Achadas as tuas palavras, logo as comi; as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó SENHOR, Deus dos Exércitos. Jeremias 15:16

domingo, 2 de abril de 2017

Soberano Senhor - At 4:23-31

IPC de V. Continental
Domingo, 2 de abril de março de 2017
Pr. Plínio Fernandes
23 Uma vez soltos, procuraram os irmãos e lhes contaram quantas coisas lhes haviam dito os principais sacerdotes e os anciãos.  24 Ouvindo isto, unânimes, levantaram a voz a Deus e disseram: Tu, Soberano Senhor, que fizeste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há; 25 que disseste por intermédio do Espírito Santo, por boca de Davi, nosso pai, teu servo: Por que se enfureceram os gentios, e os povos imaginaram coisas vãs?  26 Levantaram-se os reis da terra, e as autoridades ajuntaram-se à uma contra o Senhor e contra o seu Ungido; 27 porque verdadeiramente se ajuntaram nesta cidade contra o teu santo Servo Jesus, ao qual ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com gentios e gente de Israel, 28 para fazerem tudo o que a tua mão e o teu propósito predeterminaram; 29 agora, Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que anunciem com toda a intrepidez a tua palavra, 30 enquanto estendes a mão para fazer curas, sinais e prodígios por intermédio do nome do teu santo Servo Jesus.  31 Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus.
Desde o cap. 2, o Livro de Atos está nos contando sobre como, pelo poder do Espírito Santo, a igreja de Jerusalém estava dando um maravilhoso testemunho de sua fé em Jesus.
Eles estavam sempre juntos, orando, aprendendo a doutrina dos apóstolos, desfrutando de uma grande comunhão uns com os outros, e causando muita admiração diante das pessoas de fora.
Mas é claro que Satanás, o inimigo da igreja, não estava aceitando estas coisas pacificamente (vocês sabem que a nossa luta espiritual não é contra carne e sangue, não é contra seres humanos).
E então, por meio de gente que odiava a mensagem de Jesus, a perseguição começou.
Os vs. 1-22 aqui do cap. 4 nos dizem que os apóstolos Pedro e João foram presos por seu testemunho do evangelho, e levados ao Sinédrio, que era constituído pelas as autoridades religiosas da cidade. Ali foram ameaçados, para que não falassem mais a respeito de Jesus.
Mas Pedro e João responderam que não poderiam fazer isto; não poderiam deixar de falar das coisas que tinham visto e ouvido nosso Salvador realizar.
E uma vez soltos, reuniram-se com a igreja, contando sobre a prisão e as ameaças que haviam sofrido.
Então os filhos de Deus precisavam renovação de suas forças, e também coragem para continuar a testemunhar diante de um mundo hostil.
E eles fizeram aquilo que Jesus havia feito em suas horas de necessidade, e também havia ensinado e ordenado muitas vezes: buscaram ao Pai em oração.
Uma oração cheia de fé, de sabedoria, que revelou o conhecimento que eles tinham de Deus.
O Senhor atendeu a oração deles: todos ficaram cheios do Espírito Santo, e com intrepidez anunciavam a palavra de Deus.
Eu desejo destacar a maneira como eles se dirigem ao Pai em sua oração, conforme lemos no v. 24.
Eles dizem a Deus: – Tu, Soberano Senhor...
Uma frase que demonstra o conhecimento que aqueles crentes tinham de Deus. Um conhecimento que os fortaleceu na fé, que os levou a orar com sabedoria, que os levou a continuar seu bom testemunho diante do mundo.
Eles aqui apontaram para o governo de Deus, o seu reinado, o fato de que ele é o supremo governador do universo. Discerniram o direito e o poder que Ele tem de fazer e ordenar todas as coisas.
Vamos considerar esta revelação que temos aqui, pois esta também é a nossa fé. Quando o invocamos como Soberano Senhor, o que estamos dizendo sobre Deus?
1. Que Deus é a razão de tudo o que existe e acontece
Que ele é a origem, a fonte de todas as coisas.
Nos v. 24 e seguintes, depois de invocá-lo como Senhor Soberano, a igreja passa a descrever com mais detalhes as implicações deste senhorio.
Ele é o Senhor Soberano, criador dos céus, da terra, do mar e tudo o que neles há.
Criador das coisas visíveis e invisíveis. Dos homens e dos anjos.
Dos animais e das plantas. Das incontáveis galáxias, das estrelas, dos planetas, das luas, dos meteoros, e todos os corpos celestes dos quais a ciência tem conhecimento e ainda não tem.
É a razão de tudo o que há. Isto inclui cada um de nós. Ele é a razão de cada um de nós existir. A nossa origem está em Deus. Por isto ele é Senhor.
Esta oração de fé da igreja também descreve a Deus como aquele que dirige, que controla todas as coisas.
Nos vs. 25 e 26 eles citam a profecia do Salmo 2, que Davi escreveu conduzido pelo Espírito Santo.
Uma profecia segundo a qual os gentios, isto é, os povos não israelitas, se levantariam contra o Ungido de Deus, quer dizer, se levantariam contra Jesus Cristo.
Depois, nos vs. 27 e 28 eles reconhecem que isto foi exatamente o que aconteceu: porque em Jerusalém se levantaram Herodes (um rei idumeu) e Pôncio Pilatos (o procurador romano), com gentios (os soldados romanos) e gente de Israel e colocaram Jesus na cruz.
E assim, sabendo que esta perseguição a Jesus já havia sido anunciada nas Escrituras, eles terminam no v 28 dizendo: fizeram o que a tua mão e o teu propósito determinaram.
Sim, amados, o Deus a quem adoramos e servimos, o Deus da nossa salvação, tem em suas mãos o controle de tudo o que acontece. Ele não somente controla o que acontece, mas também como as coisas acontecem.
Ele tem em suas mãos o controle de cada evento histórico, pois foi ele quem, para a nossa salvação, determinou a perseguição que Jesus sofreria, a sua morte na cruz.
No v. 30 a igreja pede que, enquanto prega o evangelho, o Senhor estenda a sua mão, para fazer curas, milagres que demonstrem a presença de Deus e o poder do nome de Jesus.
Pois eles creem que não somente os eventos históricos “naturais” estão sob o controle do Senhor; mas que o Senhor também pode intervir de maneira sobrenatural, realizando milagres de salvação.
E a igreja aqui também reconhece que Deus tem nas mãos o controle até mesmo de cada coração humano.
Pois no v. 29 eles pedem que Deus lhes dê a disposição certa do coração, quando oram: concede aos teus servos intrepidez (coragem, ousadia) para anunciarem a tua Palavra.
Assim como no Salmo 86, onde Davi pede: – Senhor, dispõe o meu coração para só temer o teu nome...[1].
E também em 1º Cr 29, onde ele ora para que, tanto seu filho Salomão, como o povo de Israel, tivessem sempre um coração reconhecido e disposto a contribuir com a obra da casa de Deus, inclinado para com o Senhor, um coração íntegro, para andar nos mandamentos do Senhor.[2]
Esta doutrina, amados, deve-nos fazer confiantes em Deus, e obedientes.
Eu conheci uma jovem, anos atrás, crente, que amava profundamente o Senhor, e confiava no amor de Deus também, em seu poder e sabedoria.
Esta jovem amava de um moço, era amada por ele, e desejavam se casar. Então ela disse ao pai, que não era crente, que o moço gostaria de falar com ele, para pedir autorização para namorarem.
Mas o pai, que além de incrédulo, tinha um coração preconceituoso, respondeu: – De jeito nenhum. Eu não quero minha filha namorando um negro.
Então ela foi orar. E disse a Deus:
Senhor, tu sabes que eu amo este rapaz, mas o meu pai não quer permitir o nosso namoro. Eu sei que o motivo dado pelo meu pai está errado, mas tua Palavra me diz que eu devo obedecer ao meu pai, que eu devo honrá-lo.
– Eu sei que o Senhor tem nas mãos o coração de cada ser humano, inclusive o do meu pai. Então eu quero fazer o que tu ordenas.
– E se o Senhor deseja que eu namore este rapaz, por favor, mude o coração do meu pai, para que ele permita.
– Se não, mude o meu coração, e do meu amado, para que nós não fiquemos a desejar uma coisa que o Senhor não quer. E vamos descansar em ti.
Alguns dias depois, o pai desta moça a chamou, e disse:
– Filha, eu andei pensando melhor. E eu estava errado. Não é a cor da pele que determina o caráter de uma pessoa. Ele é um bom rapaz. Eu permito que vocês namorem, e abençoo o namoro de vocês. 
Pois irmãos, assim como Deus dirigiu os eventos da criação, ele dirige os eventos da História; e dirige o coração de cada ser humano.
Você, que é crente em Jesus, sabe disto pela sua própria experiência: se o Senhor Deus simplesmente tivesse deixado você entregue aos desejos do seu próprio coração pecaminoso, você não teria se convertido a Jesus.
Se você tem fé no seu coração, se você se arrependeu dos seus pecados, se no seu coração existe amor para com Deus, sua Palavra, obediência, todas estas coisas são dons que o Senhor Deus bondosamente colocou em seu coração.
Pois se Deus te deixar entregue aos seus próprios caminhos, então a sua tendência natural é a desobediência, a frieza, a desobediência, e você estará perdido.
2. Deus controla todas as coisas, até mesmo os corações humanos, de acordo com o propósito de sua vontade
v. 28 – Tudo o que a mão de Deus e o seu propósito determinaram.
Nada, no universo inteiro, acontece sem que esteja no controle de Deus.
Nada acontece aleatoriamente, ao acaso.
E tudo o que acontece, é realizado conforme “o propósito daquele que faz tudo de acordo com o conselho da sua vontade” [3].
Considere, o relato bíblico da criação. A cada momento, antes de Deus trazer alguma coisa à existência, primeiramente o Senhor diz qual é sua intenção; aliás, nós podemos dizer que quando Deus expressa a sua intenção, ela acontece: – Haja luz, ele diz, e a luz acontece. – Haja firmamento... apareça uma porção seca... produza a terra relva..., e tudo o que Deus ordena se realiza.
Da mesma forma em cada detalhe da história do mundo, em cada pequeno detalhe da vida diária, todas as coisas ocorrem de acordo com a determinação daquele tem até os fios de nossos cabelos contados.
Desde as pequeninas coisas do universo microscópico aos nossos pés, até à imensidão de UY Scuti, a maior estrela conhecida, 1.708 vezes maior que o sol; desde o mover dos planetas e estrelas, até às estações do ano, as chuvas e os ventos, o mover de um peixe dentro d’água, a queda de uma flor, não acontece nada, dentro da imensa cadeia de eventos no universo inteiro, que não esteja na determinação de Deus.
Eu acho interessante como a Bíblia usa a palavra “acaso”, ao se referir a certos acontecimentos fortuitos.
Por exemplo, em 1º Reis 22 há uma história muito interessante, onde aparece a palavra “acaso”. É a história da morte de Acabe, um perverso rei de Israel.
Acabe estava se preparando para uma batalha contra os sírios, que haviam invadido uma cidade de Israel.
Então, ainda que não fosse um homem obediente a Deus, fez vir à sua presença o profeta Micaías, por insistência do rei Josafá, de Judá.
E o profeta Micaías, disse que Acabe morreria na batalha daquele dia. O rei malvado ficou furioso e ordenou que o profeta fosse preso e não lhe dessem alimento, enquanto não voltasse vitorioso da batalha.
E para burlar a profecia, Acabe se disfarçou de soldado raso, para que ninguém lutasse contra ele, e ordenou que um soldado vestisse as roupas reais.
Na hora da batalha o rei da Síria ordenou: - Não lutem contra os grandes nem contra os pequenos, mas somente contra o rei de Israel.
Mas, diz o texto bíblico, um soldado inimigo disparou uma flecha “ao acaso”, a flecha entrou nas juntas da armadura de Acabe, e ele morreu, tal como o profeta dissera[4]. Pois Deus tem o controle até das coisas que acontecem "por acaso".
Deus tem um plano em cada criatura, até para os maus[5]. Ele até mesmo prepara o homem mau, para ser um instrumento seu no dia da calamidade; para através das calamidades, abençoar seus escolhidos e honra seu nome.
Pense, por exemplo, no faraó egípcio dos dias de Moisés. A Bíblia diz que Deus mesmo endureceu o coração dele, para que através desta dureza de coração o Senhor julgasse o Egito por seus detestáveis pecados.
Veja Pilatos, Herodes, os fariseus e o povo que colocou a Jesus na cruz: eles fizeram isto com muita raiva e ódio contra Jesus, mas Deus se utilizou destas coisas para que o seu plano eterno, de que Jesus morresse na cruz pelos nossos pecados, fosse realizado.
Até mesmo Judas, ainda que tenha traído Jesus por causa da dureza do seu coração, ele o fez porque assim estava determinado por Deus[6].
Agora, amados, vejam com que propósito Deus preordenou todas as coisas para os seus escolhidos:
1ª Co 2:6, 7
Entretanto, expomos sabedoria entre os experimentados; não, porém, a sabedoria deste século, nem a dos poderosos desta época, que se reduzem a nada; 7 mas falamos a sabedoria de Deus em mistério, outrora oculta, a qual Deus preordenou desde a eternidade para a nossa glória.
No cap. 1:23 e 24 aqui de 1ª aos Coríntios, lemos que a sabedoria de Deus se revela na cruz de Jesus Cristo, pois o plano eterno dele foi no sentido de que Cristo, morrendo na cruz, ao mesmo tempo morreria a nossa morte, e assim satisfaria a justiça de Deus, para que nós pudéssemos ter vida eterna.
Esta vida com Deus, em semelhança com Cristo, em felicidade eterna, Paulo aqui denomina nossa glória, glória que o Senhor preordenou desde a eternidade. Se você é crente em Jesus, este é o seu destino: a glória eterna com seu Pai celestial.
3. O Deus que é a razão de tudo o que existe, que tem um plano em cada criatura, também se revela aos seus escolhidos – v. 25
Desde a criação, Deus se revela por meio de sua Palavra.
Ele falou, e tudo se fez. A cada momento, ele sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder.
A cada dia, ele falava aos nossos primeiros pais, no Éden.
Mesmo depois que o pecado entrou em nossa história, ele continuou a falar conosco, através dos profetas, depois de forma suprema em seu Filho Jesus, e depois os apóstolos, e ordenou que estas suas palavras fossem perpetuadas através das Escrituras, de geração em geração.
É certo, conforme disse Moisés, que há muitas coisas que o Senhor não nos revelou [7], assim como nós também não precisamos dizer todas as coisas para os nossos filhos.
Mas ele nos revelou tudo quanto necessitamos saber para conhecer e confiar em Deus.
Ele nos revelou tudo o que precisamos saber de seus planos eternos para a nossa salvação, de sua santidade, de seu amor, de sua justiça e graça, de sua bondade para com todos.
Revelou-nos tudo sobre a maneira como devemos viver para honrá-lo e encontrar nele a nossa realização e felicidade, seja na família, no trabalho, na igreja, enfim, em todas as esferas da sociedade, em todas as áreas de nossa vida particular.
Tudo o que precisamos saber a respeito de seu governo, sobre a vinda de seu Filho, todas estas coisas estão reveladas na Escritura inspirada por Deus que é “útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” [8].
Por isto, é que nesta hora de perseguição que a igreja estava enfrentando por parte do Sinédrio em Jerusalém, antes de orar eles se recordam do que dizem as Escrituras, mais particularmente os Salmos, para as palavras dadas pelo Espírito Santo através do rei Davi, profeta do Senhor.
E por causa das Escrituras, esta perseguição não os surpreende. Esta revolta contra o nome de Jesus já era de se esperar, pois assim as Escrituras diziam que seria. Deus não foi pego de surpresa.
E então o que eles pedem é: - Senhor, dá-nos graça para enfrentar esta hora. Dá-nos ousadia para continuar fazendo a tua vontade, anunciando a tua Palavra, anunciando o nome de Jesus. E enquanto fazemos isto, estende a tua mão e age. Opera maravilhas. Pois tu és soberano Senhor.
Conclusão
O Senhor lhes atendeu a oração. Tremeu o lugar onde estavam reunidos. “Todos ficaram cheios do Espírito Santo, e com intrepidez anunciavam a Palavra de Deus”.
Pois Deus é o Senhor, e não os homens com suas ameaças.
Deus é Soberano, e não Satanás com suas artimanhas.
Deus é Senhor Soberano, e não as nossas fraquezas, as nossas limitações e pecados.
Em todas as obras da criação. Em todas as obras de sua Providência na História. Sobre o coração de cada ser humano. Sobre o nosso destino eterno.
Aplicação
O conhecimento desta realidade deve despertar certas atitudes em nós. Quero mencionar algumas delas.
1. Adoração a Deus, com temor e tremor, isto é, reverência, humildade.
Ele é Santo, Ele é grande, Ele é majestoso, Ele é digno de respeito.
Ele é digno de adoração, de amor. Ele é a razão da nossa existência, da nossa vida.
Então adore a Deus, como reverência e amor.
2. Sede de conhecer a Deus e sua vontade.
Ele se revela a nós nas Escrituras. Elas nos testificam de Cristo, para que conheçamos a Deus em Cristo, a fim de que vivamos pela fé nele.
Para amá-lo, para honrá-lo, para obedecê-lo. Para ter mais comunhão com ele, orar mais e melhor, para andar em santidade.
Então leia a Bíblia, estude a Bíblia, medite na Bíblia. Creia na Bíblia. Obedeça à Bíblia.
3. Arrependimento e fé
Pois estas duas atitudes de coração, “arrependimento e fé”, são um breve resumo de tudo o que estamos dizendo até aqui: arrependimento, neste contexto, significa voltar as costas para tudo o que é mal, tudo o que é pecaminoso e ofende a Deus, e fé significa voltar o rosto para Deus, que se fez um ser humano na pessoa do seu santo servo Jesus.
Então, volte as costas para os seus pecados, volte as costas para Satanás e suas artimanhas. Volte o rosto para Jesus. Contemple a Jesus. Confie em Jesus.
4. Deleite nos planos de Deus
Pois Deus tem um plano para cada criatura. E o plano de Deus para os que o amam, são deliciosos, são pensamentos de paz, para lhes dar um final feliz, de bem-aventurança eterna. Mesmo quando Satanás se utilizar das tribulações e perseguições, lembre-se de que Deus é Soberano, e não o diabo, e então renove suas forças no Senhor, sabendo que ele concede graça a vida inteira.


[1] Sl 86:11b
[2] 1º Cr 29:18 e 19
[3] Ef 1:11
[4] 1Rs 22:34
[5] Pv 16:4.
[6] Jo 17:12
[7] Dt 29:29
[8] 2ª Tm 3:15-17

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