IPC de Parada de Taipas
Domingo, 18 de setembro de 2016
Pr. Plínio Fernandes
Meus amados irmãos, vamos ler
Provérbios 19:11
A discrição do homem o torna longânimo, e sua
glória é perdoar as injúrias.
Todos nós nos gloriamos em Cristo,
conhecendo que o perdão dos pecados, gratuito, é uma das revelações e
características básicas da nossa religião.
O que é perdão?
Esta palavra significa “deixar ir embora, soltar, dar liberdade, redimir”. Na parábola do credor incompassivo, contada por Jesus, um homem não queria perdoar outro que lhe devia. Então ele agarrava pelo pescoço e o sufocava, enquanto dizia: – “Paga-me o que me deves”.
Mas o devedor não tinha como pagar, e então foi colocado na prisão.
Perdoar, usando a ilustração da parábola, é deixar livre, deixar respirar, deixar viver, não levar em conta a ofensa.
O que é perdão?
Esta palavra significa “deixar ir embora, soltar, dar liberdade, redimir”. Na parábola do credor incompassivo, contada por Jesus, um homem não queria perdoar outro que lhe devia. Então ele agarrava pelo pescoço e o sufocava, enquanto dizia: – “Paga-me o que me deves”.
Mas o devedor não tinha como pagar, e então foi colocado na prisão.
Perdoar, usando a ilustração da parábola, é deixar livre, deixar respirar, deixar viver, não levar em conta a ofensa.
A nossa bendita religião cristã
nos faz entender que todo o mal que existe neste mundo bom que o Senhor criou
se deve ao fato de sermos pecadores, e assim apartados de Deus e sua santa lei.
Por causa do nosso pecado fomos
condenados à morte eterna, longe do Senhor.
Mas ela também ensina que Deus nos
amou com tanta intensidade, que enviou seu Filho Eterno, Jesus Cristo, a fim de
sofrer em si mesmo o castigo de morte em nosso lugar.
Desta maneira, por meio da fé em
Jesus, conhecemos o perdão e a paz com Deus, e fomos feitos filhos de Deus.
E agora que somos seus filhos,
somos ensinados a imitar nosso Pai celestial, tal como ele se revela a nós em
Jesus.
No coração de nossa fé, o receber e o dar perdão.
Tendo isto em mente, amados, eu
desejo meditar com vocês agora sobre o ensinamento que o Espírito Santo nos
trás neste texto:
A
discrição do homem o torna longânimo, e sua glória é perdoar as injúrias.
Por discrição, a ARC trás entendimento,
a ACF trás prudência, a NVI sabedoria, e a NTLH pessoa sensata.
Este homem sábio, que, na
descrição de Provérbios é o homem que teme ao Senhor tem uma glória: perdoar as
injúrias, as ofensas que são feitas contra ele.
De acordo com o Espírito Santo, perdoar
é uma questão de inteligência espiritual.
Digo que isto é de acordo com o
Espírito Santo. Mas também é de acordo com aqueles que têm sido iluminados pelo
Espírito Santo.
Nem todos entendem assim.
Há muitos que dizem:
- “Eu não sou tolo. Não levo desaforo pra casa. Tal como ele me fez, assim farei a ele”.
Ou quando veem que alguma pessoa
por quem sentem um desafeto passando por uma dificuldade, dizem:
- “Bem feito”.
E muitas outras atitudes semelhantes.
Mas aqueles que recebem a
instrução de Deus pensam e sentem de modo diferente.
Eles sabem que perdoar, em si
mesmo, é uma coisa boa, e o deixar de perdoar, por sua vez, é algo prejudicial
para eles mesmos.
Alguém já disse que a amargura e o
ressentimento são como veneno. A pessoa que deixa de perdoar se torna enferma
emocional, psicológica e espiritualmente.
Além disto, a pessoa amargurada
espalha sua amargura e transmite a sua enfermidade espiritual para outras.
Desta maneira o Espírito Santo fica entristecido, e Satanás leva vantagem sobre
a igreja.
A pessoa que tem entendimento
espiritual, portanto, consciente dos perigos da amargura, recusa-se a deixar de
perdoar.
Mas a segunda sentença de nosso
texto diz também que para este homem sábio, que tem discernimento espiritual,
perdoar é uma coisa gloriosa.
E é neste aspecto que eu desejo
focalizar a nossa atenção hoje.
Porque perdoar é uma coisa
gloriosa?
1.
Porque aquele que perdoa revela conhecimento de Deus
Vamos ler Cl 3:12 e 13
12 Revesti-vos, pois, como eleitos de
Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia, de bondade, de
humildade, de mansidão, de longanimidade. 13 Suportai-vos uns aos outros,
perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim
como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós.
Neste trecho e Espírito Santo se dirige a nós como pessoas que tem
conhecido a Deus; e assim de fato é, na vida de todo aquele que por meio da fé
em Jesus, fé que vem por meio da Palavra do Evangelho.
Os que tem conhecimento de Deus conhecem que são seus escolhidos, santos,
separados do mundo para uma vida consagrada e agradável a Deus; sabem que são muito
amados.
Então ele diz:
- Como pessoas que tem esta consciência de
serem tão abençoados, revistam-se, uns para com os outros dos mesmos ternos
afetos que Deus tem por vocês: misericórdia, bondade, longanimidade.
- Como é próprio daqueles que
conhecem a Deus, sejam humildes, sejam mansos.
- Se alguém tem motivo de queixa
contra outra pessoa, perdoe. Perdoe da mesma maneira com Deus lhes tem perdoado
em Cristo.
Sabem, meus irmãos, às vezes eu
ouço que o perdão de Deus é condicional: Deus nos perdoa com a condição de que
nos arrependamos.
Em princípio isto é verdade. Como princípio
geral em nossa vida, devemos nos arrepender e nos converter da incredulidade
para a fé em Jesus.
Também devemos nos arrepender da
cada pecado que o Espírito Santo nos revelar por meio da Palavra.
Mas não é verdade que Deus só nos
perdoa de cada pecado do qual nos arrependamos.
Pois existem pecados que nem
percebemos que cometemos.
O que quero dizer é que não devemos,
para perdoar, colocar a condição de que as pessoas reconheçam e se arrependam
de cada pecado que cometem contra nós.
O que a Bíblia diz aqui é que
devemos perdoar caso tenhamos motivo de queixa contra outra pessoa.
Você tem motivo de queixa contra
outra pessoa? Perdoe.
2.
Porque aquele que perdoa está imitando ao seu Deus e Pai
Ef 4:32-5:2
32 Antes, sede uns para com os outros
benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em
Cristo, vos perdoou. 1 Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos
amados; 2 e andai em amor,
como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo por nós, como oferta e
sacrifício a Deus, em aroma suave.
Sede imitadores de Deus, como filhos amados.
Ser um imitador de Deus, e desta maneira viver como Jesus Cristo, é a
grande vocação de nossa vida.
Os irmãos sabem que a nossa salvação não é meramente, como alguns
caricaturam, um escape do inferno e um passaporte para o céu.
A nossa salvação é para a comunhão com Deus, para uma vida segundo os
padrões do céu, de amor, de justiça e retidão, de imitação de Jesus na terra e
perfeição à sua semelhança no céu.
Neste sentido são todos os mandamentos que a Palavra de Deus nos dá.
Andai em amor, como Cristo nos amou e se entregou como oferta e sacrifício
a Deus em aroma suave.
Num certo sentido, perdoar a um sacrifício: no sentido de que é negar-se a
si mesmo, isto é, ao velho homem, orgulhoso, vingativo, “sedento de justiça”.
Perdoar requer humildade. Muitas vezes significa “ficar no prejuízo”, e
liberar aquele que nos deve. Não exigir reparação, nem que nos dê de volta
aquilo que deveria (pois muitas vezes não há como ser feita qualquer
restituição).
Mas nisto tudo está se imitando a Cristo, e isto é agradável e Deus, sobe
como um perfume de aroma suave diante dele.
Você quer ser, como Cristo, um perfume agradável ao Senhor? Perdoe, perdoe
sempre.
Perdoar também é uma coisa
gloriosa...
3.
Porque aquele que perdoa está obedecendo a lei de Deus
Como já dissemos, todos os
mandamentos que a Palavra de Deus nos dá são no sentido de que nos revelemos
como seus filhos, imitadores de Cristo.
A título de recordação, vamos ler
apenas dois textos:
Mt 7:12
Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos
façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas.
Rm 8:4
a fim de que o preceito da lei se cumprisse em
nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito.
Nós, os que cremos em Jesus, recebemos em nossos corações o seu Espírito
Santo, e por ele o amor de Deus foi derramado em nossas vidas.
E conforme somos ensinados aqui, uma vez que temos o Espírito Santo, somos
capacitados a obedecer, não a lei como uma série de preceitos externos, mas em
sua própria essência, em seu próprio coração que visa uma vida de amor a Deus e
aos homens.
Pelo Espírito somos transformados em pessoas que amam, e assim entendem o
sentido das palavras de Jesus: aquilo que desejamos que os homens façam a nós
se torna aquilo que nós fazemos a eles primeiramente.
Apliquemos isto à questão do perdão de nossos pecados, fraquezas,
limitações, erros.
Você deseja ser perdoado, aceito, compreendido, mesmo com todas estas
coisas?
Então tome isto como base para toda a sua atitude para com os que erram,
que pecam, que falham, isto é, tome isto como atitude para com todos aqueles
que são feitos de carne e osso, pois esta é a condição de todo o ser humano.
Agora perceba: quando você perdoa, você também por isto está fazendo algo
glorioso: você está, pelo poder do Espírito, cumprindo a lei de Deus, vivendo o
alto padrão estabelecido por Deus para uma vida que lhe agrade.
Perdoar também é glorioso...
4.
Porque aquele que perdoa está promovendo o reino de Deus na terra
Não só através de um bom
testemunho, mas principalmente porque ele está transmitindo aos outros a paz
que recebeu de Deus.
Está valorizando o sangue de
Jesus, que é a nossa paz.
Não preciso dizer que quando um
crente se recusa a perdoar está desvalorizando o sangue de Jesus, não é mesmo?
1ª Co 9:22, 23
22 Fiz-me fraco para com os fracos,
com o fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, com o fim de, por
todos os modos, salvar alguns. 23
Tudo faço por causa do evangelho, com o fim de me tornar cooperador com ele.
Naturalmente entendemos que neste contexto o Apóstolo Paulo não está
falando, em primeiro lugar sobre a necessidade de perdoar.
Ele está se referindo ao fato de que devemos fazer de tudo o que estiver ao
nosso alcance para colaborar na salvação das pessoas.
E usa esta expressão: “cooperador com
ele”, isto é com o evangelho.
Considerando que devemos cooperar com a promoção do reino de Deus na vida
de todos, eu quero aplicar esse princípio à área do perdão.
Pois na medida em que vivemos de acordo com os valores do reino, estamos
cooperando para que este reino alcance os corações das pessoas.
Quando vivemos a sabedoria afirmada em nosso texto de hoje, a sabedoria que
sabe perdoar, manifestamos a presença do reino do céu entre nós.
Neste sentido Tiago nos dá uma fortíssima descrição de sabedoria espirtual
Tg 3:13-18
13 Quem entre vós é sábio e
inteligente? Mostre em mansidão de sabedoria, mediante condigno proceder, as
suas obras. 14 Se, pelo
contrário, tendes em vosso coração inveja amargurada e sentimento faccioso, nem
vos glorieis disso, nem mintais contra a verdade. 15 Esta não é a sabedoria que desce
lá do alto; antes, é terrena, animal e demoníaca. 16 Pois, onde há inveja e
sentimento faccioso, aí há confusão e toda espécie de coisas ruins. 17 A sabedoria, porém, lá do alto
é, primeiramente, pura; depois, pacífica, indulgente, tratável, plena de
misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento. 18 Ora, é em paz que se semeia o
fruto da justiça, para os que promovem a paz.
O homem sábio segundo Deus, pois é alguém que semeia a paz.
Também por isto perdoar é uma coisa
gloriosa...
5.
Porque aquele que perdoa está honrando ao seu Deus
Mt 5:16
Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens,
para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.
Assim como um homem que dizendo-se, é soberbo, guarda rancores e
ressentimentos, é um mau testemunho do poder do evangelho, um homem que vive o perdão de Deus, dá motivo
para que outra pessoas deem glória a Deus.
Assim, ele dá honra ao nome de Deus por sua obediência, por sua fé no Deus
que julga os corações, por sua prontidão em comunicar a graça de Deus, ele dá
honra ao nome de Deus por seu bom testemunho. Assim, ele dá honra ao nome de Deus por sua obediência, por sua fé no Deus que julga os corações, por sua prontidão em comunicar a graça de Deus, ele dá honra ao nome de Deus por seu bom testemunho.
6. Porque quem perdoa está reinando com Cristo, triunfando sobre as forças espirituais do mal
Leiamos 2ª Co 2:10, 11
A quem perdoais alguma coisa, também eu perdoo; porque, de fato, o que tenho perdoado (se alguma coisa tenho perdoado), por causa de vós o fiz na presença de Cristo; 11 para que Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios.
De acordo com os vs. 5-9 aqui deste capítulo, o apostolo Paulo está se referindo a uma pessoa da igreja em Corinto que, com alguma ofensa, o havia entristecido.
Então a igreja tomou uma atitude enérgica em relação ao ofensor, que por sua vez ficou entristecido também.
Pelo que Paulo ensina: basta. Agora perdoem o que ele fez, para que ele não seja consumido. Confirmem o quanto vocês o amam perdoando.
Aquele que vocês perdoam, eu também perdoam.
E de fato, eu já tenho perdoado, na presença de Cristo, para que Satanás não tenha vantagem sobre nós.
Pois Satanás tem seus desígnios.
Como disse Jesus, irmãos, o ladrão vem somente para roubar, matar e destruir. Se dermos vantagem ao ladrão de nossas almas, ele rouba a nossa alegria, a nossa paz, as nossas amizades, os nossos relacionamentos. Rouba as alegrias da nossa comunhão com Deus.
Existe mágoa contra alguém em seu coração?
Existe alguém que ofendeu você, direta ou indiretamente, e a quem você não deixa ser feliz enquanto não se humilhar diante de você?
Alguém a quem, em sua alma, você pega pelo pescoço e diz: – “Paga-me o que me deves?”.
Alguma ofensa que você não esquece? Alguma pessoa com que você não fala porque não perdoa? Alguém de quem você não fala bem?
Então você sabe, meu irmão: você está deixando o Diabo levar vantagem sobre você. Você está fazendo do jeito que o Diabo gosta.
6. Porque quem perdoa está reinando com Cristo, triunfando sobre as forças espirituais do mal
Leiamos 2ª Co 2:10, 11
A quem perdoais alguma coisa, também eu perdoo; porque, de fato, o que tenho perdoado (se alguma coisa tenho perdoado), por causa de vós o fiz na presença de Cristo; 11 para que Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios.
De acordo com os vs. 5-9 aqui deste capítulo, o apostolo Paulo está se referindo a uma pessoa da igreja em Corinto que, com alguma ofensa, o havia entristecido.
Então a igreja tomou uma atitude enérgica em relação ao ofensor, que por sua vez ficou entristecido também.
Pelo que Paulo ensina: basta. Agora perdoem o que ele fez, para que ele não seja consumido. Confirmem o quanto vocês o amam perdoando.
Aquele que vocês perdoam, eu também perdoam.
E de fato, eu já tenho perdoado, na presença de Cristo, para que Satanás não tenha vantagem sobre nós.
Pois Satanás tem seus desígnios.
Como disse Jesus, irmãos, o ladrão vem somente para roubar, matar e destruir. Se dermos vantagem ao ladrão de nossas almas, ele rouba a nossa alegria, a nossa paz, as nossas amizades, os nossos relacionamentos. Rouba as alegrias da nossa comunhão com Deus.
Existe mágoa contra alguém em seu coração?
Existe alguém que ofendeu você, direta ou indiretamente, e a quem você não deixa ser feliz enquanto não se humilhar diante de você?
Alguém a quem, em sua alma, você pega pelo pescoço e diz: – “Paga-me o que me deves?”.
Alguma ofensa que você não esquece? Alguma pessoa com que você não fala porque não perdoa? Alguém de quem você não fala bem?
Então você sabe, meu irmão: você está deixando o Diabo levar vantagem sobre você. Você está fazendo do jeito que o Diabo gosta.
Conclusão e aplicação
Em Lucas cap. 15, Jesus nos conta uma parábola, muito amada, sobre o
desejo, a prntidão e o prazer de Deus em nos perdoar.
Nesta parábola, um jovem tolo e descaridoso tomou a parte que lhe cabia de
herança, deixou sua família e “meteu-se mundo afora”, dissipando seus bens, seu
tempo, sua juventude, simplesmente esquecido de todo o amor que recebera em
casa.
Perdeu tudo o que tinha, e um dia, enquanto passava fome, percebeu o mau
caminho que escolhera.
Então ele disse consigo mesmo:
- Quantos empregados de meu pai têm pão
com fartura, e eu estou aqui, passando fome.
- Levantar-me-ei, irei ter com meu
pai e lhe direi: ‘Pai, pequei contra Deus e contra o senhor. Já não sou digno
de ser chamado teu filho. Por favor, me dê trabalho, como a um dos seus
empregados’.
Levantou-se e voltou para o antigo lar.
Quando ia se aproximando, de longe, seu pai o avistou e correu ao seu
encontro.
E o filho começou o seu “discurso ensaiado”:
- Pai, pequei contra Deus e contra o
senhor. Já não sou digno de ser chamado teu filho...
Mas antes que terminasse, o pai interrompeu, e ordenou aos seus servos:
- Trazei depressa a melhor roupa,
vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés.
- Trazei e matai o novilho cevado.
- Vamos comer, e nos alegrar.
- Porque este meu filho estava perdido
e foi achado, estava morto e reviveu.
Esta é a maneira como Jesus descreve a nossa salvação, o perdão dos nossos
pecados.
Deus nos perdoou, nos restaurou, nos amou, alegrou-se em nos redimir.
E quando fazemos o mesmo, é uma coisa gloriosa.
1. Porque aquele que perdoa revela conhecimento de Deus
2. Porque aquele que perdoa está imitando ao seu Deus e
Pai
3. Porque aquele que perdoa está obedecendo a lei de Deus
4. Porque aquele que perdoa está promovendo o reino de
Deus na terra
5. Porque aquele que perdoa está honrando ao seu Deus
6. Porque aquele que perdoa está reinando com Cristo, triunfando sobre os desígnios de Satanás.
6. Porque aquele que perdoa está reinando com Cristo, triunfando sobre os desígnios de Satanás.
Amados, que a graça de Deus nos
faça entender isto, sempre. Que Satanás não nos roube esta glória, a de poder
honrar ao Senhor com nosso amor e obediência.
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