3ª IPC de Guarulhos
Domingo, 12 de julho de 2020
Pr. Plínio Fernandes
Hoje, meus irmãos, eu quero meditar com vocês a respeito
da vitória sobre a tristeza. Mas antes de prosseguir, quero fazer duas
observações:
A primeira, é que não tenho como, aqui, fazer um extenso estudo sobre este
assunto. Ele seria muito vasto. Mas depois do nosso estudo, eu quero sugerir
alguns livros, que podem lhe ser muito úteis.[1]
A segunda observação é que eu particularmente tenho sido
muito ajudado com a leitura de um deles, um livro chamado Superando a tristeza e a depressão com a fé, escrito por um pastor
puritano chamado Richard Baxter. Eu devo muito a ele, para a minha vida
particular, e quase tudo a ele nesta mensagem. Recomendo a sua leitura.
Vamos ao nosso texto, que se encontra em 2ª Co 2:1-11.
Isto
deliberei por mim mesmo: não voltar a encontrar-me convosco em tristeza. 2 Porque, se eu vos entristeço,
quem me alegrará, senão aquele que está entristecido por mim mesmo? 3 E isto escrevi para que, quando
for, não tenha tristeza da parte daqueles que deveriam alegrar-me, confiando em
todos vós de que a minha alegria é também a vossa. 4 Porque, no meio de muitos
sofrimentos e angústias de coração, vos escrevi, com muitas lágrimas, não para
que ficásseis entristecidos, mas para que conhecêsseis o amor que vos consagro
em grande medida. 5 Ora, se alguém causou tristeza,
não o fez apenas a mim, mas, para que eu não seja demasiadamente áspero, digo
que em parte a todos vós; 6 basta-lhe a punição pela maioria. 7 De modo que deveis, pelo
contrário, perdoar-lhe e confortá-lo, para que não seja o mesmo consumido por
excessiva tristeza. 8 Pelo que vos rogo que confirmeis
para com ele o vosso amor. 9 E foi por isso também que vos
escrevi, para ter prova de que, em tudo, sois obedientes. 10 A quem perdoais alguma coisa,
também eu perdoo; porque, de fato, o que tenho perdoado (se alguma coisa tenho
perdoado), por causa de vós o fiz na presença de Cristo; 11 para que
Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios.
Quando eu era menino, de vez em quando ouvia uma música
no rádio que dizia:
Tá todo mundo
triste,
Cantando
músicas tristes
E cada dia
fica mais fácil cantar assim. [2]
Esta música fez considerável sucesso, pois falava de um
tema recorrente na vida de todos os seres humanos, inclusive na experiência
daqueles que conhecem a Jesus.
A tristeza é mais uma destas emoções inevitáveis neste mundo
decaído.
Ela pode ser fruto, muitas vezes, das situações adversas,
que acontecem na vida de todos os seres humanos.
– Algum
contratempo financeiro, o sentir-se impotente diante dos problemas...
– Os desejos não
realizados, as ansiedades...
– A perda de
uma amizade, alguma calúnia, alguma traição de alguém em quem se confiava...
– Alguma enfermidade
física, ou psicológica, ou uma mistura das duas, ou de todas as coisas...
Muitas vezes, tem-se dito que a carta de Paulo aos
Filipenses pode ser chamada de “A Epístola da Alegria.”.
E com razão, pois nela, através de muitas alusões a esta
abençoada atitude, o Apóstolo procura ali, incutir uma santa alegria nos
corações de seus leitores.
E seguindo uma espécie de paralelismo, eu gostaria de
sugerir que a 2ª Carta aos Coríntios poderia ser chamada de “A Epístola da Vitória
sobre a Tristeza.”.
Isto porque nela, diversas vezes o assunto tristeza é mencionado pelo apóstolo.
Mas não uma tristeza que vence. E sim, uma tristeza sobre
a qual o crente em Jesus tem vitória.
Paulo não está falando aqui primeiramente sobre qualquer
motivo de tristeza, mas especialmente pelas tristezas que nos sobrevêm pelo
fato de sermos amados filhos de Deus, e que estamos vivendo num mundo em que as
misérias do pecado e suas consequências ainda existem.
Mas as coisas que eu desejo destacar podem ser aplicadas
num sentido mais amplo também.
É por isto, meus irmãos, que eu gostaria de meditar hoje
com vocês, sobre este texto que acabamos de ler.
Depois de, nos vs. 1-5 das suas próprias tristezas, no seu relacionamento com os crentes de Corinto, tristezas que provinham de seu amor para com aquela igreja muitas vezes rebelde, mas ao mesmo tempo em que se deixava corrigir, nos vs. 7-11 Paulo orienta aqueles crentes em Jesus sobre como deveriam proceder para com um irmão que havia pecado grosseiramente a ponto de ser disciplinado pela igreja, mas que agora estava humildemente quebrantado.
Não sabemos se este irmão é o mesmo mencionado em 1ª aos Coríntios 5, e que havia cometido o pecado de imoralidade sexual. Quem exatamente ele era é de somenos importância, do contrário o Espírito Santo teria levado o apóstolo a ser mais específico.
O fato é que este irmão agora deveria ser restaurado.
Então, nos vs. 7 e 8 Paulo orienta:
De modo que
deveis, pelo contrário, perdoar-lhe e confortá-lo, para que não seja o mesmo
consumido por excessiva tristeza. 8 Pelo que vos rogo que confirmeis
para com ele o vosso amor.
Leiamos também os vs. 10 e 11:
A quem
perdoais alguma coisa, também eu perdoo; porque, de fato, o que tenho perdoado
(se alguma coisa tenho perdoado), por causa de vós o fiz na presença de Cristo; 11 para que
Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios.
Note a orientação: aquele irmão agora precisava ser
perdoado e receber os afetos dos seus irmãos em Cristo. Se isto não acontecesse,
ele poderia ser consumido pela tristeza.
Seguindo, não muito fielmente, o esboço de Richard Baxter, vamos destacar três inferências da orientação de Paulo:
1.
A tristeza,
mesmo por razões espirituais, pode ser excessiva.
Eu digo razões espirituais, pois como nos ensina a Bíblia, em se tratando de coisas espirituais, existem basicamente dois tipos de tristeza que podem entrar em nossos corações.
Vamos ler 2ª Co 7:10
Porque a
tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz
pesar; mas a tristeza do mundo produz morte.
Veja: há aquele que Paulo chama tristeza segundo Deus, e aquele que ele chama tristeza segundo o mundo.
A tristeza segundo o mundo, podemos dizer, é aquele que
pode vir sobre nós por razões carnais, por não podemos satisfazer os nossos
maus desejos, as nossas ambições pecaminosas.
Este tipo de tristeza é nocivo para nossas almas desde o
começo, e precisamos lidar com ela o mais cedo possível, assim que a tivermos
percebido.
As existe uma espécie de tristeza, ou tristezas, que são segundo
Deus, espiritualmente saudáveis.
Como, por exemplo, as tristezas de Paulo ao escrever para
os coríntios, em momentos em que eles estavam desobedecendo a Palavra de Deus,
ou aquela tristeza descrita em Romanos cap. 7, em decorrência de seus
sentimentos em relação ao pecado que nele habitava.
E existe, como mencionada aqui, a tristeza que nos sobrevêm
como resultado do agir do Espírito de Deus em nossos corações, convencendo-nos
dos nossos pecados, provocando arrependimento, conversão e vida.
Ou disciplinando-nos por sua Palavra, ou pela igreja ou irmãos
chegados, ou pelas circunstâncias da vida.
Foi o caso do Rei Davi, conforme ele escreveu nos Salmos
32, 38, e em outros lugares.
Foi o caso de Pedro, que depois de haver negado ao
Senhor, caindo em si, arrependeu-se sob o olhar de Jesus, e chorou amargamente.
[3]
Foi o caso do irmão a respeito de quem Paulo está
escrevendo aqui em 2ª Co 2.
São tristezas espirituais, provocadas pelo Espírito de
Deus: ora pelos pecados e aflições da igreja, ora pelos nossos próprios
pecados.
Mas note: falando pelo Espírito, Paulo diz que agora este
irmão deveria ser perdoado, para que não fosse consumido pela tristeza
excessiva.
Isto nos leva
à segunda consideração...
2. Mesmo por razões espirituais,
a tristeza excessiva não é saudável: ela se torna destrutiva
Vamos ler novamente o v. 7?
De modo que
deveis, pelo contrário, perdoar-lhe e confortá-lo, para que não seja o mesmo
consumido por excessiva tristeza.
Se este irmão não fosse agora perdoado e confortado, a
tristeza excessiva o consumiria.
A palavra “consumir”
tem o sentido de “engolir, tragar, destruir”.
Imagine alguém sendo engolido e levado por uma onda
gigantesca, ou por um grande peixe.
Quando a tristeza é grande demais, prolongada,
descomunal, ela se torna terrivelmente destrutiva, paralisante.
Nesta sexta-feira eu soube de um homem que foi caluniado,
e a tristeza foi tão grande que ele jogou-se nos trilhos de um trem, buscando a
própria morte.
Mas mesmo que uma pessoa não chegue a este ponto, a
tristeza, mesmo por arrependimento, pode ser tão grande que o crente esmorece
em sua fé.
Perde o vigor para orar, para louvar, para testemunhar,
para servir ao Deus a quem ama e por quem foi salvo.
Perde as alegrias da vida em família ou em meio ao povo
de Deus, a alegria do trabalho secular.
E meus irmãos, não é esta a intenção de Deus quando ele
contende conosco por causa dos nossos pecados; ao contrário, é produzir vida.
Vamos ler Is 57:15-19
Porque assim
diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome de Santo:
Habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de
espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos
contritos. 16 Pois não contenderei para
sempre, nem me indignarei continuamente; porque, do contrário, o espírito
definharia diante de mim, e o fôlego da vida, que eu criei. 17 Por causa da indignidade da sua
cobiça, eu me indignei e feri o povo; escondi a face e indignei-me, mas,
rebelde, seguiu ele o caminho da sua escolha. 18 Tenho
visto os seus caminhos e o sararei; também o guiarei e lhe tornarei a dar
consolação, a saber, aos que dele choram. 19 Como
fruto dos seus lábios criei a paz, paz para os que estão longe e para os que
estão perto, diz o SENHOR, e eu o sararei.
Note o v. 16:
Em seu amor e santidade, o Senhor, alto, santo, sublime,
contende indignado conosco.
Mas a sua indignação não é contínua.
Se assim fosse, ele diz, o nosso espírito não resistiria,
o fôlego de vida que ele criou em nós.
E ele não quer destruir o fôlego de vida que ele criou.
Mas têm alguém que quer nos destruir.
Vamos ler Jo 10:10 e 11
O ladrão vem
somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham
em abundância. 11 Eu sou o bom pastor. O bom
pastor dá a vida pelas ovelhas.
O Senhor Jesus, o Filho de Deus, o autor da vida, veio
para nos dar vida abundante. E para isto deu sua vida por nós, na cruz.
Mas também existe o ladrão de nossas almas, que deseja
somente roubar, matar e destruir. Este alguém é Satanás.
Irmão, entenda: se você está sendo consumido pela
tristeza, seja por desejos mundanos, seja pela consciência dos seus pecados, se
você está vivendo dominado pela angústia, se você está se sentindo desmotivado
e derrotado, isto não vem de Deus.
Deus não quer isto para você. Quem quer é o Diabo.
Vamos de novo ao v. 11:
Que ele seja perdoado, e consolado, e amado (vs. 7 e 8) e
eu também perdoo (v. 10)...
...para que
Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios.
Se aquele irmão não fosse restaurado, quem teria vantagem
seria o inimigo, por duas razões:
Primeira, aquele irmão definharia, seria consumido.
Segunda, a igreja, que deve ser um instrumento de Deus
para a transmissão de vida, se tornaria num instrumento de Satanás, fazendo
perecer alguém por quem Cristo morreu.[4]
E isto nos
conduz à terceira consideração...
3. A tristeza espiritual, quando excessiva,
precisa ser combatida e vencida
Pois o Espírito Santo diz que “o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã”. [5]
E também ordena:
Não vos entristeçais... pois a alegria do Senhor é vossa força. [6]
O mesmo Pai bondoso, que nos fere por amor de nossas almas, também nos restaura.[7]
Eu tenho destacado aqui no texto, a instrução de Paulo no sentido de que a igreja deveria restaurar o crente quebrantado, a fim de que sua tristeza excessiva não o consumisse.
Isto mostra a importância do “papel terapêutico da igreja na cura das almas”, e por inferência dos crentes, nas vidas uns dos outros.
Eu quero, quanto a isto, fazer três considerações finais:
Primeiramente, que nós precisamos combater a tristeza excessiva na nossa própria vida, ouvindo o que Deus nosso Pai e Consolador nos diz.
Lembre-se do mandamento dado ao profeta, a fim de que proclame aos que choram:
Is 40:1, 2 – Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus. 2 Falai ao coração de Jerusalém,
bradai-lhe que já é findo o tempo da sua milícia, que a sua iniquidade está
perdoada e que já recebeu em dobro das mãos do SENHOR por todos os seus
pecados.
Palavras que se cumpriram na vinda de Jesus, como ensinam
os Evangelhos.
Lembre-se de Isaías 12:1
Orarás
naquele dia: Graças te dou, ó SENHOR, porque, ainda que te iraste contra mim, a
tua ira se retirou, e tu me consolas.
Lembra-se das palavras de Jesus:
Mt 5:4 – Bem-aventurados
os que choram, porque serão consolados.
Leve ao Senhor, que te consola, todas as tuas tristezas.
Fale tudo para ele: confesse seus pecados dos quais você
se arrepende. E confesse os pecados que você ama. Confesse as suas lutas, os
seus medos, as suas tentações. Confesse suas iras, suas covardias. Confesse
tudo. E espere nele.
Hoje eu estava me lembrando do profeta Elias, conforme
aquela passagem em que Tiago está nos encorajando a orar, e toma Elias como
nosso exemplo, dizendo assim:
Tg 5:17 e 18 –
Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com
instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses,
não choveu. 18 E orou, de novo, e o céu deu
chuva, e a terra fez germinar seus frutos.
Quando Tiago diz que Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, está se referindo ao fato de que Elias também ficava deprimido, também se acovardava, às vezes até queria morrer, também ficava irado.
E Tiago diz que Deus o ouviu. Então esta frase me veio à mente:
– Deus ouve também os deprimidos.
Irmão, frequentemente, quando estamos tristes, pensamos que Deus não está nos ouvindo. Mas isto não é verdade. Ele ouve.
Vejamos 2ª Co 1:3 e 4:
Bendito seja
o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de
toda consolação! 4 É ele que nos conforta em toda a
nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia,
com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus.
Segundo: também combatamos a tristeza excessiva em nossa
vida, considerando os nossos irmãos como fonte de consolo.
Como temos destacado, a igreja de Corinto foi orientada
pelo apóstolo Paulo a perdoar, consolar e demonstrar afeto pelo irmão abatido.
Da mesma forma, cada um de nós deve se deixar confortar
pelos queridos amigos que o Senhor nos dá, entendendo que são instrumentos de
Deus.
2ª Co 7:6 e 7
– Porém Deus, que conforta os abatidos, nos consolou com a chegada de Tito; 7 e não
somente com a sua chegada, mas também pelo conforto que recebeu de vós,
referindo-nos a vossa saudade, o vosso pranto, o vosso zelo por mim,
aumentando, assim, meu regozijo.
O grande apóstolo Paulo não tinha dificuldade alguma em
admitir o quanto era carente, e abençoado pela companhia, pela amizade e pela
afeição dos seus irmãos em Cristo.
Na carta aos Colossenses ele diz que certos irmãos, que
cooperavam com ele, eram seu lenitivo. [8]
Através dos meus anos como crente tenho tido a mesma alegria,
a de ter irmãos fiéis, amorosos, que ficaram comigo nas minhas tristezas.
Se você tem alguém assim, mesmo que seja apenas um,
aproveite. Se não tem, preste atenção à sua volta, peça ao Senhor.
E por último, consideremos agora que Deus nos consola, a fim de que nós, por nossa vez, possamos consolar a outros.
Como já lemos no cap. 1:3 e 4, que uma vez consolados por Deus, podemos consolar a outros.
E como temos visto que a igreja deveria fazer, no cap. 2: perdoar, consolar, e assim confirmar o seu amor.
Você já viu pessoas que dizem mais ou menos assim:
– Olha, eu perdoo, mas por favor, fique longe...!?
Não é o tipo de perdão que restaura, não é mesmo?
E a igreja, e nós, não devemos agir assim para que Satanás não leve vantagem sobre nós, nem sobre os aflitos de coração.
Então, cada um de nós, seja perdoador, compassivo, restaurador, gentil, ministrando palavras de vida, dando aos quebrantados a chance de renascer na nossa vida. Sejamos instrumentos de cura.
Conclusão e aplicação
Vamos recordar?
A tristeza poder ser excessiva, mesmo por boas razões espirituais.
A tristeza, quando excessiva, torna-se destrutiva.
A tristeza excessiva deve ser combatida e vencida, em nossas próprias vidas e nas vidas dos nossos irmãos; na comunhão com Deus e com uns com os outros.
[1] Livros sugeridos:
D. Martin Lloyd-Jones – Depressão Espiritual. São Paulo, Editora PES, 3ª edição, 2017.
John Pipper – Quando a Escuridão não Passa: vivendo com esperança em Deus em meio à depressão. São Paulo, Editora Vida Nova, 2019.
Richard Baxter – Superando a tristeza e a depressão com a fé. São Paulo, Editora Vida Nova, 2015.
Wilson Porte Jr. – Depressão e Graça. São José dos Campos, Editora FIEL, 2016.
Zack Eswine – A depressão de Spurgeon: esperança realista em meio à angústia. São José dos Campos, Editora FIEL, 2015.
[2] Zé Rodrix e a Agência de Mágicos, Muito Triste (Rio de Janeiro, Odeon, 1974).
[3] Lc 22:61, 62
[4] Usando a linguagem de Paulo em Rm 14:15
[5] Sl 30:5
[6] Ne 8:10
[7] Os 6:1-3
[8] Cl 4:11