Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR, Deus dos Exércitos. Jeremias 15:16

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Por que jejuar? - Mateus 9:14, 15


Igreja Evangélica Presbiteriana
Domingo, 13 de janeiro de 2013
Pr. Plínio Fernandes
Leiamos Mateus 9:14, 15
14 Vieram, depois, os discípulos de João e lhe perguntaram: Por que jejuamos nós, e os fariseus muitas vezes, e teus discípulos não jejuam?15 Respondeu-lhes Jesus: Podem, acaso, estar tristes os convidados para o casamento, enquanto o noivo está com eles? Dias virão, contudo, em que lhes será tirado o noivo, e nesses dias hão de jejuar.
Nós já estivemos meditando sobre este texto nos dois últimos domingos, em que a Bíblia fala sobre a prática do jejum, isto é, a abstenção de alimentos, por razões religiosas.
E nele vimos que Jesus, o noivo da igreja, explicou aos sofredores discípulos de João Batista que, com a sua presença na terra, não era tempo dos discípulos estarem a jejuar, porque entre outras coisas o jejum era uma expressão de tristeza.  Não tinha sentido os discípulos jejuarem naqueles dias de alegria com a presença de Jesus ali entre eles. Mas viriam dias em que o noivo seria tirado, em que sentiriam a ausência de Jesus, e então jejuariam.
Embora nem sempre, existem tempos em que o jejum se torna necessário. É sobre isto que vamos então meditar agora.
Primeiro observemos que...
1. O jejum não é uma imposição de Deus sobre todos os crentes
Com isto quero dizer que não temos na Bíblia um mandamento expresso, no sentido de que jejuar é um dever de cada cristão.
No Antigo Testamento nós lemos sobre três ocasiões em que o jejum foi ordenado ao povo israelita como um todo, em certas circunstâncias específicas:
Havia o jejum ordenado para o dia da expiação, aquele dia que representava, de forma especial, a obra que nosso Salvador faria na cruz, morrendo pelos nossos pecados [1]. Na Carta aos Hebreus, o Espírito Santo nos ensina que, de uma vez por todas, no Senhor Jesus se cumpriu tudo quanto aqueles antigos sacrifícios judaicos representavam. Então já não sacrificamos animais, não temos um dia da expiação com seu jejum, não guardamos qualquer cerimônia judaica.
Mais tarde, conforme lemos no livro de Ester, também foi ordenado um jejum para a “Festa de Purim”, estabelecida para lembrar o livramento que o Senhor deu ao povo judeu nos dias do rei Assuero[2].
E também lemos em Zacarias sobre quatro jejuns anuais, que os judeus começaram a praticar desde o exílio na Babilônia, lamentando momentos de grande crise para a nação israelita: o cerco de Nabucodonosor a Jerusalém, o rompimento dos muros da cidade, o assassinato do governador Gedalias e a destruição do templo[3]. Zacarias disse que, do seu tempo em diante, desde a volta do exílio, aqueles dias já não seriam de lamento, mas de regozijo[4].
Agora, se nos voltarmos para o Novo Testamento, temos muitas exortações à oração, à meditação na Palavra, à comunhão da igreja, à adoração, mas não temos algum mandamento no sentido de que os crentes em Jesus devem guardar algum jejum particular.
À luz destes fatos, irmãos, não podemos dizer que o jejum é “uma prática sem a qual não podemos agradar a Deus”. Na verdade, o impor o jejum sobre nós mesmos ou sobre nossos irmãos, em certas condições pode até se tornar pecaminoso ou perigoso. Neste sentido acho que vale a pena citar o que escreveu John Ryle, bispo anglicano do séc. XIX:
“O jejum é um assunto sobre o qual não encontramos nenhum mandamento direto no Novo Testamento. Parece ser deixado a critério de cada um, se vai jejuar ou não. Nisto há grande sabedoria. Muitos homens pobres nunca têm o suficiente para comer, e seria um insulto ordenar-lhes o jejum. Muitos enfermos têm dificuldade em se alimentar bem, mesmo dando toda a atenção à dieta, e o jejum contribuiria para agravar ainda mais a doença. Esta é uma questão em que cada um precisa estar persuadido em sua própria mente, e não ser precipitado em condenar os que não concordem com ele. Somente um ponto jamais deve ser esquecido. Quem jejua... não deve fazê-lo para os homens, mas para Deus” [5].
Palavras poderosas, amorosas e moderadas, as do bispo Ryle.
Por outro lado, ainda que não haja um mandamento direto, e não seja um costume universal entre os crentes, lemos nas Escrituras que muitos homens e mulheres de Deus, e às vezes toda a comunidade da qual faziam parte, foram conduzidos a períodos de jejum acompanhando suas orações: Moisés, Davi, Daniel, Esdras, Ester e muitos outros.
Em nosso texto, Jesus disse que viriam tempos em que seus discípulos jejuariam. Vemos Paulo e outros líderes e igrejas do Novo Testamento jejuando também[6]. E em todas as épocas da história cristã posterior, muitos homens cujo bom testemunho chega até nós (a lista seria imensa) também se dedicaram a jejuar: homens como David Brainerd, Jonathan Edwards, John Wesley, John Hyde. Em dias mais recentes podemos citar David Wilkerson, Leonard Ravenhill, John Piper, Paul Washer, e muitos outros.
2. Porque jejuar
Conforme o testemunho bíblico, porque estes homens e mulheres de Deus foram conduzidos a jejuar? Qual era a motivação deles? Eu gostaria de citar duas razões:
2.1. O jejum é uma forma de expressarmos o nosso anseio por Deus e suas obras
Porque, irmãos, o alimento é uma coisa essencial à manutenção da nossa vida, do nosso bem estar físico. E Deus, em sua sabedoria e bondade, fez com que o ato de alimentar-se seja algo prazeroso para nós. Necessitamos, e gostamos de nos alimentar, a menos que estejamos com algum problema de saúde.
Mas a manutenção da nossa vida física, em última instância, e secundária: Deus é ainda mais, e muito mais essencial. Além disto, assim como o alimentar-nos é prazeroso ao nosso paladar, a presença de Deus é muito mais prazerosa ao nosso coração. Como disse Jeremias, as Palavras de Deus são alimento, gozo e alegria para o nosso coração[7]. Deus nos dá mais alegria do que a de qualquer outra pessoa.
O Espírito Santo nos diz que às vezes o Senhor até nos permite passar certas privações para que entendamos que não só de pão vive o homem, mas de toda a Palavra que procede da boca de Deus, disso vive o homem[8]. Quando nós percebemos o quanto necessitamos de Deus, de sua Palavra, de sua presença, quando nós estamos sentindo a nossa sequidão espiritual, quando percebemos quão lamentáveis são as nossas limitações, quão mesquinhos e vergonhosos são os nossos pecados, quando todo o nosso ser está envolvido e desejando o reino de Deus, então, muitas vezes, os cuidados com o corpo se tornam algo secundário.
Pense, por exemplo, em Moisés, quando ouviu o Senhor dizer que estava tão irado contra Israel que iria destruir aquela nação pecadora, e dele, Moisés, faria uma nova nação, que lhe obedecesse. Moisés não quis saber de mais nada, mas prostrou-se perante o Senhor por quarenta dias e quarenta noites, e não pensou em comer nem beber, mas somente em pedir a Deus que perdoasse os pecados de Israel, e não destruísse o seu povo. Moisés perseverou nesta oração até que Deus o atendesse[9].
Pense em Neemias, quando chegaram a ele, em Susã, notícias de que os muros de Jerusalém estavam derribados, as portas queimadas, o povo do Senhor em grande humilhação e miséria. Ele ficou profundamente triste, chorou muito, orou e jejuou diante de Deus, porque tudo o mais perdeu a graça para ele[10].
Pense em Daniel, quando lendo as profecias de Jeremias, entendeu que os tempos de Israel voltar do exílio estavam se aproximando, e mais uma vez começou a buscar ao Senhor com jejum e oração, confessando a Deus os seus pecados, e da nação, para que Deus cumprisse as suas promessas[11].
Todos eles, e muitos outros, quando se puseram a jejuar, estavam dizendo com isto que para eles, os desejos por Deus, pelo cumprimento de suas promessas, pela realização de sua obra, estavam em primeiro lugar.
Agora, um dos momentos mais bonitos que eu vejo na Bíblia, está em João cap. 4, quando Jesus está anunciando a salvação em Samaria, junto ao poço de Jacó. Jesus, cansado da viagem, assentou-se junto ao poço, enquanto seus discípulos foram à cidade comprar alimentos. Então aproximou-se uma mulher, e o Senhor passou a ensinar a ela o caminho da salvação. Quando os discípulos chegaram, ela estava tão entusiasmada que foi à cidade buscar as pessoas dali para que também ouvissem Jesus. Eu quero ler com vocês os versículos 31-34
31 Nesse ínterim, os discípulos lhe rogavam, dizendo: Mestre, come! 32 Mas ele lhes disse: Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis. 33 Diziam, então, os discípulos uns aos outros: Ter-lhe-ia, porventura, alguém trazido o que comer?34 Disse-lhes Jesus: A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra. 35 Não dizeis vós que ainda há quatro meses até à ceifa? Eu, porém, vos digo: erguei os olhos e vede os campos, pois já branquejam para a ceifa.
Não foi só a mulher samaritana que ficou entusiasmada. Jesus também ficou. Com os olhos da alma ele viu os campos brancos para a ceifa, viu quanta gente naquele lugar estava preparada para receber a Palavra, a tal ponto que até o cansaço foi embora, e perdeu a vontade de comer, por que tinha algo muito mais importante para fazer, isto é, a obra do Pai.
Já percebeu que muitas pessoas às vezes perdem a vontade de comer por causa das coisas deste mundo? Mas quando você, deliberadamente, deixa de se alimentar para se dedicar ao Pai celeste, ao seu reino e à sua justiça, está demonstrando para Deus o quanto ele é essencial em sua vida, o quanto ele é importante. Se você jejua por anseio de mais poder do Espírito Santo, se você jejua pelos seus filhos, se você jejua pelo progresso da sua igreja, pela salvação de almas, está demonstrando para Deus o quanto sua alma anseia pelo reino de Deus.
2.2. O jejum é uma forma de receber as recompensas de Deus
Anteriormente, aqui no Evangelho de Mateus, Jesus já havia ensinado sobre isto. Voltemos a Mt 6:17, 18
17 Tu, porém, quando jejuares, unge a cabeça e lava o rosto,18 com o fim de não parecer aos homens que jejuas, e sim ao teu Pai, em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.
Aqui neste capítulo nosso Senhor está nos ensinando que as nossas ações de amor para com o próximo, as nossas orações e os nossos jejuns, não devem ser realizados com o propósito de impressionar os homens com a nossa pretensa espiritualidade, como faziam os fariseus. Mas que, quando fizermos estas coisas, nosso propósito deve ser o de agradar a Deus, e se assim o fizermos, o nosso Pai celestial nos recompensará.
Mas alguém pode então pensar que o jejum, assim como outras práticas de devoção, é uma coisa que se faz em troca de outra. Uma barganha. “Eu jejuo, e Deus me dá o que eu peço. E quanto mais eu jejuar, mais digno de receber algo eu me torno.”
Não. Não é assim, como se a resposta de Deus fosse uma espécie de pagamento por algo que o homem faz. Jesus não ensina que a resposta de Deus é “o pagamento dado pelo patrão”, mas a resposta graciosa de um Pai amoroso que vê como este filho anseia pelas coisas celestiais. Um Pai celestial que vê quanto o filho o deseja, quanto deseja o seu reino, a sua vontade, e dá isto gratuitamente, porque o filho realmente quer estas coisas, mais do que tudo. Porque como já dissemos, o jejum bíblico não é uma obra meritória, um sacrifício, mas uma expressão dos maiores desejos da alma. Desejos espirituais. E quando o Pai vê estes desejos, ele recompensa ao seu filho.
Não quero com isto, irmãos, dizer que cada vez que pedimos algo, o Senhor necessariamente faz da forma como pedimos. Pois muitas vezes ele tem outros planos, e que não contrariam a nossa felicidade. Quando Davi jejuou pela vida de seu primeiro filho com Bate-Seba, o Senhor não o atendeu da forma como ele pediu. Mas Davi sabia, em seu coração, que aquela criança foi morar com Deus. E depois disto, o Senhor lhe deu outro filho com Bate-Seba: Jedidias, que é Salomão, e que veio a ser um grande rei de Israel[12]. De uma forma ou de outra, o Pai celestial sempre recompensa com sua presença, com sua aprovação, com seu consolo e orientação.
O jejum é uma forma de revelar ao Pai a intensidade dos desejos do nosso coração, e receber dele as recompensas deste anseio.
Concluindo a nossa mensagem...
Acho apropriado lembrar o que diz a Confissão de Fé de Westminster, no cap. XXI, quando trata do nosso culto a Deus, que deve ser prestado tanto em assembleias públicas como em particular.
Depois de citar as “partes ordinárias do culto”, isto é, a leitura das Escrituras, a sã pregação da Palavra, a consciente atenção a ela, o cantar salmos, com graças no coração, a devida administração e recepção dos sacramentos, ela fala do jejum, como algo que deve ser oferecido ao Senhor em tempos apropriados. Para melhor apreciação do seu ensino eu quero citar todo o item V.
“... são partes do ordinário culto de Deus, além dos juramentos religiosos, votos, jejuns solenes e ações de graças em ocasiões especiais, tudo o que, em seus vários tempos e ocasiões próprias, deve ser usado de um modo santo e religioso.
Em desejo sublinhar as frases “vários tempos e ocasiões próprias”, e “de modo santo e religioso”, pois elas demonstram a compreensão reformada sobre este assunto.
Ainda que o jejum não seja algo imposto como indispensável à nossa comunhão com Deus, ele nos é apresentado na Bíblia como uma forma de expressão da nossa alma perante o Senhor, um ato de devoção, que não passa despercebido perante ele, quando feito sob a direção do Espírito Santo.
Vamos destacar algumas aplicações destas verdades para nossa vida...
1. Se a prática do jejum não é uma lei imposta por Deus sobre nós...
1.1. Também não é uma obrigação que nós devemos nos impor, como se, sem ela, não houvesse meio de agradar ao Pai.
Não devemos jejuar por que, do contrário, ficaríamos com sentimento de culpa. Se fizermos assim, jejuar se tornará um peso, enfadonho e desagradável a Deus. Também não devemos jejuar com a motivação de demonstrar nossa “espiritualidade diante dos homens”. E também não devemos jejuar por amor às coisas deste mundo, pois do contrário não estaremos jejuando por amor a Deus e buscando sua recompensa. Também não devemos nos sentir culpados se, por motivos de saúde, não pudermos jejuar. Nosso Pai celestial sabe todas as coisas.
Também não devemos dar ouvidos às acusações de satanás.
Alguns anos atrás um pastor me contou que um irmão lhe confessou entristecido: “Pastor, uma pessoa estava endemoniada, e eu ordenei que o diabo fosse embora em nome de Jesus. Mas o diabo me disse: Quem é você, para me expulsar, com esta barriga cheia de feijão? E eu não consegui expulsá-lo”. O pastor então lhe respondeu: “Meu irmão, não deixe o diabo ficar acusando você. Você poderia ter falado que este feijão que estava na tua barriga foi Jesus quem deu”.
Sabem, irmãos, nós não estamos aqui para satisfazer as exigências espirituais que satanás coloca em nossa vida. Estamos aqui pela graça de Deus, lavados no sangue de Jesus, e pela graça de Deus fazer a vontade de Deus.
Mesmo se o diabo nos lembrar de pecados que realmente cometemos, devemos nos voltar para a Palavra de Deus, que nos diz que ninguém intentará acusação contra os eleitos de Deus, os crentes em Jesus, pois Deus os justifica[13].
1.2. Ainda nesta linha de pensamento, de que o jejum não é um mandamento obrigatório, não podemos impô-lo sobre outras pessoas.
E não devemos “medir a estatura espiritual de alguém” tendo como base o fato de que esse alguém jejua ou não – e quem é que disse que devemos medir a estatura espiritual de qualquer irmão, não é mesmo? Não nos cabe julgar ou condenar qualquer pessoa que pense diferente de nós quanto a isto.
2. Por outro lado...
Se o nosso coração anseia por Deus, se desejamos mais do seu poder em nossa vida, se queremos mais santidade prática, se queremos mais de suas obras, então o expressar isto com jejuns que acompanham as nossas orações é agradável diante de Deus, e ele recompensará a nossa busca por ele.
Eu gostaria de encerrar fazendo algumas perguntas, para que você possa examinar seu próprio coração na presença de Deus:
Com que intensidade, querido irmão, você anseia pela presença de Deus em sua vida? Com que intensidade você deseja o poder do Espírito Santo? Com que intensidade você odeia e lamenta os seus pecados, e deseja crescer em santidade? Com que intensidade você deseja que a sua igreja seja abençoada, cresça e prospere? Com que intensidade você deseja a salvação de almas? Com que intensidade você deseja que sua família seja salva, seja santificada? Com que intensidade você ora? Com que intensidade você busca estas coisas?
E se você, ao fazer-se estas perguntas, percebe que o seu coração não está tão ansioso pelas coisas de Deus, confesse, busque, medite na Palavra. Busquemos a Deus com mais intensidade, porque o Senhor atende àquele que o deseja e busca de todo o seu coração.




[1] Lv 16:29 e 31
[2] Et 9:30-32
[3] Cf. Joyce G. Baldwin, Ageu, Zacarias e Malaquias, Introdução em Comentário (São Paulo, Vida Nova e Mundo Cristão, 1991), pág. 117
[4] Zc 8:19
[5] J. C. Ryle, Meditações no Evangelho de Mateus (São José dos Campos, FIEL, 1991), págs. 41, 42
[6] 2ª Co 11:27; At 14:23
[7] Jr 15:16
[8] Dt 8:3; Mt 4:4
[9] Dt 9:18
[10] Ne 1:3, 4
[11] Dn 9:1-3
[12] 2º Sm 12:14-25
[13] Rm 8:33

13 comentários:

  1. Que bom pastor poder ler suas mensagens, amei, e já estou sendo abençoada por essas palavras maravilhosa, que DEUS continue abençoando a sua vida e de toda sua familia. um abraço a todos .
    SUELI CUSTÓDIO VOTORANTIM

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    1. Obrigado, querida, pelo encorajamento. Deus abençoe muito, a você e à sua família.
      Pr. Plínio

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  2. Belas palavras, obrigado pelo compartilhamento de sua sabedoria com relação a palavra do Senhor.

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  3. Muito obrigado Pr.Plínio,palavras que me esclareceu muitas perguntas que eu tinha a respeito do jejum,o povo de Deus fala muito sobre jejum mas poucos tem o entendimento.vou pedir a Deus em oração para que coloque esse desejo em meu coração. Eu desejo muito a presença de Deus em minha vida e entendimento de sua palavra. Deus continue lhe abençoando.

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    1. Amém. Deus te abençoe muito, minha irmã Rosilene. Que o Senhor te aperfeiçoe em todo o bem, para o cumprimento de sua santa vontade, por meio de Jesus, nosso Pastor, a quem seja a glória eterna (Hb 13:20, 21).

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  4. Nossa, isso me ajudou bastante, de saber o sentido da qual nós evangélicos fazemos isso... obrigado Deus abençoe e que dê graça e conhecimento todos os dias!!

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  5. Obrigado pr Plínio grande palavra todas minhas dúvidas foi respondidas que Jesus te abençoe sempre e sua família.

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  6. Obrigada, Deus abençoe pelos ensinamentos,me ajudou bastante.

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  7. Super top o estudo Deus abençoe

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  8. Estudo abençoado por Deus 🙏 que Deus contigo abençoado e lhe dando sabedoria para continuar explicando assim!

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