Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR, Deus dos Exércitos. Jeremias 15:16

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Quando Jesus olha do céu: o coração do nosso Pastor - Mt 9:35-38


IEP, domingo, 27 de janeiro de 2013.
Pr. Plínio Fernandes
O nosso Salvador, o Senhor Jesus é um pastor de almas inigualável. Neste texto, Mateus nos conta como é o coração do nosso Pastor:
1.    É um coração que se compadece com o sofrimento humano
2.    É um coração que acredita na oração
3.    É um coração que acredita no nosso ministério
Isto nos anima a confiar nele, amar aos que sofrem, a orar e a trabalhar pelo reino de Deus.
Amados irmãos, vamos ler Mateus 9:35-38.
35 E percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades.36 Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor.37 E, então, se dirigiu a seus discípulos: A seara, na verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos.38 Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara.
Mateus nos conta que Jesus era um trabalhador incansável nos campos do Senhor. Ele percorria todas as cidades e povoados da Galiléia, pregando o evangelho do reino de Deus, curando as enfermidades e libertando os oprimidos do Diabo.
E agora estava chegando o momento de uma nova etapa no ministério dele e dos seus discípulos. Pois logo em seguida, no capítulo 10, este Evangelho nos diz que o Senhor chamou doze entre eles, e os enviou a fazerem as mesmas coisas que ele: pregar e manifestar a chegada do reino de Deus em Israel.
Mas antes de enviar os doze, nós lemos sobre o que se passava no coração de Jesus: ele estava pensando em todas aquelas pessoas que moravam nas aldeias e povoações – e que certamente não eram somente israelitas “puros”, mas também samaritanos, romanos, e pessoas vindas de tantos lugares do mundo, do vasto império romano. Jesus pensava em tanta gente escravizada a muitos pecados; pensava nos enfermos, nos oprimidos do diabo. Pensava no cansaço de alma destas pessoas, nas suas aflições, e o seu coração se enternecia diante do sofrimento humano.
Então ele disse: A seara, na verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara.
Jesus, que é o mesmo ontem, hoje, e o será para sempre, continua contemplando as multidões. Eu quero meditar com vocês sobre algo do nosso coração do Senhor, que o Espírito Santo nos revela aqui.
v. 36 - Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor.
O bom pastor se compadecia destas multidões, pois eram pessoas espiritualmente carentes, cansadas, aflitas, e não havia quem cuidasse delas.
Esta nossa palavra “compaixão” é de origem latina, e significa “padecer com”, “sofrer junto”; ter compaixão é a virtude de estar ao lado daquele que sofre. Esta palavra transmite bem o que Mateus está nos falando sobre Jesus. Aliás, transmite bem o testemunho que toda a Bíblia nos dá sobre o coração de Deus em relação a nós. Apenas como um exemplo, leiamos o Salmo 56:8
“Contaste os meus passos quando sofri perseguições; recolheste as minhas lágrimas no teu odre; não estão elas inscritas no teu livro?”
Deus recolhe as nossas lágrimas. Ele as tem escritas no seu livro. Isto é, os nossos sofrimentos não passam despercebidos aos olhos do Senhor. Ele é alguém que compreende e sente os males, as dores que a nossa alma suporta diante das nossas necessidades, em todo o sentido, seja espiritual ou não. As nossas dores emocionais. Os nossos pecados, as situações que nos afligem. Ele vê quando nossa alma está se sentindo cansada, aflita, vazia, e cuida de nós, nos pastoreia e nos apascenta.
E não vê somente as nossas aflições, mas de cada ser humano, pois os olhos do Senhor estão em todo o lugar, contemplando todos os homens. Ele contempla as pessoas andando nas ruas, absortas em seus pensamentos. Nos ônibus, trens e automóveis, cansadas, preocupadas, tristes. Contempla as pessoas amarguradas de alma, os corações cheios de ira, as inimizades. Contempla as pessoas nos leitos de enfermidade, seja em casa ou hospitais. Contempla as vítimas da maldade humana e de Satanás – as vítimas de crimes, as vítimas de abuso de toda sorte. Contempla as multidões que seguem falsos deuses, falsos evangelhos. Contempla os drogados, os alcoólatras, os que vivem em pecados sexuais. Contempla as pessoas buscando diversões desenfreadamente, buscando bens materiais constantemente, como se as coisas deste mundo pudessem preencher o vazio do coração humano, e não percebem que este é um vazio que só Deus pode preencher. Contempla centenas de milhares de pessoas que amaram o mundo, se desviaram do Evangelho, e que agora vivem sem a paz que o Evangelho dá. Ele contempla as pessoas perdidas, sem ele neste mundo, e se compadece, pois são como ovelhas que não têm pastor.
E anela ser o pastor de cada uma delas. Pois veja o convite que ele faz no cap. 11:28
Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.
Este é o desejo de Jesus, o anseio do seu coração.
Veja: Jesus contempla as multidões. Ele vê que precisam de pastores que cuidem delas. Não que Jesus se iludisse pensando que todas as pessoas queriam ser pastoreadas. Mas compreende que a realidade última de cada coração humano, reconheça ele ou não, queira ele ou não, é uma profunda necessidade de receber a Deus e à sua Palavra.
Então ensina aos discípulos: Rogai ao Senhor da seara que envie trabalhadores...
Há duas ou três coisas que eu gostaria de observar:
Primeira: “Jesus é o homem que veio do céu”: ele sabe, mais que qualquer pessoa, “como as coisas do céu funcionam”. Então, se você quer saber como é que a vontade de Deus pode se realizar na terra, precisa ouvir o que Jesus está dizendo.
Segunda: Jesus está dizendo que o meio de obtermos os favores do céu é através da oração.
Esta palavra, “rogar”, significa “suplicar, pedir com um forte desejo no coração”. Ela me diz que Jesus não pensava na oração como um “poder mágico”, mas como uma troca de afetos entre os filhos de Deus e o Pai celestial, como a súplica de um filho que se reconhece como amado do Pai, e que por isto confia nele. Ele já havia falado disto em Mateus 6, quando nos ensinou que se pedirmos, o Pai dará tudo o que necessitamos, que o Pai nos recompensará se entrarmos em nosso quarto, fecharmos a porta e falarmos com ele (Mt 6:6). E de novo em Mateus 7, onde diz que, se batermos na porta do céu, se buscarmos, isto é, se orarmos com insistência, Deus, como um Pai que dá o que é bom aos filhos, nos dará também muitas coisas boas (Mt 7:7-11).
Agora novamente ele ensina: “Peçam a Deus, supliquem a Deus”, como que dizendo, “pois esta é a maneira como estas multidões sem pastor poderão ser alcançadas”.
Terceira: ele mesmo era um homem de oração.
Depois de ensinar estas coisas, no capítulo 10 aqui de Mateus nós o vemos chamando especificamente a doze dos seus discípulos, que no v. 2 já são designados como “apóstolos”. Ele os envia então às ovelhas perdidas da casa de Israel (10:6), a fim de anunciar a elas o reino de Deus. Agora, em Lucas 6, nós lemos sobre o que Jesus havia feito antes de escolher, entre os discípulos, aqueles que seriam os apóstolos. Vejamos Lc 6:12, 13
12 Naqueles dias, retirou-se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus.  13 E, quando amanheceu, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos
Você sabe que muitas vezes os Evangelhos nos apresentam Jesus orando: orando na solidão, orando diante dos discípulos, orando de dia, orando de noite, orando em casa, orando no deserto, orando no jardim, orando nas tentações, orando nas alegrias.
Orando, orando, orando; e esta é uma destas ocasiões. Ele irá enviar trabalhadores, e então passa uma noite orando ao Pai.
Então veja: diante da grande demanda da necessidade humana, a primeira coisa que Jesus nos diz é que precisamos orar.
E aqui, como em tudo sobre Jesus, meus irmãos, nós podemos notar mais uma coisa extraordinária em sua maneira de pensar. Há duas observações que desejo fazer:
A primeira: é que Israel estava vivendo, como em muitas outras ocasiões no passado, um momento muito triste de sua história. É entristecedor pensar no fato de que Israel tinha tudo para ser a nação mais feliz da terra naqueles dias (e talvez o fosse, o que é mais entristecedor ainda).
Israel havia recebido a Palavra de Deus por meio dos profetas. Era a nação eleita, o povo de propriedade exclusiva de Deus, dentre as quais havia uma tribo em especial, escolhida do Senhor para ministrar a eles a Palavra; Palavra de Aliança; Aliança de vida e paz.
Servir ao povo do Senhor com esta Palavra era a grande responsabilidade e privilégio dos levitas, dos sacerdotes, e dos doutores da lei. Israel tinha milhares de sacerdotes do Altíssimo, herdeiros de uma linhagem antiga e respeitada, escolhida do Senhor para o ministério. Tinha milhares de doutores da lei, tidos como ministros da Palavra que deveriam guiar o povo do Senhor.
Mas estes homens não tinham coração de pastor. Não se importavam com o bem estar das almas. Muitos dentre eles, os saduceus, eram claramente incrédulos quanto a certas doutrinas bíblicas, como a crença em anjos, a crença na ressurreição, na existência de espírito (At 23:8). Muitos daqueles escribas, doutores da lei, eram legalistas, sem misericórdia para com os pecadores e o povo de modo geral. Muitos eram pessoas que amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus (Jo 12:43).
Israel, na verdade, tinha muitos doutores em teologia, mas não tinha pastores. Porque, sabem o que é um pastor? A melhor definição de “pastor” que temos está em Hebreus 13:17
Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros.
Este versículo está cheio de verdades tremendas, para as quais devemos atentar em nossa busca de fazer a vontade do Pai. Mas eu quero destacar apenas o propósito daquele que é chamado por Deus para ser um pastor: ele vela pelas almas, como quem há de prestar contas ao Senhor da seara.
Ele não está preocupado, primeiramente, com estruturas, instituições, aparências e legalismos. Ele não está preocupado com o seu “próprio pedigree”, se ele é herdeiro de uma sucessão apostólica que chegue a João Calvino, Lutero ou qualquer outro, mas, sem desprezar o valor de sua herança histórica, entende que o mais importante é o chamado de Deus para cuidar das almas.
Com isto, meus irmãos, não estou dizendo que a igreja não precisa doutores, pois precisa (Ef 4:11), mas precisa de doutores que tenham o mesmo coração de pastor que há em Jesus.
E aqui está o de notável no pensamento de Jesus, que desejo destacar: ainda que o ministério pastoral dos que se entendiam como escolhidos de Deus em Israel estivesse passando por dias de grande fracasso, ainda que eles não fossem, de fato, pastores, o Senhor Jesus ensina aos seus discípulos: Rogai ao Senhor da seara que envie trabalhadores. Deveriam pedir a Deus homens que fizessem a tarefa.
Porque pedir a Deus que mande homens? Porque, usando uma conhecida frase, “homens são o método de Deus”. Homens que sejam fruto de oração. Que sejam fruto do chamado de Deus. Homens que amem as pessoas, que velem pelas almas.
E Deus não abandonara, como não abandonará, esta maneira que estabeleceu para agir no mundo: através de homens cujo coração, ouvindo a voz do Espírito Santo, pertença a ele, que se coloque à sua disposição. Não é o que vemos em toda a história bíblica? E não é o que vemos em toda a história posterior da Igreja? E também não é o que vemos estabelecido como doutrina e preceito para nós?
Por exemplo, vamos ler Efésios 4:11:
E ele mesmo [Jesus] concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres...
Deus não envia anjos celestes, mas anjos humanos para cuidar de suas ovelhas... Então, irmão, peça ao Senhor.
Segundo, e isto é um princípio do reino: aqueles que oram assim, que oram com insistência, fé e amor, que pedem que o Senhor mande trabalhadores, devem eles mesmos estar dispostos a trabalhar para Deus. Porque, viram o que Jesus fez logo depois de ensiná-los a pedir? Ele os envia.
E isto não me parece que isto seja “uma pegadinha de Deus”, mas sim o resultado natural de uma disposição que surge no coração daquele que ora, pois o coração dele está sintonizado com o coração de Deus. Aquele que ora por certo bem, naturalmente será inclinado a buscar aquele bem. Aquele que ora pela conversão das pessoas, será inclinado a buscá-las. Aquele que ora pelo bem-estar da igreja, pela sua paz e pelo seu crescimento, será inclinado a buscá-los.
Com isto, irmãos, não quero dizer que todos vocês, ao orar, devem se sentir chamados para ser pastores, ou evangelistas, ou missionários, ou pregadores em qualquer sentido; mas que ao orar, e esta é a vontade de Jesus, que se coloquem nas mãos de Deus para serem usados conforme ele quiser. Embora muito necessário, nem todos são chamados para pregar. Mas cada um de nós tem pelo menos um dom espiritual.
Prossigamos aqui em Efésios 4, agora do v. 12 ao 16:
12 com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo 13 até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo,14 para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro.15 Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,16 de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor.
Então veja: de acordo com a sequência aqui apresentada, o propósito de Deus é que, tendo recebido a Palavra por meio dos que têm o dom de ministrá-la, cada pessoa da igreja, igreja, que ele diz, é corpo de Cristo, na qual cada pessoa é um membro, cada pessoa desempenhe o seu serviço, a fim de que os filhos de Deus sejam edificados no caráter, na doutrina, no aumento do rebanho de pessoas pastoreadas por Jesus.
Todo aquele que ora por obreiros, ele mesmo se transforma, ou antes, é por Deus transformado num obreiro de Deus. Que coisa tremenda, o sermos chamados “cooperadores de Deus” (1ª Co 3:9), gente que trabalha com ele. Não é muito bonita a maneira como Deus faz as coisas? Não é muito bonito o coração de nosso Pastor Jesus?
Concluindo...
Neste momento, meus irmãos, nosso Salvador, o Senhor Jesus Cristo, está no seu trono no céu, assentado à direita de nosso Deus e Pai (Hb 1:1-3). A partir de seu trono, ele tem toda a autoridade, no universo inteiro (Mt 28:18-20).
Ali está ele governando soberanamente sobre os céus e a terra, e de um modo que podemos chamar “muito especial”, governando sobre a sua igreja, e sobre cada um de nós, os crentes, em particular.
Ali ele está desfrutando de toda a glória que tinha com o Pai desde antes da criação do mundo (Jo 17:5). Em todo o tempo ele recebe a adoração dos seres celestiais, e dos espíritos dos justos aperfeiçoados, e também recebe a nossa adoração (Hb 12:22, 23).
Do trono dos céus ele envia os seus anjos, ministros seus em favor daqueles que hão de herdar a salvação (Hb 1:4). Estando à direita da Majestade de Deus nas Alturas, uma das coisas que ele faz é interceder em nosso favor continuamente (Rm 8:34; Hb 7:25).
Ele nos defende contra as acusações de Satanás (1ª Jo 2:1), ele roga ao Pai que nos dê mais do seu Espírito (Jo:14:16), ele nos protege em suas mãos e nas mãos do Pai (Jo 10:28). E assim ele fará sempre, até a consumação da história da salvação.
Por causa de todas estas coisas, nós sabemos que nossa vida está em boas mãos. Que nossa alma está segura. Que a boa obra começada em nós há de ser aperfeiçoada (Fp 1:6). Jesus é o nosso Rei e Sacerdote, é o nosso Senhor e Salvador.
Mas irmãos, no presente momento, enquanto Jesus não volta, enquanto o reino de Deus ainda não veio em toda a sua plenitude, enquanto ainda estamos gemendo neste corpo, aguardando a nossa redenção, e não somente nós, mas a criação inteira (Rm 8:17:23), esse nosso Rei e Sacerdote, não está com o coração descansado de seus sofrimentos. Conforme Paulo nos diz na carta aos Colossenses, ainda restam aflições de Cristo em favor do seu corpo, que é a Igreja (Cl 1:24).
1. Quando olha do céu, Jesus, que é o mesmo ontem, hoje e o será para sempre, e vê as multidões aflitas e exaustas, continua tendo o mesmo coração.
Ele se alegra com as nossas alegrias (Hb 2:11-13), mas ainda se aflige com os nossos sofrimentos, se compadece com as nossas fraquezas e pecados (Hb 4:15), e também das muitas pessoas deste mundo, que sofrem como ovelhas que não têm pastor.
Primeiro, isto quer dizer que você, se ainda não tem a Jesus como seu pastor, poder tornar-se uma ovelhinha dele agora. Porque ele quer ser o seu pastor.
Você está cansado e oprimido? Venha a Jesus. Você está cansado com os teus próprios pecados? Venha a Jesus. A sua alma está vazia? Venha a Jesus. Creia nele. Receba a Jesus como o seu Salvador. E ele será o seu pastor a partir de então.
Segundo: crente em Jesus, você tem um pastor para a sua alma:
Deixe-o cuidar de você. Confie nele pra tudo. Confie nele em tudo. Entregue a ele cada preocupação, cada sofrimento, cada dor, cada necessidade, cada aflição. E descanse nas águas tranquilas.
Terceiro: você quer aprender com Jesus?
Se ele é o teu pastor, descanse, saiba que nada te faltará, e volte os seus olhos para o mundo. Mas, lembra-se de quando Jesus não era o teu pastor? Lembra-se de como era carregar o fardo dos seus pecados? Sem paz no coração?
Olhe para o mundo: olhe para as pessoas à sua volta, com os olhos de Jesus. Olhe para os aflitos, para os sem Deus neste mundo, olhe para os que estão caminhando a passos largos para o inferno. E tenha compaixão.
2. Jesus também continua a confiar no poder da oração, isto é, no poder da comunhão com Deus. Ele mesmo continua a interceder por nós, continuamente
Faça como ele ensinou. Ore. Rogue; suplique com insistência.
Ore que Deus levante muitos obreiros. Muitos homens e mulheres, jovens e velhos, e crianças, gente que ele chame, que ele capacite, que ele use. Ore por mim, ore por nossos presbíteros, pois são pastores comigo. Ore pelo poder do Espírito Santo em nossa vida. Ore pela igreja, pelas igrejas, pela nossa igreja. Ore pelo derramar do espírito Santo sobre nós. Peça ao Pai. Peça, busque, bata.
3.  E Jesus também continua a crer no ministério dos homens. Homens que o amam, chamados pelo Pai, enviados pelo Espírito.
Ele continua a vocacionar, a conceder dons, e a usar os seus escolhidos. Acredite nisto também. Acredite no ministério daqueles homens que você vê que amam as coisas do céu, que amam a Palavra, que amam as almas, que buscam a salvação de almas. E seja um deles. Use seus dons, use suas oportunidades, use seus recursos, use tudo o que você é e tudo o que você tem, para a salvação de almas, para o progresso do reino de Deus na terra.

2 comentários:

  1. mais uma mensagem maravilhosa pastor, que DEUS continue dando sabedoria e condições de continuar com essas maravilhas . um grande abraço.

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  2. Palavra maravilhosa...Deus abençoe.

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