencionada aqui, a tristeza que nos sobrevêm como resultado do agir do Espírito de Deus em nossos corações, convencendo-nos dos nossos pecados, provocando arrependimento, conversão e vida.

Ou disciplinando-nos por sua Palavra, ou pela igreja ou irmãos chegados, ou pelas circunstâncias da vida.

Foi o caso do Rei Davi, conforme ele escreveu nos Salmos 32, 38, e em outros lugares.

Foi o caso de Pedro, que depois de haver negado ao Senhor, caindo em si, arrependeu-se sob o olhar de Jesus, e chorou amargamente. [3]

Foi o caso do irmão a respeito de quem Paulo está escrevendo aqui em 2ª Co 2.

São tristezas espirituais, provocadas pelo Espírito de Deus: ora pelos pecados e aflições da igreja, ora pelos nossos próprios pecados.

Mas note: falando pelo Espírito, Paulo diz que agora este irmão deveria ser perdoado, para que não fosse consumido pela tristeza excessiva.

Isto nos leva à segunda consideração...

2.  Mesmo por razões espirituais, a tristeza excessiva não é saudável: ela se torna destrutiva

Vamos ler novamente o v. 7?

De modo que deveis, pelo contrário, perdoar-lhe e confortá-lo, para que não seja o mesmo consumido por excessiva tristeza.

Se este irmão não fosse agora perdoado e confortado, a tristeza excessiva o consumiria.

A palavra “consumir” tem o sentido de “engolir, tragar, destruir”.

Imagine alguém sendo engolido e levado por uma onda gigantesca, ou por um grande peixe.

Quando a tristeza é grande demais, prolongada, descomunal, ela se torna terrivelmente destrutiva, paralisante.

Nesta sexta-feira eu soube de um homem que foi caluniado, e a tristeza foi tão grande que ele jogou-se nos trilhos de um trem, buscando a própria morte.

Mas mesmo que uma pessoa não chegue a este ponto, a tristeza, mesmo por arrependimento, pode ser tão grande que o crente esmorece em sua fé.

Perde o vigor para orar, para louvar, para testemunhar, para servir ao Deus a quem ama e por quem foi salvo.

Perde as alegrias da vida em família ou em meio ao povo de Deus, a alegria do trabalho secular.

E meus irmãos, não é esta a intenção de Deus quando ele contende conosco por causa dos nossos pecados; ao contrário, é produzir vida.

Vamos ler Is 57:15-19

Porque assim diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome de Santo: Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos.  16 Pois não contenderei para sempre, nem me indignarei continuamente; porque, do contrário, o espírito definharia diante de mim, e o fôlego da vida, que eu criei.  17 Por causa da indignidade da sua cobiça, eu me indignei e feri o povo; escondi a face e indignei-me, mas, rebelde, seguiu ele o caminho da sua escolha.  18 Tenho visto os seus caminhos e o sararei; também o guiarei e lhe tornarei a dar consolação, a saber, aos que dele choram.  19 Como fruto dos seus lábios criei a paz, paz para os que estão longe e para os que estão perto, diz o SENHOR, e eu o sararei.

Note o v. 16:

Em seu amor e santidade, o Senhor, alto, santo, sublime, contende indignado conosco.

Mas a sua indignação não é contínua.

Se assim fosse, ele diz, o nosso espírito não resistiria, o fôlego de vida que ele criou em nós.

E ele não quer destruir o fôlego de vida que ele criou.

Mas têm alguém que quer nos destruir.

Vamos ler Jo 10:10 e 11

O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.  11 Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas.

O Senhor Jesus, o Filho de Deus, o autor da vida, veio para nos dar vida abundante. E para isto deu sua vida por nós, na cruz.

Mas também existe o ladrão de nossas almas, que deseja somente roubar, matar e destruir. Este alguém é Satanás.

Irmão, entenda: se você está sendo consumido pela tristeza, seja por desejos mundanos, seja pela consciência dos seus pecados, se você está vivendo dominado pela angústia, se você está se sentindo desmotivado e derrotado, isto não vem de Deus.

Deus não quer isto para você. Quem quer é o Diabo.

Vamos de novo ao v. 11:

Que ele seja perdoado, e consolado, e amado (vs. 7 e 8) e eu também perdoo (v. 10)...

...para que Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios.

Se aquele irmão não fosse restaurado, quem teria vantagem seria o inimigo, por duas razões:

Primeira, aquele irmão definharia, seria consumido.

Segunda, a igreja, que deve ser um instrumento de Deus para a transmissão de vida, se tornaria num instrumento de Satanás, fazendo perecer alguém por quem Cristo morreu.[4]

E isto nos conduz à terceira consideração...

3. A tristeza espiritual, quando excessiva, precisa ser combatida e vencida

Pois o Espírito Santo diz que “o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã”. [5]

E também ordena:

Não vos entristeçais... pois a alegria do Senhor é vossa força. [6]

O mesmo Pai bondoso, que nos fere por amor de nossas almas, também nos restaura.[7]

Eu tenho destacado aqui no texto, a instrução de Paulo no sentido de que a igreja deveria restaurar o crente quebrantado, a fim de que sua tristeza excessiva não o consumisse.

Isto mostra a importância do “papel terapêutico da igreja na cura das almas”, e por inferência dos crentes, nas vidas uns dos outros.

Eu quero, quanto a isto, fazer três considerações finais:

Primeiramente, que nós precisamos combater a tristeza excessiva na nossa própria vida, ouvindo o que Deus nosso Pai e Consolador nos diz.

Lembre-se do mandamento dado ao profeta, a fim de que proclame aos que choram:

Is 40:1, 2 – Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus.  2 Falai ao coração de Jerusalém, bradai-lhe que já é findo o tempo da sua milícia, que a sua iniquidade está perdoada e que já recebeu em dobro das mãos do SENHOR por todos os seus pecados.

Palavras que se cumpriram na vinda de Jesus, como ensinam os Evangelhos.

Lembre-se de Isaías 12:1

Orarás naquele dia: Graças te dou, ó SENHOR, porque, ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolas.

Lembra-se das palavras de Jesus:

Mt 5:4 – Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.

Leve ao Senhor, que te consola, todas as tuas tristezas.

Fale tudo para ele: confesse seus pecados dos quais você se arrepende. E confesse os pecados que você ama. Confesse as suas lutas, os seus medos, as suas tentações. Confesse suas iras, suas covardias. Confesse tudo. E espere nele.

Hoje eu estava me lembrando do profeta Elias, conforme aquela passagem em que Tiago está nos encorajando a orar, e toma Elias como nosso exemplo, dizendo assim:

Tg 5:17 e 18 – Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu.  18 E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar seus frutos.

Quando Tiago diz que Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, está se referindo ao fato de que Elias também ficava deprimido, também se acovardava, às vezes até queria morrer, também ficava irado.

E Tiago diz que Deus o ouviu. Então esta frase me veio à mente:

– Deus ouve também os deprimidos.

Irmão, frequentemente, quando estamos tristes, pensamos que Deus não está nos ouvindo. Mas isto não é verdade. Ele ouve.

Vejamos 2ª Co 1:3 e 4:

Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação!  4 É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus.

Segundo: também combatamos a tristeza excessiva em nossa vida, considerando os nossos irmãos como fonte de consolo.

Como temos destacado, a igreja de Corinto foi orientada pelo apóstolo Paulo a perdoar, consolar e demonstrar afeto pelo irmão abatido.

Da mesma forma, cada um de nós deve se deixar confortar pelos queridos amigos que o Senhor nos dá, entendendo que são instrumentos de Deus.

2ª Co 7:6 e 7 – Porém Deus, que conforta os abatidos, nos consolou com a chegada de Tito; 7 e não somente com a sua chegada, mas também pelo conforto que recebeu de vós, referindo-nos a vossa saudade, o vosso pranto, o vosso zelo por mim, aumentando, assim, meu regozijo.

O grande apóstolo Paulo não tinha dificuldade alguma em admitir o quanto era carente, e abençoado pela companhia, pela amizade e pela afeição dos seus irmãos em Cristo.

Na carta aos Colossenses ele diz que certos irmãos, que cooperavam com ele, eram seu lenitivo. [8]

Através dos meus anos como crente tenho tido a mesma alegria, a de ter irmãos fiéis, amorosos, que ficaram comigo nas minhas tristezas.

Se você tem alguém assim, mesmo que seja apenas um, aproveite. Se não tem, preste atenção à sua volta, peça ao Senhor.

E por último, consideremos agora que Deus nos consola, a fim de que nós, por nossa vez, possamos consolar a outros.

Como já lemos no cap. 1:3 e 4, que uma vez consolados por Deus, podemos consolar a outros.

E como temos visto que a igreja deveria fazer, no cap. 2: perdoar, consolar, e assim confirmar o seu amor.

Você já viu pessoas que dizem mais ou menos assim:

– Olha, eu perdoo, mas por favor, fique longe...!?

Não é o tipo de perdão que restaura, não é mesmo?

E a igreja, e nós, não devemos agir assim para que Satanás não leve vantagem sobre nós, nem sobre os aflitos de coração.

Então, cada um de nós, seja perdoador, compassivo, restaurador, gentil, ministrando palavras de vida, dando aos quebrantados a chance de renascer na nossa vida. Sejamos instrumentos de cura.

Conclusão e aplicação

Vamos recordar?

A tristeza poder ser excessiva, mesmo por boas razões espirituais.

A tristeza, quando excessiva, torna-se destrutiva.

A tristeza excessiva deve ser combatida e vencida, em nossas próprias vidas e nas vidas dos nossos irmãos; na comunhão com Deus e com uns com os outros.

 

 

 



[1] Livros sugeridos:

D. Martin Lloyd-Jones – Depressão Espiritual. São Paulo, Editora PES, 3ª edição, 2017.

John Pipper – Quando a Escuridão não Passa: vivendo com esperança em Deus em meio à depressão. São Paulo, Editora Vida Nova, 2019.

Richard Baxter – Superando a tristeza e a depressão com a fé.  São Paulo, Editora Vida Nova, 2015.

Wilson Porte Jr. – Depressão e Graça. São José dos Campos, Editora FIEL, 2016.

Zack Eswine – A depressão de Spurgeon: esperança realista em meio à angústia. São José dos Campos, Editora FIEL, 2015.

[2] Zé Rodrix e a Agência de Mágicos, Muito Triste (Rio de Janeiro, Odeon, 1974).

[3] Lc 22:61, 62

[4] Usando a linguagem de Paulo em Rm 14:15

[5] Sl 30:5

[6] Ne 8:10

[7] Os 6:1-3

[8] Cl 4:11


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