IEP, domingo, 27 de janeiro de 2013.
Pr. Plínio
Fernandes
O nosso Salvador, o Senhor Jesus
é um pastor de almas inigualável. Neste texto, Mateus nos conta como é o
coração do nosso Pastor:
1. É um coração que se compadece com o
sofrimento humano
2. É um coração que acredita na oração
3. É um coração que acredita no nosso
ministério
Isto nos anima a confiar nele, amar
aos que sofrem, a orar e a trabalhar pelo reino de Deus.
Amados
irmãos, vamos ler Mateus 9:35-38.
35 E percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando
nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e
enfermidades.36 Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque
estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor.37 E,
então, se dirigiu a seus discípulos: A seara, na verdade, é grande, mas os
trabalhadores são poucos.38 Rogai, pois, ao Senhor da seara que
mande trabalhadores para a sua seara.
Mateus nos conta que Jesus era um
trabalhador incansável nos campos do Senhor. Ele percorria todas as cidades e
povoados da Galiléia, pregando o evangelho do reino de Deus, curando as
enfermidades e libertando os oprimidos do Diabo.
E agora estava chegando o momento
de uma nova etapa no ministério dele e dos seus discípulos. Pois logo em
seguida, no capítulo 10, este Evangelho nos diz que o Senhor chamou doze entre
eles, e os enviou a fazerem as mesmas coisas que ele: pregar e manifestar a
chegada do reino de Deus em Israel.
Mas antes de enviar os doze, nós
lemos sobre o que se passava no coração de Jesus: ele estava pensando em todas
aquelas pessoas que moravam nas aldeias e povoações – e que certamente não eram
somente israelitas “puros”, mas também samaritanos, romanos, e pessoas vindas
de tantos lugares do mundo, do vasto império romano. Jesus pensava em tanta
gente escravizada a muitos pecados; pensava nos enfermos, nos oprimidos do
diabo. Pensava no cansaço de alma destas pessoas, nas suas aflições, e o seu
coração se enternecia diante do sofrimento humano.
Então ele
disse: A seara, na verdade, é grande, mas os
trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande
trabalhadores para a sua seara.
Jesus, que é o mesmo ontem, hoje,
e o será para sempre, continua contemplando as multidões. Eu quero meditar com
vocês sobre algo do nosso coração do Senhor, que o Espírito Santo nos revela
aqui.
v. 36 - Vendo
ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como
ovelhas que não têm pastor.
O bom pastor se compadecia destas multidões, pois
eram pessoas espiritualmente carentes, cansadas, aflitas, e não havia quem
cuidasse delas.
Esta nossa palavra “compaixão” é de origem latina,
e significa “padecer com”, “sofrer junto”; ter compaixão é a virtude de estar
ao lado daquele que sofre. Esta palavra transmite bem o que Mateus está nos
falando sobre Jesus. Aliás, transmite bem o testemunho que toda a Bíblia nos dá
sobre o coração de Deus em relação a nós. Apenas como um exemplo, leiamos o
Salmo 56:8
“Contaste
os meus passos quando sofri perseguições; recolheste as minhas lágrimas no teu
odre; não estão elas inscritas no teu livro?”
Deus recolhe as nossas lágrimas. Ele as tem
escritas no seu livro. Isto é, os nossos sofrimentos não passam despercebidos
aos olhos do Senhor. Ele é alguém que compreende e sente os males, as dores que
a nossa alma suporta diante das nossas necessidades, em todo o sentido, seja
espiritual ou não. As nossas dores emocionais. Os nossos pecados, as situações
que nos afligem. Ele vê quando nossa alma está se sentindo cansada, aflita,
vazia, e cuida de nós, nos pastoreia e nos apascenta.
E não vê somente as nossas aflições, mas de cada
ser humano, pois os olhos do Senhor estão em todo o lugar, contemplando todos
os homens. Ele contempla as pessoas andando nas ruas, absortas em seus
pensamentos. Nos ônibus, trens e automóveis, cansadas, preocupadas, tristes. Contempla
as pessoas amarguradas de alma, os corações cheios de ira, as inimizades. Contempla
as pessoas nos leitos de enfermidade, seja em casa ou hospitais. Contempla as
vítimas da maldade humana e de Satanás – as vítimas de crimes, as vítimas de
abuso de toda sorte. Contempla as multidões que seguem falsos deuses, falsos evangelhos.
Contempla os drogados, os alcoólatras, os que vivem em pecados sexuais. Contempla
as pessoas buscando diversões desenfreadamente, buscando bens materiais
constantemente, como se as coisas deste mundo pudessem preencher o vazio do
coração humano, e não percebem que este é um vazio que só Deus pode preencher. Contempla
centenas de milhares de pessoas que amaram o mundo, se desviaram do Evangelho, e
que agora vivem sem a paz que o Evangelho dá. Ele contempla as pessoas
perdidas, sem ele neste mundo, e se compadece, pois são como ovelhas que não
têm pastor.
E anela ser o pastor de cada uma delas. Pois veja
o convite que ele faz no cap. 11:28
Vinde a mim, todos os
que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.
Este é o desejo de Jesus, o anseio do seu coração.
Veja: Jesus contempla as multidões. Ele vê que
precisam de pastores que cuidem delas. Não que Jesus se iludisse pensando que
todas as pessoas queriam ser pastoreadas. Mas compreende que a realidade última
de cada coração humano, reconheça ele ou não, queira ele ou não, é uma profunda
necessidade de receber a Deus e à sua Palavra.
Então ensina aos discípulos: Rogai ao Senhor da seara que envie trabalhadores...
Há duas ou três coisas que eu gostaria de
observar:
Primeira: “Jesus é o homem que
veio do céu”: ele sabe, mais que qualquer pessoa, “como as coisas do céu
funcionam”. Então, se você quer saber como é que a vontade de Deus pode se
realizar na terra, precisa ouvir o que Jesus está dizendo.
Segunda: Jesus está dizendo que
o meio de obtermos os favores do céu é através da oração.
Esta palavra, “rogar”, significa “suplicar, pedir
com um forte desejo no coração”. Ela me diz que Jesus não pensava na oração
como um “poder mágico”, mas como uma troca de afetos entre os filhos de Deus e
o Pai celestial, como a súplica de um filho que se reconhece como amado do Pai,
e que por isto confia nele. Ele já havia falado disto em Mateus 6, quando nos
ensinou que se pedirmos, o Pai dará tudo o que necessitamos, que o Pai nos
recompensará se entrarmos em nosso quarto, fecharmos a porta e falarmos com ele
(Mt 6:6). E de novo em Mateus 7, onde diz que, se batermos na porta do céu, se
buscarmos, isto é, se orarmos com insistência, Deus, como um Pai que dá o que é
bom aos filhos, nos dará também muitas coisas boas (Mt 7:7-11).
Agora novamente ele ensina: “Peçam a Deus,
supliquem a Deus”, como que dizendo, “pois esta é a maneira como estas
multidões sem pastor poderão ser alcançadas”.
Terceira: ele mesmo era um homem
de oração.
Depois de ensinar estas coisas, no capítulo 10
aqui de Mateus nós o vemos chamando especificamente a doze dos seus discípulos,
que no v. 2 já são designados como “apóstolos”. Ele os envia então às ovelhas
perdidas da casa de Israel (10:6), a fim de anunciar a elas o reino de Deus. Agora,
em Lucas 6, nós lemos sobre o que Jesus havia feito antes de escolher, entre os
discípulos, aqueles que seriam os apóstolos. Vejamos Lc 6:12, 13
12 Naqueles dias, retirou-se para o monte, a fim de orar, e
passou a noite orando a Deus. 13
E, quando amanheceu, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze dentre
eles, aos quais deu também o nome de apóstolos
Você sabe que muitas vezes os Evangelhos nos
apresentam Jesus orando: orando na solidão, orando diante dos discípulos,
orando de dia, orando de noite, orando em casa, orando no deserto, orando no
jardim, orando nas tentações, orando nas alegrias.
Orando, orando, orando; e esta é uma destas
ocasiões. Ele irá enviar trabalhadores, e então passa uma noite orando ao Pai.
Então veja: diante da grande demanda da
necessidade humana, a primeira coisa que Jesus nos diz é que precisamos orar.
E aqui, como em tudo sobre Jesus, meus irmãos, nós
podemos notar mais uma coisa extraordinária em sua maneira de pensar. Há duas
observações que desejo fazer:
A
primeira: é que Israel estava vivendo, como em muitas outras ocasiões no passado, um
momento muito triste de sua história. É entristecedor pensar no fato de que
Israel tinha tudo para ser a nação mais feliz da terra naqueles dias (e talvez
o fosse, o que é mais entristecedor ainda).
Israel havia recebido a Palavra de Deus por meio
dos profetas. Era a nação eleita, o povo de propriedade exclusiva de Deus,
dentre as quais havia uma tribo em especial, escolhida do Senhor para ministrar
a eles a Palavra; Palavra de Aliança; Aliança de vida e paz.
Servir ao povo do Senhor com esta Palavra era a
grande responsabilidade e privilégio dos levitas, dos sacerdotes, e dos
doutores da lei. Israel tinha milhares de sacerdotes do Altíssimo, herdeiros de
uma linhagem antiga e respeitada, escolhida do Senhor para o ministério. Tinha
milhares de doutores da lei, tidos como ministros da Palavra que deveriam guiar
o povo do Senhor.
Mas estes homens não tinham coração de pastor. Não
se importavam com o bem estar das almas. Muitos dentre eles, os saduceus, eram
claramente incrédulos quanto a certas doutrinas bíblicas, como a crença em
anjos, a crença na ressurreição, na existência de espírito (At 23:8). Muitos
daqueles escribas, doutores da lei, eram legalistas, sem misericórdia para com
os pecadores e o povo de modo geral. Muitos eram pessoas que amavam mais a
glória dos homens do que a glória de Deus (Jo 12:43).
Israel, na verdade, tinha muitos doutores em
teologia, mas não tinha pastores. Porque, sabem o que é um pastor? A melhor
definição de “pastor” que temos está em Hebreus 13:17
Obedecei aos vossos
guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve
prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não
aproveita a vós outros.
Este versículo está cheio de verdades tremendas,
para as quais devemos atentar em nossa busca de fazer a vontade do Pai. Mas eu
quero destacar apenas o propósito daquele que é chamado por Deus para ser um
pastor: ele vela pelas almas, como quem há de prestar contas ao Senhor da
seara.
Ele não está preocupado, primeiramente, com
estruturas, instituições, aparências e legalismos. Ele não está preocupado com
o seu “próprio pedigree”, se ele é herdeiro de uma sucessão apostólica que
chegue a João Calvino, Lutero ou qualquer outro, mas, sem desprezar o valor de
sua herança histórica, entende que o mais importante é o chamado de Deus para
cuidar das almas.
Com isto, meus irmãos, não estou dizendo que a
igreja não precisa doutores, pois precisa (Ef 4:11), mas precisa de doutores
que tenham o mesmo coração de pastor que há em Jesus.
E aqui está o de notável no pensamento de Jesus,
que desejo destacar: ainda que o ministério pastoral dos que se entendiam como escolhidos
de Deus em Israel estivesse passando por dias de grande fracasso, ainda que
eles não fossem, de fato, pastores, o Senhor Jesus ensina aos seus discípulos: Rogai ao Senhor da seara que envie
trabalhadores. Deveriam pedir a Deus homens que fizessem a tarefa.
Porque pedir a Deus que mande homens? Porque,
usando uma conhecida frase, “homens são o método de Deus”. Homens que sejam
fruto de oração. Que sejam fruto do chamado de Deus. Homens que amem as
pessoas, que velem pelas almas.
E Deus não abandonara, como não abandonará, esta
maneira que estabeleceu para agir no mundo: através de homens cujo coração,
ouvindo a voz do Espírito Santo, pertença a ele, que se coloque à sua
disposição. Não é o que vemos em toda a história bíblica? E não é o que vemos
em toda a história posterior da Igreja? E também não é o que vemos estabelecido
como doutrina e preceito para nós?
Por exemplo, vamos ler Efésios 4:11:
E ele mesmo [Jesus]
concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e
outros para pastores e mestres...
Deus não envia anjos celestes, mas anjos humanos
para cuidar de suas ovelhas... Então, irmão, peça ao Senhor.
Segundo, e isto é um princípio
do reino: aqueles que oram assim, que oram com insistência, fé e amor, que
pedem que o Senhor mande trabalhadores, devem eles mesmos estar dispostos a trabalhar
para Deus. Porque, viram o que Jesus fez logo depois de ensiná-los a pedir? Ele
os envia.
E isto não me parece que isto seja “uma pegadinha
de Deus”, mas sim o resultado natural de uma disposição que surge no coração
daquele que ora, pois o coração dele está sintonizado com o coração de Deus. Aquele
que ora por certo bem, naturalmente será inclinado a buscar aquele bem. Aquele
que ora pela conversão das pessoas, será inclinado a buscá-las. Aquele que ora
pelo bem-estar da igreja, pela sua paz e pelo seu crescimento, será inclinado a
buscá-los.
Com isto, irmãos, não quero dizer que todos vocês,
ao orar, devem se sentir chamados para ser pastores, ou evangelistas, ou
missionários, ou pregadores em qualquer sentido; mas que ao orar, e esta é a
vontade de Jesus, que se coloquem nas mãos de Deus para serem usados conforme
ele quiser. Embora muito necessário, nem todos são chamados para pregar. Mas
cada um de nós tem pelo menos um dom espiritual.
Prossigamos aqui em Efésios 4, agora do v. 12 ao
16:
12 com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o
desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo 13 até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno
conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da
plenitude de Cristo,14 para que não mais sejamos como meninos,
agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela
artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro.15 Mas,
seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,16
de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta,
segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a
edificação de si mesmo em amor.
Então veja: de acordo com a sequência aqui
apresentada, o propósito de Deus é que, tendo recebido a Palavra por meio dos
que têm o dom de ministrá-la, cada pessoa da igreja, igreja, que ele diz, é
corpo de Cristo, na qual cada pessoa é um membro, cada pessoa desempenhe o seu
serviço, a fim de que os filhos de Deus sejam edificados no caráter, na
doutrina, no aumento do rebanho de pessoas pastoreadas por Jesus.
Todo aquele que ora por obreiros, ele mesmo se
transforma, ou antes, é por Deus transformado num obreiro de Deus. Que coisa
tremenda, o sermos chamados “cooperadores de Deus” (1ª Co 3:9), gente que
trabalha com ele. Não é muito bonita a maneira como Deus faz as coisas? Não é
muito bonito o coração de nosso Pastor Jesus?
Concluindo...
Neste momento, meus irmãos, nosso
Salvador, o Senhor Jesus Cristo, está no seu trono no céu, assentado à direita
de nosso Deus e Pai (Hb 1:1-3). A partir de seu trono, ele tem toda a autoridade,
no universo inteiro (Mt 28:18-20).
Ali está ele governando
soberanamente sobre os céus e a terra, e de um modo que podemos chamar “muito
especial”, governando sobre a sua igreja, e sobre cada um de nós, os crentes,
em particular.
Ali ele está desfrutando de toda
a glória que tinha com o Pai desde antes da criação do mundo (Jo 17:5). Em todo
o tempo ele recebe a adoração dos seres celestiais, e dos espíritos dos justos
aperfeiçoados, e também recebe a nossa adoração (Hb 12:22, 23).
Do trono dos céus ele envia os seus
anjos, ministros seus em favor daqueles que hão de herdar a salvação (Hb 1:4). Estando
à direita da Majestade de Deus nas Alturas, uma das coisas que ele faz é
interceder em nosso favor continuamente (Rm 8:34; Hb 7:25).
Ele nos defende contra as
acusações de Satanás (1ª Jo 2:1), ele roga ao Pai que nos dê mais do seu
Espírito (Jo:14:16), ele nos protege em suas mãos e nas mãos do Pai (Jo 10:28).
E assim ele fará sempre, até a consumação da história da salvação.
Por causa de todas estas coisas,
nós sabemos que nossa vida está em boas mãos. Que nossa alma está segura. Que a
boa obra começada em nós há de ser aperfeiçoada (Fp 1:6). Jesus é o nosso Rei e
Sacerdote, é o nosso Senhor e Salvador.
Mas irmãos, no presente momento,
enquanto Jesus não volta, enquanto o reino de Deus ainda não veio em toda a sua
plenitude, enquanto ainda estamos gemendo neste corpo, aguardando a nossa
redenção, e não somente nós, mas a criação inteira (Rm 8:17:23), esse nosso Rei
e Sacerdote, não está com o coração descansado de seus sofrimentos. Conforme
Paulo nos diz na carta aos Colossenses, ainda restam aflições de Cristo em
favor do seu corpo, que é a Igreja (Cl 1:24).
1. Quando olha do céu, Jesus, que
é o mesmo ontem, hoje e o será para sempre, e vê as multidões aflitas e
exaustas, continua tendo o mesmo coração.
Ele se alegra com as nossas
alegrias (Hb 2:11-13), mas ainda se aflige com os nossos sofrimentos, se
compadece com as nossas fraquezas e pecados (Hb 4:15), e também das muitas
pessoas deste mundo, que sofrem como ovelhas que não têm pastor.
Primeiro, isto quer dizer que você, se
ainda não tem a Jesus como seu pastor, poder tornar-se uma ovelhinha dele
agora. Porque ele quer ser o seu
pastor.
Você está cansado e oprimido?
Venha a Jesus. Você está cansado com os teus próprios pecados? Venha a Jesus. A
sua alma está vazia? Venha a Jesus. Creia nele. Receba a Jesus como o seu
Salvador. E ele será o seu pastor a partir de então.
Segundo: crente em Jesus, você tem um
pastor para a sua alma:
Deixe-o cuidar de você. Confie
nele pra tudo. Confie nele em tudo. Entregue a ele cada preocupação, cada
sofrimento, cada dor, cada necessidade, cada aflição. E descanse nas águas
tranquilas.
Terceiro: você quer aprender com Jesus?
Se ele é o teu pastor, descanse,
saiba que nada te faltará, e volte os seus olhos para o mundo. Mas, lembra-se
de quando Jesus não era o teu pastor?
Lembra-se de como era carregar o fardo dos seus pecados? Sem paz no coração?
Olhe para o mundo: olhe para as
pessoas à sua volta, com os olhos de Jesus. Olhe para os aflitos, para os sem
Deus neste mundo, olhe para os que estão caminhando a passos largos para o
inferno. E tenha compaixão.
2. Jesus também continua
a confiar no poder da oração, isto é, no poder da comunhão com Deus. Ele mesmo
continua a interceder por nós, continuamente
Faça como ele ensinou. Ore. Rogue; suplique com
insistência.
Ore que Deus levante muitos obreiros. Muitos
homens e mulheres, jovens e velhos, e crianças, gente que ele chame, que ele
capacite, que ele use. Ore por mim, ore por nossos presbíteros, pois são
pastores comigo. Ore pelo poder do Espírito Santo em nossa vida. Ore pela
igreja, pelas igrejas, pela nossa igreja. Ore pelo derramar do espírito Santo
sobre nós. Peça ao Pai. Peça, busque, bata.
3. E Jesus também continua a crer no ministério
dos homens. Homens que o amam, chamados pelo Pai, enviados pelo Espírito.
Ele continua a vocacionar, a conceder dons, e a
usar os seus escolhidos. Acredite nisto também. Acredite no ministério daqueles
homens que você vê que amam as coisas do céu, que amam a Palavra, que amam as
almas, que buscam a salvação de almas. E seja um deles. Use seus dons, use suas
oportunidades, use seus recursos, use tudo o que você é e tudo o que você tem,
para a salvação de almas, para o progresso do reino de Deus na terra.
mais uma mensagem maravilhosa pastor, que DEUS continue dando sabedoria e condições de continuar com essas maravilhas . um grande abraço.
ResponderExcluirPalavra maravilhosa...Deus abençoe.
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