IPC de V. Continental
Domingo, 2 de abril de março de 2017
Pr. Plínio Fernandes
23 Uma vez soltos, procuraram os irmãos e lhes contaram quantas coisas lhes
haviam dito os principais sacerdotes e os anciãos. 24 Ouvindo isto,
unânimes, levantaram a voz a Deus e disseram: Tu, Soberano Senhor, que fizeste
o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há; 25 que disseste por intermédio do Espírito Santo, por boca de Davi, nosso
pai, teu servo: Por que se enfureceram os gentios, e os povos imaginaram coisas
vãs? 26 Levantaram-se os reis da terra,
e as autoridades ajuntaram-se à uma contra o Senhor e contra o seu Ungido; 27 porque verdadeiramente se ajuntaram nesta cidade contra o teu santo Servo
Jesus, ao qual ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com gentios e gente de
Israel, 28 para fazerem tudo o que a tua
mão e o teu propósito predeterminaram; 29 agora, Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que
anunciem com toda a intrepidez a tua palavra, 30 enquanto estendes a mão para fazer curas, sinais e prodígios por
intermédio do nome do teu santo Servo Jesus. 31 Tendo eles orado, tremeu o lugar
onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com
intrepidez, anunciavam a palavra de Deus.
Desde o cap. 2, o Livro
de Atos está nos contando sobre como, pelo poder do Espírito Santo, a igreja
de Jerusalém estava dando um maravilhoso testemunho de sua fé em Jesus.
Eles estavam sempre
juntos, orando, aprendendo a doutrina dos apóstolos, desfrutando de uma grande
comunhão uns com os outros, e causando muita admiração diante das pessoas de
fora.
Mas é claro que
Satanás, o inimigo da igreja, não estava aceitando estas coisas pacificamente (vocês
sabem que a nossa luta espiritual não é contra carne e sangue, não é contra seres
humanos).
E então, por meio de
gente que odiava a mensagem de Jesus, a perseguição começou.
Os vs. 1-22 aqui do
cap. 4 nos dizem que os apóstolos Pedro e João foram presos por seu testemunho do
evangelho, e levados ao Sinédrio, que era constituído pelas as autoridades religiosas da cidade. Ali foram
ameaçados, para que não falassem mais a respeito de Jesus.
Mas Pedro e João
responderam que não poderiam fazer isto; não poderiam deixar de falar das
coisas que tinham visto e ouvido nosso Salvador realizar.
E uma vez soltos,
reuniram-se com a igreja, contando sobre a prisão e as ameaças que haviam
sofrido.
Então os filhos de Deus
precisavam renovação de suas forças, e também coragem para continuar a
testemunhar diante de um mundo hostil.
E eles fizeram
aquilo que Jesus havia feito em suas horas de necessidade, e também havia
ensinado e ordenado muitas vezes: buscaram ao Pai em oração.
Uma oração cheia de fé,
de sabedoria, que revelou o conhecimento que eles tinham de Deus.
O Senhor atendeu a
oração deles: todos ficaram cheios do Espírito Santo, e com intrepidez
anunciavam a palavra de Deus.
Eu desejo destacar a
maneira como eles se dirigem ao Pai em sua oração, conforme lemos no v. 24.
Eles dizem a Deus: – Tu, Soberano Senhor...
Uma frase que demonstra
o conhecimento que aqueles crentes tinham de Deus. Um conhecimento que os
fortaleceu na fé, que os levou a orar com sabedoria, que os levou a continuar
seu bom testemunho diante do mundo.
Eles aqui apontaram
para o governo de Deus, o seu reinado, o fato de que ele é o supremo governador
do universo. Discerniram o direito e o poder que Ele tem de fazer e ordenar
todas as coisas.
Vamos considerar esta
revelação que temos aqui, pois esta também é a nossa fé. Quando o invocamos
como Soberano Senhor, o que estamos dizendo sobre Deus?
1. Que Deus é a razão
de tudo o que existe e acontece
Que ele é a origem, a fonte de todas as coisas.
Nos v. 24 e seguintes, depois de invocá-lo como
Senhor Soberano, a igreja passa a descrever com mais detalhes as implicações
deste senhorio.
Ele é o Senhor Soberano, criador dos céus, da
terra, do mar e tudo o que neles há.
Criador das coisas visíveis e invisíveis. Dos
homens e dos anjos.
Dos animais e das plantas. Das incontáveis
galáxias, das estrelas, dos planetas, das luas, dos meteoros, e todos os corpos
celestes dos quais a ciência tem conhecimento e ainda não tem.
É a razão de tudo o que há. Isto inclui cada um de
nós. Ele é a razão de cada um de nós existir. A nossa origem está em Deus. Por
isto ele é Senhor.
Esta oração de fé da igreja também descreve a Deus
como aquele que dirige, que controla todas as coisas.
Nos vs. 25 e 26 eles citam a profecia do Salmo 2,
que Davi escreveu conduzido pelo Espírito Santo.
Uma profecia segundo a qual os gentios, isto é, os
povos não israelitas, se levantariam contra o Ungido de Deus, quer dizer, se
levantariam contra Jesus Cristo.
Depois, nos vs. 27 e 28 eles reconhecem que isto
foi exatamente o que aconteceu: porque em Jerusalém se levantaram Herodes (um
rei idumeu) e Pôncio Pilatos (o procurador romano), com gentios (os soldados romanos) e gente de
Israel e colocaram Jesus na cruz.
E assim, sabendo que esta perseguição a Jesus já
havia sido anunciada nas Escrituras, eles terminam no v 28 dizendo: fizeram o que a tua mão e o teu propósito
determinaram.
Sim, amados, o Deus a quem adoramos e servimos, o
Deus da nossa salvação, tem em suas mãos o controle de tudo o que acontece. Ele
não somente controla o que acontece, mas também como as coisas acontecem.
Ele tem em suas mãos o controle de cada evento
histórico, pois foi ele quem, para a nossa salvação, determinou a perseguição que Jesus sofreria, a sua
morte na cruz.
No v. 30 a igreja pede que, enquanto prega o
evangelho, o Senhor estenda a sua mão, para fazer curas, milagres que
demonstrem a presença de Deus e o poder do nome de Jesus.
Pois eles creem que não somente os eventos
históricos “naturais” estão sob o controle do Senhor; mas que o Senhor também
pode intervir de maneira sobrenatural, realizando milagres de salvação.
E a igreja aqui também reconhece que Deus tem nas
mãos o controle até mesmo de cada coração humano.
Pois no v. 29 eles pedem que Deus lhes dê a
disposição certa do coração, quando oram: concede aos teus servos intrepidez
(coragem, ousadia) para anunciarem a tua Palavra.
Assim como no Salmo 86, onde Davi pede: – Senhor, dispõe o meu coração para só temer
o teu nome...[1].
E também em 1º Cr 29, onde ele ora para que, tanto
seu filho Salomão, como o povo de Israel, tivessem sempre um coração
reconhecido e disposto a contribuir com a obra da casa de Deus, inclinado para
com o Senhor, um coração íntegro, para andar nos mandamentos do Senhor.[2]
Esta doutrina, amados, deve-nos fazer confiantes em
Deus, e obedientes.
Eu conheci uma jovem, anos atrás, crente, que amava
profundamente o Senhor, e confiava no amor de Deus também, em seu poder e
sabedoria.
Esta jovem amava de um moço, era amada por ele, e
desejavam se casar. Então ela disse ao pai, que não era crente, que o moço
gostaria de falar com ele, para pedir autorização para namorarem.
Mas o pai, que além de incrédulo, tinha um coração
preconceituoso, respondeu: – De jeito
nenhum. Eu não quero minha filha namorando um negro.
Então ela foi orar. E disse a Deus:
– Senhor, tu
sabes que eu amo este rapaz, mas o meu pai não quer permitir o nosso namoro. Eu
sei que o motivo dado pelo meu pai está errado, mas tua Palavra me diz que eu
devo obedecer ao meu pai, que eu devo honrá-lo.
– Eu sei
que o Senhor tem nas mãos o coração de cada ser humano, inclusive o do meu pai.
Então eu quero fazer o que tu ordenas.
– E se o
Senhor deseja que eu namore este rapaz, por favor, mude o coração do meu pai,
para que ele permita.
– Se não,
mude o meu coração, e do meu amado, para que nós não fiquemos a desejar uma
coisa que o Senhor não quer. E vamos descansar em ti.
Alguns dias depois, o pai desta moça a chamou, e
disse:
– Filha,
eu andei pensando melhor. E eu estava errado. Não é a cor da pele que determina
o caráter de uma pessoa. Ele é um bom rapaz. Eu permito que vocês namorem, e
abençoo o namoro de vocês.
Pois irmãos, assim como
Deus dirigiu os eventos da criação, ele dirige os eventos da História; e dirige
o coração de cada ser humano.
Você, que é crente em
Jesus, sabe disto pela sua própria experiência: se o Senhor Deus simplesmente
tivesse deixado você entregue aos desejos do seu próprio coração pecaminoso,
você não teria se convertido a Jesus.
Se você tem fé no seu
coração, se você se arrependeu dos seus pecados, se no seu coração existe amor
para com Deus, sua Palavra, obediência, todas estas coisas são dons que o
Senhor Deus bondosamente colocou em seu coração.
Pois se Deus te deixar
entregue aos seus próprios caminhos, então a sua tendência natural é a desobediência,
a frieza, a desobediência, e você estará perdido.
2. Deus controla todas
as coisas, até mesmo os corações humanos, de acordo com o propósito de sua
vontade
v. 28 – Tudo o que a mão de Deus e o seu propósito
determinaram.
Nada, no universo
inteiro, acontece sem que esteja no controle de Deus.
Nada acontece
aleatoriamente, ao acaso.
E tudo o que acontece,
é realizado conforme “o propósito daquele que faz tudo de acordo com o conselho
da sua vontade” [3].
Considere, o relato
bíblico da criação. A cada momento, antes de Deus trazer alguma coisa à
existência, primeiramente o Senhor diz qual é sua intenção; aliás, nós podemos
dizer que quando Deus expressa a sua intenção, ela acontece: – Haja luz, ele diz, e a luz acontece. – Haja firmamento... apareça uma porção seca...
produza a terra relva..., e tudo o que Deus ordena se realiza.
Da mesma forma em cada
detalhe da história do mundo, em cada pequeno detalhe da vida diária, todas as
coisas ocorrem de acordo com a determinação daquele tem até os fios de nossos
cabelos contados.
Desde as pequeninas
coisas do universo microscópico aos nossos pés, até à imensidão de UY Scuti, a
maior estrela conhecida, 1.708 vezes maior que o sol; desde o mover dos
planetas e estrelas, até às estações do ano, as chuvas e os ventos, o mover de
um peixe dentro d’água, a queda de uma flor, não acontece nada, dentro da
imensa cadeia de eventos no universo inteiro, que não esteja na determinação de
Deus.
Eu acho interessante
como a Bíblia usa a palavra “acaso”, ao se referir a certos acontecimentos
fortuitos.
Por exemplo, em 1º Reis
22 há uma história muito interessante, onde aparece a palavra “acaso”. É a
história da morte de Acabe, um perverso rei de Israel.
Acabe estava se
preparando para uma batalha contra os sírios, que haviam invadido uma cidade
de Israel.
Então, ainda que não
fosse um homem obediente a Deus, fez vir à sua presença o profeta Micaías, por
insistência do rei Josafá, de Judá.
E o profeta Micaías, disse que Acabe morreria na batalha daquele dia. O rei malvado ficou furioso e
ordenou que o profeta fosse preso e não lhe dessem alimento, enquanto não
voltasse vitorioso da batalha.
E para burlar a
profecia, Acabe se disfarçou de soldado raso, para que ninguém lutasse contra
ele, e ordenou que um soldado vestisse as roupas reais.
Na hora da batalha o
rei da Síria ordenou: - Não lutem contra os grandes nem contra os pequenos, mas
somente contra o rei de Israel.
Mas, diz o texto
bíblico, um soldado inimigo disparou uma flecha “ao acaso”, a flecha entrou
nas juntas da armadura de Acabe, e ele morreu, tal como o profeta dissera[4]. Pois
Deus tem o controle até das coisas que acontecem "por acaso".
Deus tem um plano em cada criatura, até para os
maus[5].
Ele até mesmo prepara o homem mau, para ser um instrumento seu no dia da
calamidade; para através das calamidades, abençoar seus escolhidos e honra seu
nome.
Pense, por exemplo, no
faraó egípcio dos dias de Moisés. A Bíblia diz que Deus mesmo endureceu o coração
dele, para que através desta dureza de coração o Senhor julgasse o Egito por
seus detestáveis pecados.
Veja Pilatos, Herodes,
os fariseus e o povo que colocou a Jesus na cruz: eles fizeram isto com muita
raiva e ódio contra Jesus, mas Deus se utilizou destas coisas para que o seu
plano eterno, de que Jesus morresse na cruz pelos nossos pecados, fosse
realizado.
Até mesmo Judas, ainda
que tenha traído Jesus por causa da dureza do seu coração, ele o fez porque
assim estava determinado por Deus[6].
Agora, amados, vejam com
que propósito Deus preordenou todas as coisas para os seus escolhidos:
1ª Co 2:6, 7
Entretanto, expomos sabedoria entre os experimentados; não, porém, a
sabedoria deste século, nem a dos poderosos desta época, que se reduzem a nada; 7 mas falamos a sabedoria de Deus em mistério, outrora oculta, a qual Deus
preordenou desde a eternidade para a nossa glória.
No cap. 1:23 e 24 aqui de 1ª aos Coríntios, lemos
que a sabedoria de Deus se revela na cruz de Jesus Cristo, pois o plano eterno
dele foi no sentido de que Cristo, morrendo na cruz, ao mesmo tempo morreria a
nossa morte, e assim satisfaria a justiça de Deus, para que nós pudéssemos ter
vida eterna.
Esta vida com Deus, em
semelhança com Cristo, em felicidade eterna, Paulo aqui denomina nossa glória,
glória que o Senhor preordenou desde a eternidade. Se você é crente em Jesus, este é o seu destino: a glória eterna com seu Pai celestial.
3. O Deus que é a razão de tudo o que existe, que tem um plano em cada
criatura, também se revela aos seus escolhidos – v. 25
Desde a criação, Deus se revela
por meio de sua Palavra.
Ele falou, e tudo se fez. A cada momento,
ele sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder.
A cada dia, ele falava aos nossos
primeiros pais, no Éden.
Mesmo depois que o pecado entrou
em nossa história, ele continuou a falar conosco, através dos profetas, depois de forma suprema em seu Filho Jesus, e depois os apóstolos, e ordenou que estas suas palavras fossem perpetuadas através das
Escrituras, de geração em geração.
É certo, conforme disse Moisés,
que há muitas coisas que o Senhor não nos revelou [7],
assim como nós também não precisamos dizer todas as coisas para os nossos
filhos.
Mas ele nos revelou tudo quanto necessitamos saber para conhecer e confiar em Deus.
Ele nos revelou tudo o que
precisamos saber de seus planos eternos para a nossa salvação, de sua
santidade, de seu amor, de sua justiça e graça, de sua bondade para com todos.
Revelou-nos tudo sobre a maneira
como devemos viver para honrá-lo e encontrar nele a nossa realização e
felicidade, seja na família, no trabalho, na igreja, enfim, em todas as esferas
da sociedade, em todas as áreas de nossa vida particular.
Tudo o que precisamos saber a
respeito de seu governo, sobre a vinda de seu Filho, todas estas coisas estão
reveladas na Escritura inspirada por Deus que é “útil para o ensino, para a repreensão, para a correção,
para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus
seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” [8].
Por isto, é que nesta
hora de perseguição que a igreja estava enfrentando por parte do Sinédrio em
Jerusalém, antes de orar eles se recordam do que dizem as Escrituras, mais
particularmente os Salmos, para as palavras dadas pelo Espírito Santo através
do rei Davi, profeta do Senhor.
E por causa das
Escrituras, esta perseguição não os surpreende. Esta revolta contra o nome de
Jesus já era de se esperar, pois assim as Escrituras diziam que seria. Deus não
foi pego de surpresa.
E então o que eles
pedem é: - Senhor, dá-nos graça para enfrentar esta hora. Dá-nos ousadia para
continuar fazendo a tua vontade, anunciando a tua Palavra, anunciando o nome de
Jesus. E enquanto fazemos isto, estende a tua mão e age. Opera maravilhas. Pois
tu és soberano Senhor.
Conclusão
O Senhor lhes atendeu a oração.
Tremeu o lugar onde estavam reunidos. “Todos
ficaram cheios do Espírito Santo, e com intrepidez anunciavam a Palavra de Deus”.
Pois Deus é o Senhor, e não os
homens com suas ameaças.
Deus é Soberano, e não Satanás
com suas artimanhas.
Deus é Senhor Soberano, e não as
nossas fraquezas, as nossas limitações e pecados.
Em todas as obras da criação. Em
todas as obras de sua Providência na História. Sobre o coração de cada ser
humano. Sobre o nosso destino eterno.
Aplicação
O conhecimento desta realidade
deve despertar certas atitudes em nós. Quero mencionar algumas delas.
1. Adoração a Deus, com temor e
tremor, isto é, reverência, humildade.
Ele é Santo, Ele é grande, Ele é
majestoso, Ele é digno de respeito.
Ele é digno de adoração, de amor.
Ele é a razão da nossa existência, da nossa vida.
Então adore a Deus, como
reverência e amor.
2. Sede de conhecer a Deus e sua
vontade.
Ele se revela a nós nas Escrituras.
Elas nos testificam de Cristo, para que conheçamos a Deus em Cristo, a fim de
que vivamos pela fé nele.
Para amá-lo, para honrá-lo, para
obedecê-lo. Para ter mais comunhão com ele, orar mais e melhor, para andar em
santidade.
Então leia a Bíblia, estude a
Bíblia, medite na Bíblia. Creia na Bíblia. Obedeça à Bíblia.
3. Arrependimento e fé
Pois estas duas atitudes de
coração, “arrependimento e fé”, são um breve resumo de tudo o que estamos
dizendo até aqui: arrependimento, neste contexto, significa voltar as costas
para tudo o que é mal, tudo o que é pecaminoso e ofende a Deus, e fé significa
voltar o rosto para Deus, que se fez um ser humano na pessoa do seu santo servo
Jesus.
Então, volte as costas para os
seus pecados, volte as costas para Satanás e suas artimanhas. Volte o rosto
para Jesus. Contemple a Jesus. Confie em Jesus.
4. Deleite nos planos de Deus
Pois Deus tem um plano para cada
criatura. E o plano de Deus para os que o amam, são deliciosos, são pensamentos
de paz, para lhes dar um final feliz, de bem-aventurança eterna. Mesmo quando Satanás
se utilizar das tribulações e perseguições, lembre-se de que Deus é Soberano, e
não o diabo, e então renove suas forças no Senhor, sabendo que ele concede graça
a vida inteira.
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