IPC em Pda. de Taipas
Noite de domingo, 22 de junho de
2014
Pr. Plínio Fernandes
Queridos irmãos, vamos ler 2ª aos
Coríntios 5:14-6:2
14 Pois o amor de Cristo nos constrange, julgando nós isto: um morreu por
todos; logo, todos morreram. 15 E ele morreu por todos, para que
os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu
e ressuscitou. 16 Assim que, nós, daqui por
diante, a ninguém conhecemos segundo a carne; e, se antes conhecemos Cristo
segundo a carne, já agora não o conhecemos deste modo. 17 E, assim, se alguém
está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se
fizeram novas. 18 Ora, tudo provém de Deus, que
nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da
reconciliação, 19 a saber, que Deus estava em
Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas
transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação. 20 De sorte que somos
embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em
nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus. 21 Aquele que não
conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos
justiça de Deus. 6:1 E nós, na qualidade de
cooperadores com ele, também vos exortamos a que não recebais em vão a graça de
Deus 2 (porque ele diz: Eu te ouvi
no tempo da oportunidade e te socorri no dia da salvação; eis, agora, o tempo
sobremodo oportuno, eis, agora, o dia da salvação).
Há muitos anos eu li uma
história (acho que aconteceu na “outra América”), sobre um casal de adolescentes
que se apaixonou e desejava namorar. Mas a mocinha achava que o pai “era bravo” e não daria permissão para apresentar-lhe o rapaz, e temia que fosse colocado “um
fim” no relacionamento dos dois.
Os dois estavam tão apaixonados
que sentiam não poder viver um sem o outro, e decidiram fugir de casa. E
fugiram. Aí começou a procura, e as fugas de um lugar para outro, durante
meses. Mais do que todos, os pais do moço os estavam procurando
desesperadamente. Procuraram muito, até que alguns meses depois, a jovem
telefonou pra casa, e disse que queria voltar, pois uma tragédia havia
acontecido: nas últimas semanas o rapaz havia adoecido gravemente, e veio a
morrer.
Então ela foi recebida de volta,
e os pais, em meio a muitas lágrimas contaram a ela o que acontecera: logo
depois que eles fugiram, havia chegado o resultado de um exame médico que o
rapaz havia feito, e uma séria enfermidade, que requeria tratamento imediato
havia sido diagnosticada.
Eles, os pais, não queriam punir
os filhos, mas trazê-os de volta, a fim de que eles pudessem viver como família, o
jovem pudesse ser tratado, e o namoro autorizado. Mas aquela mocinha não
conhecia ao seu pai o suficiente, e em seu entendimento achava que ele era um
“homem bravo”, e em vez de falar com ele havia preferido fugir.
Eu penso, meus irmãos, que esta
história ilustra a grande tragédia que se tornou o relacionamento do homem com
Deus, depois que o pecado entrou na história humana. Depois que nossos
primeiros pais pecaram no Jardim do Éden, a primeira coisa que eles fizeram foi
se esconder de Deus; e Deus, a primeira coisa que fez logo em seguida à
maldição da morte que o pecado trouxe, foi prometer que ele mesmo
providenciaria o caminho da reconciliação.
No texto que temos diante de
nós, a Escritura nos ensina que quando Jesus Cristo veio ao mundo, Deus estava
nele, e através dele estava reconciliando consigo mesmo o mundo, não colocando
sobre os homens a culpa das suas transgressões, mas fazendo com que Cristo
levasse em si mesmo, sobre a cruz, o castigo pelos nossos pecados. Desta forma
o pecado, que havia se tornado uma grande barreira entre nós e Deus, estava
sendo destruído, e em Cristo o homem pecador estava sendo feito justiça de
Deus.
E também nos ensina
que, quando um pecador se arrepende e crê em Jesus, aceitando a graça que lhe é
dada em Cristo, então ele é reconciliado com Deus, começa uma vida nova, um
novo relacionamento com Deus.
Mas hoje eu desejo meditar com
vocês sobre o que aprendemos aqui sobre o homem que não tem Cristo. O que o
Espírito Santo nos ensina aqui é tem importância prática para a vida de cada um
de nós:
Primeiro, porque, como disse
Jesus, “uma árvore se conhece pelos frutos”[1],
e ao examinarmos a nós mesmos à luz das verdades aqui contidas, podemos
perceber se somos destas novas criaturas a respeito das quais o Espírito Santo
fala.[2]
Depois, para aqueles que são
crentes em Jesus é também importante porque nos ensina como nós devemos ver as
pessoas que ainda não creem no Senhor, e como devemos agir diante disto.
E para os que ainda não são
crentes também, pois ao serem ensinados naquilo que o Evangelho diz devem tomar
uma atitude que tem repercussão em sua vida por “toda a eternidade”.
1. Os que estão sem Cristo são inimigos de Deus
Quando, no v. 17, o apóstolo
Paulo escreve que “se alguém está em Cristo é nova criatura”, está
implicitamente afirmando que existem pessoas que não estão em Cristo, isto é,
estão afastadas dele, não estão unidas a ele pela fé que faz deles uma nova
criação, e consequentemente não vivem para ele, nem conhecem o seu amor.
E a grande característica destas
pessoas é que vivem num estado espiritual de inimizade contra Deus. Por isto é
que Paulo usa várias vezes aqui a palavra “reconciliação”:
No v. 18, falando a respeito dos
crentes, Paulo diz que Deus nos reconciliou consigo mesmo e nos confiou o
ministério da reconciliação. Nos vs. 19 e 20 ele explica, dizendo que Deus
estava em Cristo, e por meio de Cristo estava reconciliando o mundo consigo
mesmo e confiando a nós a mensagem da reconciliação, de sorte que, aqueles que
receberam a palavra da reconciliação agora se consideram embaixadores de Deus,
exortando a todos os homens que também se reconciliem, que não recebam em vão a
graça que é oferecida a todos.
Ora o que é reconciliação? É o “ato
ou o efeito de reconciliar”, isto é, de fazerem voltar, uma para a outra, duas
pessoas que estavam numa posição antagônica, em desacordo por alguma razão.
Se Deus estava em Cristo
reconciliando consigo os homens, não imputando aos homens as suas
transgressões, isto quer dizer que antes havia algo que criava inimizade entre
ambos, que os impedia de estar juntos, e isto era o pecado.
E é exatamente assim, numa
atitude de alma inimiga de Deus, que estão os homens que não conhecem a Jesus. São
inimigos de Deus em seu entendimento:
Cl 1:21, 22
21 E a vós outros também que, outrora, éreis estranhos e inimigos no
entendimento pelas vossas obras malignas, 22 agora, porém, vos reconciliou no corpo da sua carne, mediante a sua morte,
para apresentar-vos perante ele santos, inculpáveis e irrepreensíveis...
Inimigos em seu
entendimento, isto é, em sua maneira de pensar: vocês eram pessoas
completamente opostas aos pensamentos de Deus. Ou como diz noutro lugar, o
homem natural não aceita as coisas de Deus, porque lhe são loucura.[3]
Por exemplo, o homem
que não tem Cristo não concorda com o que Deus diz a respeito do pecado. Primeiro, ele acha que muitas coisas que
a Bíblia chama pecado não são pecado. Segundo,
ele acha que mesmo sendo pecador, não é tão pecador assim que mereça ser
condenado, pois pecar é próprio da natureza humana, e Deus não deve ser assim
tão rigoroso. Então o homem sem Cristo tem prazer no pecado, pratica o pecado,
brinca com o pecado, ri do pecado.
Amados, hoje em dia nós
temos visto, espantados, a maneira como o pecado está sendo enaltecido em nossa
nação. Como diz o profeta, ao mal chamam bem, e ao bem chamam mal.[4]
Então se deseja que
sejam considerados criminosos os pais que, movidos pelo amor e instruídos pela
Bíblia, dão umas palmadas no “bum-bum” dos filhos procurando discipliná-los,
mas deseja-se permitir que criancinhas sejam assassinadas ainda no ventre da
mãe, se as mães assim desejarem.
Afirma-se que declarar
que o homossexualismo é pecado deve ser tido como homofobia e portanto crime,
mas ao mesmo tempo permite-se que as pessoas depredem, incendeiem as
propriedades dos outros, em nome da liberdade de expressão.
Se jovens se reúnem
para usar drogas, fazer apologia do crime, praticar orgias, tudo o que se faz é
fornecer preservativos.
Mas queridos, não
pensemos que em tempos passados as coisas eram diferentes. Pois o que estamos
vendo agora é nada mais do que o afloramento de pecados que há muito estavam
sendo refreados pelas leis, agora se manifestando.
Mas estas coisas, a
promiscuidade, os vícios, a cobiça, o ódio, o engano, a mentira, a malícia, a
maledicência, as detestáveis idolatrias, o orgulho, a vaidade, sempre fazem
parte do coração do homem que não tem Deus. Apenas ficam ali, escondidos,
refreados, como uma fera numa jaula, e no momento em que a porta é aberta,
salta imediatamente. Pois os homens sem Cristo são inimigos de Deus em sua
própria natureza
Rm 8:7, 8
7 Por isso, o pendor da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeito
à lei de Deus, nem mesmo pode estar. 8 Portanto, os que estão na carne
não podem agradar a Deus...
E ainda Tg 4:4
Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele,
pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.
E por “mundo” Tiago
quer dizer este sistema de pensamentos, de valores, de desejos, este modo de
vida que se opõe à Palavra de Deus: por um lado, a alienação em relação aos
mandamentos de Deus, à sua vontade revelada na Bíblia, uma falta de desejo de
Deus, das coisas de Deus; falta de amor para com Deus.
Por outro lado, o amor
pelo dinheiro, pelos bens materiais, os prazeres sexuais fora do casamento, a
inveja, os ciúmes, a violência, as feitiçarias, e coisas semelhantes a estas.
Agora, veja o que
acontece quando uma pessoa vive assim, inimiga das coisas de Deus: o profeta
Isaías disse que foi isto o que aconteceu com muitos israelitas na antiguidade.
Is 63:10
Mas eles foram rebeldes e contristaram o seu Espírito Santo, pelo que se
lhes tornou em inimigo e ele mesmo pelejou contra eles.
Querido, você sabe o
que é ter um inimigo? E não é uma coisa terrível? Você sabe que Satanás é
inimigo de nossas almas, não sabe? E que se dependesse de Satanás, cada um de
nós já estaria no inferno, não é?
Mas quão pior do que
isto é ter a Deus como inimigo. Não queira ter o Espírito Santo como teu
inimigo.
Mas é justamente assim
que estão todos os homens que não creem em Jesus.
Não queira permanecer
debaixo da ira de Deus. Não queira Deus como teu inimigo.
Mas, então, como
escapar desta ira?
Sabendo também que aqueles que ainda estão sem Cristo...
2. São amados de Deus
Que coisa tremenda! O
Deus cujo caráter santo o faz arder em ira contra o pecador, que o faz voltar
as costas para o que pratica o mal, e que o faz exigir o merecido castigo pelos
seus pecados, pela mesma santidade ama o pecador, e deseja reconciliação.
Por isto, em sua imensa
sabedoria, justiça, poder e amor, providenciou um meio através do qual o
pecador fosse castigado, e ao mesmo tempo fosse justificado, perdoado e
absolvido por todos os seus crimes contra a santidade.
Deus providenciou
sofrer em si mesmo, na pessoa de Jesus Cristo, o castigo que era nosso.
v. 21
Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele,
fôssemos feitos justiça de Deus
Não consigo imaginar
uma expressão mais forte do que esta.
Jesus, como aquele que
assumiu o nosso lugar diante do Pai, como nosso representante, não foi somente
considerado pecador em nosso lugar, mas “foi feito pecado”, como se nele
estivesse encarnada toda a maldade da humanidade, como se todos os pecados dos
homens, ele mesmo os tivesse cometido.
E desta maneira, em
nosso lugar, ali na cruz ele sofreu toda a ira de Deus contra nós.
Qual a razão? Qual a
grande motivação que levou o Pai a fazer de seu santo Filho, Jesus Cristo,
pecado em nosso lugar?
Embora o texto aqui já
esteja nos dizendo implicitamente, eu quero também citar o que o mesmo Paulo
escreveu em Romanos capítulo 5.
Rm 5:8-10
8 Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo
morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. 9 Logo, muito mais agora, sendo
justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. 10 Porque, se nós, quando
inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito
mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.
Fomos salvos da ira de
Deus por causa do sangue de Jesus derramado na cruz. Fomos reconciliados com
Deus mediante a morte do seu Filho. E a grande razão pela qual Cristo morreu
por nós, é o mesmo Deus que estava irado conosco, também nos amou, e nos deu
seu Filho mesmo sendo nós seus inimigos.
Para que entendamos um
pouco melhor a ira da qual Jesus estava nos livrando ao morrer na cruz, eu
gostaria de colocar duas passagens nos evangelhos, lado a lado. Nas duas
passagens nós temos palavras de Jesus:
Jo 3:16
Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito,
para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Mt 10:28
Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes,
aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.
Na passagem de João,
Jesus nos fala do grande amor de Deus. Ele nos amou com tanta intensidade que
nos deu seu Filho, para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a
vida eterna.
Agora, o que significa
“perecer”? A resposta está na segunda passagem, em Mateus: perecer significa
ser lançado no inferno. Aquele que pode fazer perecer no inferno, tanto a alma
como o corpo, é o próprio Deus.
Assim sendo, como escapar
da ira de Deus? Fugindo para o amor de Deus por meio da fé em Jesus, pois todo
aquele que nele crer, não perece, não será lançado no inferno, mas entrará no
reino dos céus; terá a vida eterna. Inimigos de Deus, rebeldes contra Deus, mas
convidados, de braços abertos, a que se convertam a Deus.
Isto nos conduz ao nosso último ponto...
3. Os homens que estão sem Cristo precisam se reconciliar
com Deus
No v. 18 Paulo escreve
que Deus nos deu o ministério da reconciliação, e no 19, a palavra da reconciliação.
Por isto exorta e pede que os homens se reconciliem.
Agora, no cap. 6 ele
diz mais duas coisas: No v. 1 ele diz que esta palavra de exortação é uma
revelação da graça de Deus que não deve ser recebida em vão, e no v. 2 que
quando esta mensagem vem a nós, é o tempo em que Deus está visitando e dando a
oportunidade de ser salvos.
Mas então, como é
recebida esta reconciliação? A Bíblia toda nos ensina isto.
Mas neste momento quero
ilustrar com o ensino de Jesus. Ele nos diz, por exemplo, que a reconciliação
dos homens com Deus pode ser comparada a festa de casamento do filho de um
grande rei, para a qual o pai convidou todos do seu reino, maus e bons. Todos
podiam entrar, mas deviam estar vestidos com roupas de festa de casamento. Mas
um dos convidados quis entrar sem estar devidamente vestido, e então não pode,
e foi lançado fora, na noite escura.[5]
Assim, para que uma
pessoa entre no reino dos céus ela precisa estar devidamente vestida.
Ap 22:14
Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro,
para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas
portas.
Em outras palavras,
reconciliar-se com Deus significa lavar-se de seus pecados no sangue de Jesus,
isto é, aceitar a salvação de Deus, a graça de Deus que é oferecida no
Evangelho. Significa reconhecer seu estado de inimizade e pecado contra Deus e
arrepender-se, crer em Jesus, ser lavado de suas imundícias.
E não há pecador que
não possa ser purificado de toda a sua sujeira.
1ª Co 6:9-11
9 Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos
enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem
sodomitas, 10 nem ladrões, nem avarentos,
nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. 11 Tais fostes alguns de
vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em
o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.
Os homens que estão sem
Cristo precisam receber a graça que Deus oferece a todos, e se a receberem,
serão transformados em nova criação, em amigos de Deus, herdeiros da vida
eterna.
Conclusão
Eu gostaria de concluir
citando as palavras de Jesus em João 3:36:
Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém
rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.
Estas são as coisas que
o Espírito Santo afirma sobre aqueles que ainda não estão unidos a Deus por
meio da fé em Jesus: são inimigos de Deus em seu entendimento, e em sua
natureza pecadora estão debaixo da ira de Deus. Mas também são amados por Deus,
de tal modo que Deus enviou seu Filho a fim de salvar a todo aquele que crer. Agora,
tudo o que precisam fazer é reconciliar-se com Deus, receber a graça de Deus
que lhes é oferecida.
Aplicação
Diante destas
verdades...
1. Cada ser humano precisa
examinar seu coração, seus pensamentos, a sua alma: em meu entendimento, em
meus sentimentos, já me reconciliei com Deus?
Já me converti dos meus
maus caminhos? Já lavei minhas vestiduras, já purifiquei minha alma no sangue
de Jesus? Já sou uma nova criação? A vida de pecado já ficou para trás?
E se a resposta a estas perguntas for positiva...
2.1. Viver de acordo
com isto: como amigos de Deus, que amam seus caminhos, sua Palavra, que confiam
em Jesus, que lhe seguem e obedecem em amor
2.2. Mas também pensar
com muito amor, com zelo e desejo pela salvação dos que ainda não creem.
Pois ainda que amados,
estão sob a ira de Deus. Então preguemos, e exortemos, e roguemos que se
arrependam. Pois somos embaixadores de Deus.
3. Por último, se, ao
examinar-se a si mesmo, alguém perceber que ainda não na uma nova criação, mas
que se mantém rebelde contra o Filho de Deus...
Precisa crer. E o dia
da oportunidade é hoje, a hora da visitação divina é hoje. Porque você se
perderia? Porque jogar fora a graça de Deus? Reconcilie-se com Deus. Lave-se no
sangue de Jesus. Se não, no reino de Deus você não entrará.