Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR, Deus dos Exércitos. Jeremias 15:16

domingo, 25 de agosto de 2019

O Espírito Santo e a obra missionária - Atos 13:1-12


Domingo, 18 de agosto de 2019
Terceira IPC de Guarulhos
Pr. Plínio Fernandes
Havia na igreja de Antioquia profetas e mestres: Barnabé, Simeão, por sobrenome Níger, Lúcio de Cirene, Manaém, colaço de Herodes, o tetrarca, e Saulo.  2 E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado.  3 Então, jejuando, e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram.  4 Enviados, pois, pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre.  5 Chegados a Salamina, anunciavam a palavra de Deus nas sinagogas judaicas; tinham também João como auxiliar.  6 Havendo atravessado toda a ilha até Pafos, encontraram certo judeu, mágico, falso profeta, de nome Barjesus,  7 o qual estava com o procônsul Sérgio Paulo, que era homem inteligente. Este, tendo chamado Barnabé e Saulo, diligenciava para ouvir a palavra de Deus.  8 Mas opunha-se-lhes Elimas, o mágico (porque assim se interpreta o seu nome), procurando afastar da fé o procônsul.  9 Todavia, Saulo, também chamado Paulo, cheio do Espírito Santo, fixando nele os olhos, disse:  10 Ó filho do diabo, cheio de todo o engano e de toda a malícia, inimigo de toda a justiça, não cessarás de perverter os retos caminhos do Senhor?  11 Pois, agora, eis aí está sobre ti a mão do Senhor, e ficarás cego, não vendo o sol por algum tempo. No mesmo instante, caiu sobre ele névoa e escuridade, e, andando à roda, procurava quem o guiasse pela mão.  12 Então, o procônsul, vendo o que sucedera, creu, maravilhado com a doutrina do Senhor. 
Nós temos aqui o registro do início daquela que nós comumente denominamos “A primeira viagem missionária do apóstolo Paulo”, que vem estampada em nossos atlas de estudo bíblico.
Mas ela foi uma viagem de especial importância não somente no ministério de Paulo, pois foi também a primeira obra missionária organizada conscientemente por uma igreja.
Foi no ano 47 da era cristã. A igreja de Antioquia da Síria tinha como líderes espirituais vários homens de Deus: Barnabé, Saulo (que durante esta primeira viajem tomou o nome de Paulo), Manaém, que havia sido criado com Herodes, Simeão e Lúcio. Estes homens eram profetas e mestres.
E lemos que estavam reunidos (provavelmente com toda a igreja daquela cidade), servindo ao Senhor em adoração, e jejuando. Estavam juntos na presença de Deus, quando o Espírito Santo lhes falou.
A Palavra de Deus foi dada indicando que dois daqueles líderes estavam sendo separados e enviados; deveriam sair daquela igreja e proclamar o Evangelho de Jesus em outros lugares.
Então, em obediência à Palavra de Deus, Barnabé e Saulo foram separados e enviados. Foram para a cidade de Selêucia, às margem do Mediterrâneo, e depois para a ilha de Chipre, na Grécia. Passaram pela cidade de Salamina, e depois Pafos. Dali para o sul da Ásia menor.
De cidade em cidade pregando o Evangelho e iniciando igrejas. Isto durou cerca de dois anos, e depois voltaram para a igreja de Antioquia, de onde saíram novamente um ano depois, para a segunda viajem missionária.
Este texto é para nós uma demonstração muito clara da doutrina bíblica no sentido de que a obra missionária, desde os seus primórdios, a obra de proclamação do evangelho de Cristo, é iniciada, e sustentada é completada, do começo ao fim, a por Deus, o Espírito Santo.
Assim, mais uma vez, o Espírito Santo cumpre a missão pela qual foi enviado pelo Pai: glorificar o nome do nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.
Eu desejo meditar com os irmãos sobre “O Espírito Santo como autor da obra missionária.”
Há três pontos que vou destacar:
1. Deus, o Espírito Santo, é quem escolhe os missionários - v. 2
Ele diz à igreja: – “Separai-me Barnabé e Saulo...”
Não sabemos de quantas pessoas era constituída a igreja em Antioquia.
Sabemos que à sua frente estavam algumas pessoas altamente capacitadas, descritas aqui neste texto como profundamente dedicadas, envolvidas com o seu ministério. Homens de Deus.
E dentre estes cinco proeminentes homens de Deus, dois deles foram especificamente escolhidos para se dedicarem ao trabalho de pregação do Evangelho em outros lugares, além das fronteiras da igreja e da própria cidade onde ela estava localizada.
Há duas coisas que desejo notar em relação a esta escolha:
1.1 – Sem menosprezar os dons e a capacidade dos demais, quero notar que estes dois homens escolhidos por Deus estavam entre os melhores, não somente da igreja em Antioquia, mas em toda a igreja naqueles dias.
O primeiro a ser nomeado foi Barnabé: nós sabemos, por este mesmo livro de Atos, que Barnabé era um homem profundamente piedoso, conhecido pela sua compaixão, pelo seu dom de encorajar as pessoas, de ajudá-las a crescer espiritualmente.
Por exemplo, quando ninguém acreditava na conversão de Saulo, quando as pessoas fugiam dele, pensando ainda que ele apenas havia se transformado num lobo com pele de ovelhas, Barnabé foi procurá-lo, e foi o elo entre este homem e a igreja.[1]
Quando mais tarde este mesmo Saulo deixou de acreditar em João Marcos, Barnabé continuou a insistir e a investir na vida espiritual daquele jovem, o mesmo João Marcos que se tornou tão útil no ministério do próprio Paulo, e que também foi instrumento de Deus no registro do evangelho inspirado.[2]
Nós percebemos o caráter desprendido de Barnabé também quando vemos seu comportamento à medida em que estes dois desenvolvem o seu trabalho missionário: no início, são Barnabé e Saulo, indicando com isto a proeminência do primeiro.
Depois, conforme o tempo passa, Saulo, que agora adota o nome de Paulo, se destaca, a Bíblia fala de Paulo e Barnabé, indicando que Paulo se torna o líder.
Para Barnabé isto não era problema, pois como escreve Lucas, ele era homem bom, cheio do Espírito e de fé.[3]
O que desejo enfatizar é que Barnabé era um homem de grandes qualidades espirituais, era dos melhores.
E quem era o segundo homem escolhido? Ninguém menor que Barnabé.
Paulo, o que foi sem dúvida o maior teólogo e o maior missionário da igreja em todos os tempos.
1.2 - Quero notar também que apesar de estes dois homens estarem entre os gigantes da igreja, de serem homens realmente colunas da igreja em Antioquia, aquela igreja, liberalmente abriu mão deles, e eles puderam partir certos de que esta era a vontade de Deus.
Eles não foram enviados porque estavam desocupados.
E também não foram enviados porque eram problemáticos e estavam dando trabalho para a igreja.
Não foram enviados porque não havia mais nada que pudessem fazer.
Ao contrário, estavam trabalhando muito bem, caracterizados pela comunhão com Deus, fazendo muito bem para aquela igreja.
Eles eram o melhor que a igreja tinha, e foi a estes que Deus escolheu.
2. Deus, o Espírito Santo é quem chama os missionários - v.2
O Espírito Santo revela sua vontade.
“Disse o Espírito Santo...”
Naturalmente que esta percepção, este discernimento, veio através do ministério dos homens, estes profetas e mestres que estavam à frente da igreja.
Neste sentido eu acho útil que nos lembremos do primeiro concilio da igreja, que aconteceu alguns anos depois.
Os apóstolos, junto com os presbíteros da igreja em Jerusalém se reuniram para tomar certas decisões doutrinárias que afetariam toda a vida da igreja gentílica.
Discutiram bastante até que Tiago, irmão de Jesus, se pronunciou citando as Escrituras do Antigo Testamento, e propondo o que deveriam não impor as leis judaicas aos gentios. Apenas recomendassem a abstenção de coisas sacrificadas aos ídolos, da carne de animais sufocados e de relações sexuais ilícitas. O parecer de Tiago foi bem aceito por toda a igreja ali reunida, e então eles escreveram aos crentes gentios; uma carta que deveria ser levada pó Paulo e Barnabé. Eu quero ler com vocês um trecho desta carta, nos vs. 28 e 29:
At 15:28, 29 – 28 Pois pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor maior encargo além destas coisas essenciais:  29 que vos abstenhais das coisas sacrificadas a ídolos, bem como do sangue, da carne de animais sufocados e das relações sexuais ilícitas; destas coisas fareis bem se vos guardardes. Saúde.
O que desejo destacar é que a direção do Espírito Santo veio por meio de homens cheios do Espírito, que conheciam a Palavra inspirada pelo Espírito e lhe obedeciam. Esta é a maneira ordinária pela qual o Espírito Santo fala a nós: quando damos ouvidos à sua Palavra escrita, quando a guardamos em nosso coração, e nela meditamos, e nela nos baseamos para a nossa vida diaária, para as nossas decisões. Ele ilumina nossas mentes, nossos corações, a fim de que entendamos qual é a vontade do Senhor.
Então aqui temos homens que tinham plena consciência da direção do Espírito de Deus a iluminar suas mentes, a convencer seus corações, a impressioná-los na alma, de que deveriam, no caso de Barnabé e Saulo, partirem, e no caso dos demais, enviá-los.
Eles tinham a plena certeza de que mais uma vez, como a cada dia, se cumpria a promessa de Jesus, no sentido de que o Consolador estaria para sempre com sua igreja, guiando, capacitando, sustentando, e em tudo isto trazendo glória para o nome de Cristo. Não estavam órfãos.
Esta era a certeza que eles tinham. Uma certeza que jamais abandonou a igreja através dos séculos; aliás, mais que uma certeza: o Espírito Santo é uma presença real, regenerando, iluminando, despertando dons, vocações.
Sim. Nós temos a mesma fé que Paulo tinha, por exemplo, a respeito dos presbíteros, isto é, pastores que continuam sendo dados à igreja, como sendo, conforme Paulo ensina em Atos 20,[4] homens constituídos pelo Espírito de Deus.
Ele é quem, segundo a sua soberana vontade, distribui dons a cada um, individualmente, para que todos tenham a alegria de servir ao Senhor através destes dons e edificar sua igreja.[5]
Ele é quem determina o tempo e o modo e o lugar de cada um servir a Deus.
3. Deus, o Espírito Santo, não somente envia, mas também vai com os missionários
Vejamos os vs 4 e 9:
4 Enviados, pois, pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre. 
9 Todavia, Saulo, também chamado Paulo, cheio do Espírito Santo, fixando nele os olhos, disse:  10 Ó filho do diabo, cheio de todo o engano e de toda a malícia, inimigo de toda a justiça, não cessarás de perverter os retos caminhos do Senhor?  11 Pois, agora, eis aí está sobre ti a mão do Senhor, e ficarás cego, não vendo o sol por algum tempo. No mesmo instante, caiu sobre ele névoa e escuridade, e, andando à roda, procurava quem o guiasse pela mão. 
Que coisa maravilhosa é esta: os homens estão servindo, orando, jejuando, impondo as mãos, mas que assume a responsabilidade por tudo isto é o Senhor.
O Espírito Santo os envia. Como disse Isaías, as nossas obras, Deus a faz por nós.[6] Ou, olhando de outro lado, e citando o apóstolo Paulo, somos cooperadores de Deus.[7]
Mas que grande conforto e encorajamento é o de saber que a obra não é simplesmente humana, é Deus mesmo fazendo de seres tão frágeis, vasos de barro,[8] instrumentos de sua vontade, de sua graça de seu poder.
E então, este mesmo Espírito que os envia, também vai com eles.
Na cidade chamada Pafos, na ilha de Creta, estão proclamando a Palavra a um homem inclinado a crer na doutrina do Senhor, um procônsul chamado Sergio Paulo; mas encontram oposição de um charlatão, um falso profeta chamado Barjesus, um homem usado pelo diabo.
Então o Espírito Santo enche ao apóstolo Paulo de sabedoria, de poder, de ousadia, de tal modo que Paulo, por um lado, prega o evangelho ao homem interessado, e por outro, confronta e repreende os poderes das trevas, da tal modo que a obra de Satanás é destruída.
O Espírito Santo, assim, se fez presente a cada instante dessa viagem, e não somente desta, mas também na segunda viagem, e em todas.
Vejam que maravilha este exemplo da manifestação do Espírito de Deus na segunda viagem:
Atos 16:6,7 – 6 E, percorrendo a região frígio-gálata, tendo sido impedidos pelo Espírito Santo de pregar a palavra na Ásia,  7 defrontando Mísia, tentavam ir para Bitínia, mas o Espírito de Jesus não o permitiu.  8 E, tendo contornado Mísia, desceram a Trôade.  9 À noite, sobreveio a Paulo uma visão na qual um varão macedônio estava em pé e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e ajuda-nos.  10 Assim que teve a visão, imediatamente, procuramos partir para aquele destino, concluindo que Deus nos havia chamado para lhes anunciar o evangelho.  11 Tendo, pois, navegado de Trôade, seguimos em direitura a Samotrácia, no dia seguinte, a Neápolis  12 e dali, a Filipos, cidade da Macedônia, primeira do distrito e colônia. Nesta cidade, permanecemos alguns dias.  13 No sábado, saímos da cidade para junto do rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido.  14 Certa mulher, chamada Lídia, da cidade de Tiatira, vendedora de púrpura, temente a Deus, nos escutava; o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia.
Eu não sei como o Espírito Santo mostrou a eles que não deveriam entrar na Ásia, naquele momento; nem como ele mostrou que ainda não era a hora de pregar na região da Bitinia. Talvez através de algum impedimento providencial, o Senhor colocou uma forte uma forte impressão em suas mentes e corações.
Mas uma coisa é certa: homens cheios do Espírito Santo são enviados por ele. Ele envia, capacita, mostra onde se deve ir e onde não se deve ir.
Quando eles chegam em Filipos, e vão pregar o Evangelho às margens de um rio, num lugar onde algumas pessoas costumavam se reunir para orar, Paulo ministra a Palavra, e o Senhor abre o coração desta mulher, Ligia, a fim de que creia no Evangelho. E assim começam as conversões naquela cidade. É Deus, o Espírito Santo, outorgando fé, convencendo, regenerando, convertendo. Assim é, e assim será, de geração em geração, até a vinda do nosso Redentor Jesus.
Conclusão e aplicações
Todos estes textos da Palavra de Deus nos dão testemunho de que na igreja as promessas do Senhor Jesus se cumprem; aquelas promessas que dizem:
– “Fazei discípulos de todas as nações, e eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos...”
“Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-eis testemunhas... até os confins da terra...”
Nós, igreja, de uma forma ou de outra, somos enviados por Cristo a proclamar o evangelho a toda a criatura.
Somos corpo de Cristo. E somos também habitação do Espírito.
Deus, o Espírito Santo, o Consolador prometido, uma vez que está conosco, opera em nós, a igreja, todas as bênçãos que nos foram dadas pela morte e ressurreição de Jesus em nosso favor e também realiza em nós a e através de nós tudo quanto o Senhor ordenou que façamos.
Nossa obra missionária acontece pela sua presença em nós e por meio de nós. Quais as implicações desta doutrina para a obra missionária?
1. Nós temos aqui uma grande fonte de encorajamento para uma vida cheia do Espírito
Quando aluno em nosso seminário, ouvi de um dos nossos ministros mais antigos, o Rev. Olivar, que no dia foi iniciada a nossa denominação, os irmãos ali presentes entoaram aquele cântico que diz:
“Espírito do Trino Deus, vem sobre nós,
Espírito do Trino Deus, vem sobre nós,
quebranta-nos, consola-nos,
renova-nos, transforma-nos
Espírito do Trino Deus, vem sobre nós”.
Embora nós, em nós mesmos, sejamos tão frágeis, limitados, cremos que ele não nos abandona.
Este Espírito que invocamos, que está com sua igreja desde os primeiros dias, e tem estado deseja usar-nos como instrumentos do plano de Deus para que muitos sejam alcançados.
Busquemos uma vida cheia do Espírito Santo.
2. Uma forte segurança
A obra missionária é dele. Ele escolhe, ele guia, ele capacita, ele sustenta.
Os resultados também são dele, estão em suas mãos. Então podemos estar seguros de que nenhum trabalho, no Senhor, é vão. Ele produz os resultados para os quais o Senhor Deus o designa.
Não tem Elimas, nem principado ou potestade algum que pode prevalecer contra a igreja de Jesus.
3. Nós temos aqui estabelecida qual deve ser nossa prioridade como igreja
A nossa prioridade é estar na presença de Deus, servindo-o, orando, adorando.
À medida em que estamos na presença de Deus, ele certamente fala, orienta, concede dons, chama para a obra os que segundo sua vontade escolhe. Cada um de nós tem dons espirituais com os quais podemos e devemos servir ao Senhor. Cada um deve dispor-se diante de Deus; não são todos os que são enviados ao trabalho missionário distante, mas amados, em certo sentido, ao sairmos de nossos templos, já estamos saindo para o campo missionário, pois o campo é o mundo.
Depois, tudo o que precisamos fazer é obedecer ao chamado. Alguns são chamados para ir, outros para enviar, com oração, sustento, mas estão todos sob a direção do mesmo Espírito.
4. E nós também vemos aqui que, na obra missionária, o Espírito Santo incumbe a cada um no sentido de, de alguma forma, fazer a sua parte.
É maravilhosa a maneira como o Espírito Santo trabalha: ele envia, mas envia através da igreja.
Eu desejo terminar citando o amado apóstolo Paulo, ao falar sobre a importância de se enviar missionários, na execução do plano de Deus:
Rm 10:13-15 – 13 Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.  14 Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue?  15 E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!
Naturalmente, irmãos, que a palavra enviar, aqui, não significa apenas “ordenar que vão”! Significa prover todos os recursos necessários para a manutenção dos missionários e suas famílias, além também dos recursos para a realização do seu ministério.
Significa o sustento espiritual e moral através das orações e do encorajamento. Que privilégio sermos cooperadores de Deus.


[1] At 9:26 e segs.
[2] At 15:37 e segs.; 2ª Tm 4:11
[3] At 11:24
[4] At 20:28
[5] 1ª Co 12-14
[6] Is 26:12
[7] 1ª Co 3:9
[8] 2ª Co 4:7
 

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