3ª IPC de São Paulo
Domingo, 15 de julho de 2007
Pr. Plínio
Fernandes
30 Então, Elias disse a todo o povo: Chegai-vos a mim. E
todo o povo se chegou a ele; Elias restaurou o altar do SENHOR, que estava em
ruínas. 31
Tomou doze pedras, segundo o número das tribos dos filhos de Jacó, ao qual
viera a palavra do SENHOR, dizendo: Israel será o teu nome. 32 Com aquelas pedras edificou o
altar em nome do SENHOR; depois, fez um rego em redor do altar tão grande como
para semear duas medidas de sementes. 33 Então, armou a lenha, dividiu o
novilho em pedaços, pô-lo sobre a lenha 34 e disse: Enchei de água quatro
cântaros e derramai-a sobre o holocausto e sobre a lenha. Disse ainda: Fazei-o
segunda vez; e o fizeram. Disse mais: Fazei-o terceira vez; e o fizeram
terceira vez. 35 De
maneira que a água corria ao redor do altar; ele encheu também de água o rego. 36 No devido tempo, para se
apresentar a oferta de manjares, aproximou-se o profeta Elias e disse: Ó
SENHOR, Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, fique, hoje, sabido que tu és
Deus em Israel, e que eu sou teu servo e que, segundo a tua palavra, fiz todas
estas coisas. 37
Responde-me, SENHOR, responde-me, para que este povo saiba que tu, SENHOR, és
Deus e que a ti fizeste retroceder o coração deles. 38 Então, caiu fogo do SENHOR, e
consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e a terra, e ainda lambeu a água
que estava no rego. 39 O
que vendo todo o povo, caiu de rosto em terra e disse: O SENHOR é Deus! O
SENHOR é Deus!
1º Reis 18 nos conta uma das
histórias mais queridas da Bíblia.
Até o versículo 40 ele nos fala
sobre o dia em que o profeta Elias orou e Deus enviou fogo do céu.
E os versículos 41 a 46 nos dizem que, no
mesmo dia, depois que os israelitas se converteram ao Senhor, Elias orou
novamente, e o Senhor enviou chuva, uma chuva que veio acabar com um longo
período de seca e fome que a terra estava experimentando.
A primeira parte nós gostávamos
de celebrar em “cultos de consagração de vida” em acampamentos, por meio de
representações teatrais: uma fogueira bonita era preparada antes, e quando o
“ator/profeta” orava, na escuridão da noite alguém acendia um fogo que descia
por meio de um fio até a fogueira.
Tornava-se uma representação
muitas vezes emocionante, usada para apelar às pessoas que se consagrassem ao
Senhor.
Mas sabe por que nós achamos esta
história especialmente emocionante?
É que ela não foi escrita por um
teatrólogo, para ser uma representação. Ela foi escrita, antes de tudo, para
ser um registro histórico, de um fato real, ocorrido em Israel, por volta de 850 AC.
A nação de Israel caíra na
idolatria, na imoralidade, em toda sorte de pecados.
Poucos foram os israelitas que
não dobraram seus joelhos diante do falso deus Baal.
Os profetas de Deus estavam sendo
mortos.
E entre eles, um dos poucos que
escaparam foi Elias, que ficou muito tempo fora do alcance de Acabe, até que
Deus ordenou o confronto a respeito do qual lemos neste capítulo.
De acordo com a ordem de Deus,
Elias mandou chamar o rei, os profetas de Baal e aos israelitas; que todos
estivessem presentes, em certo dia, no Monte Carmelo - um lugar alto, grande,
espaçoso.
Quando todos estavam lá, o
profeta do Senhor, dirigindo-se ao povo, perguntou:
v. 21 – “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o; se
é Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu.”
Os profetas de Baal fracassaram (vs.
25-29).
Então, conforme o texto que
lemos, foi a vez de Elias: primeiro, ele restaurou o altar de Deus, que estava
em ruínas (v. 30b).
Este altar era um dos muitos que
haviam sido edificados em Israel, antes dos tempos do rei Davi, antes que
houvesse o templo de Jerusalém.
Agora, em tempos de frieza,
idolatria e afastamento dos caminhos do Senhor, aqueles altares haviam sido
abandonados, muitos estavam em ruínas e outros haviam sido derribados. Só havia
altares dedicados ao falso deus Baal .
Então Elias restaurou o altar do
Senhor. Tomou 12 pedras.
De acordo com a lei dada por Deus através de Moisés, quando um altar fosse
erguido, deveria ser de pedras brutas, num lugar rente ao chão. E estas pedras
eram representativas do povo de Deus, eram representativas das 12 tribos de
Israel (v.31).
É que Deus, na realidade, não
deveria ser apenas cultuado em altares de pedra, feitos por mãos humanas; na
verdade a vida de cada israelita deveria ser um culto para a glória de Deus,
para o seu louvor, para o seu serviço.
Mas, assim como aquele altar
estava em ruínas, a nação israelita também estava espiritualmente arruinada.
Ele colocou sobre o altar o
novilho para o holocausto (v. 33). De novo, o gesto de Elias foi cheio de
significado. Pois de acordo com a lei de Deus (Lv 1), o holocausto (oferta
queimada) era um sacrifício que deveria ser feito para expiação, isto é, para o
perdão dos pecados
Quando alguém houvesse cometido
algum pecado, deveria confessar isto a Deus e levar ao sacerdote um sacrifício,
que poderia ser um novilho, um carneiro, um cabrito, ou mesmo rolinhas ou
pombinhas, conforme os recursos da pessoa.
O pecador colocaria sua mão sobre
a cabeça do animalzinho inocente, com isto simbolizando que o animalzinho
passaria a ser seu representante.
Então, o animal seria morto,
esquartejado, seu corpo seria queimado e seu sangue derramado sobre o altar.
Todo este sacrifício sangrento
tinha um significado espiritual muito grande.
De acordo com o ensino dos
profetas, dos apóstolos e também de Jesus, o sacrifício daqueles animais
inocentes era um símbolo do sacrifício que Jesus faria de si mesmo, na cruz, ao
assumir sobre si o castigo pelos pecados dos homens, não apenas de Israel, mas
do mundo inteiro.
Portanto, ao colocar o novilho
dobre o altar, Elias também estava, representativamente, falando de Jesus.
Elias fez conforme a lei de Deus;
por isto não bastaram as doze pedras que simbolizavam o povo; a lei de Deus nos
diz que não podemos apenas nos oferecer a Deus, por nós mesmos, precisamos de
um mediador entre nós e Deus, e este mediador só pode ser Jesus Cristo, através
de seu sacrifício por nós.
Elias orou, e Deus atendeu (vs.36-38). Caiu fogo do céu, consumiu
o holocausto, e toda a multidão começou a gritar, reconhecendo que só o Senhor é Deus.
Foi uma coisa extraordinária,
miraculosa, Deus respondendo à oração daquele homem. Mandando fogo do céu,
consumindo o holocausto, aceitando o sacrifício.
Elias era um homem que sabia
ouvir a voz de Deus. Sabia entender a vontade do seu Senhor. Era um homem que
sabia orar.
Se nos dedicássemos a estudar
sobre este homem, sem dúvida que isto seria de grande proveito para nós.
Mas eu gostaria, meus irmãos,
nesta hora, de meditar com vocês, não sobre este homem de Deus. Eu gostaria de
meditar com vocês sobre o Deus deste homem. Pois esta é a intenção principal da
passagem.
vs. 36,37 – “No devido tempo, para se apresentar a oferta de manjares, aproximou-se o
profeta Elias e disse: Ó SENHOR, Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, fique,
hoje, sabido que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo e que, segundo a
tua palavra, fiz todas estas coisas. Responde-me, SENHOR, responde-me, para que
este povo saiba que tu, SENHOR, és Deus e que a ti fizeste retroceder o coração
deles.”
O que este texto nos ensina sobre
o Deus de Elias?
1.
O Deus de Elias é o Deus que governa os corações
Ele governa sobre todo o
universo. No v. 38 nós lemos que o Senhor enviou fogo do céu, que consumiu o
holocausto, a lenha, o altar, a terra e tudo em volta.
E a partir do v. 41, depois que
os israelitas se convertem ao Senhor, lemos também que o Senhor faz chover
sobre a terra de Israel, fazendo cessar assim um período de três anos de
sequidão.
Ele é Deus, e Deus controla a
natureza.
As chuvas, as estações, e até o
fogo do céu, seja na forma de estrelas cadentes, seja na forma de raios, ele
controla tudo. Ele é o Deus que preside aos dilúvios. Josué orou o sol parou. Ele
fez retroceder a sombra que marca as horas no relógio do rei Acaz. Ele é o Deus
que governa todas as coisas.
Mas o que desejo destacar
especificamente agora é isto: o Senhor controla o coração de cada ser humano.
v. 37 – “O Senhor é Deus, e a ti fizeste retroceder o coração deles.”
O Senhor, em sua graça, estava
naquele dia fazendo com que o coração de Israel se convertesse a ele novamente.
Eu penso que esta é uma das
doutrinas bíblicas mais difíceis de serem compreendidas.
Pois entendemos, tanto a partir
do ensino bíblico, como por nossa própria experiência, que cada um de nós é
responsável por nossas decisões, e consequentemente pelo curso de nossa vida.
Mas ao mesmo tempo, o Senhor
reivindica para si, nas páginas das Escrituras, o domínio, a autoridade e a
ação, no sentido de dirigir, segundo sua própria determinação, o coração de
cada um dos seres humanos, desde as classes mais simples de homens, até aos
reis.
Sl 33:13-15 – “O SENHOR olha dos céus; vê todos os filhos dos homens; 14 do lugar de sua morada, observa
todos os moradores da terra, 15
ele, que forma o coração de todos eles, que contempla todas as suas obras.”
Ele forma: molda, dirige, inclina.
E assim vemos que o Senhor, em sua sabedoria, de acordo com os seus planos
e propósitos para cada ser humano, inclina o coração de todos, sem exceção.
De acordo com isto, ele determina que endurecerá o coração dos soberbos.
Como no caso do Faraó egípcio, para que ele não atendesse à voz de Moisés. E
também os magos do Egito.
Como também no caso de dos filhos de Eli, aos quais o Senhor determinou
matar, por causa de seus grandes pecados.
E no caso dos escribas e fariseus, sobre os quais se cumpriu a Escritura: “endurece-lhes o coração e cega-lhes os
olhos, para que vendo não vejam, e ouvindo não ouçam, para não suceder que se
convertam e sejam curados”.
O Senhor endurece o coração de quem ele quer.
Mas, se de um lado a Escritura diz que o Senhor age deste modo, endurecendo
o coração dos soberbos, por outro lado também nos diz que ele se compadece de
seus escolhidos, para que creiam, para que se arrependam de seus pecados, para
que se humilhem, para que se voltem para ele.
At 16:14 – “Certa mulher, chamada Lídia, da cidade
de Tiatira, vendedora de púrpura, temente a Deus, nos escutava; o Senhor lhe
abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia.”
O Senhor lhe abriu o coração, e
ela foi convertida naquele dia.
Da mesma forma, em sua imensa
bondade, no Monte Carmelo, o Senhor estava fazendo Israel se converter a ele.
Os dias de idolatria haviam
acabado para aquelas pessoas. Os dias de pecado. Os dias de endurecimento. Os
dias de sequidão. Os dias de fazer a vontade do rei Acabe e da rainha Jezabel.
Os profetas de Baal seriam
desmascarados, e o povo se voltaria para o Senhor.
2.
O Deus de Elias é um Deus fiel à sua Palavra, e atende às orações
Cap.
18:1 – “Muito tempo depois, veio a palavra do SENHOR a
Elias, no terceiro ano, dizendo: Vai, apresenta-te a Acabe, porque darei chuva
sobre a terra.”.
Muito tempo depois, isto é, muito tempo depois dos acontecimentos
registrados no cap. 17, onde se diz que Elias havia predito o período da seca.
Elias anunciava seca, e a seca acontecia. Elias anunciava chuva, e a chuva
acontecia.
Por quê? Porque o que Elias fazia era somente ouvir, crer e anunciar o que
Deus lhe revelava.
Revelação, que em certo sentido
não era nova.
Pois na lei dada através de
Moisés, especialmente no livro de Deuteronômio, o Senhor já havia declarado que
sempre daria chuva em abundância para que a terra de Israel fosse fértil,
produtiva.
Mas que se os israelitas
abandonassem o Senhor, servindo a outros deuses, então o Senhor fecharia as
portas do céu, e viria a sequidão e a fome para que eles se lembrassem de Deus,
se arrependessem de seus pecados e se convertessem.
E uma vez convertidos o Senhor
enviaria suas bênçãos novamente.
Então fosse através da Palavra
registrada nas Escrituras, fosse através de seu andar diário com Deus, Elias
era um homem cheio do conhecimento da Palavra de Deus.
E orava segundo as promessas de
Deus
A oração é o meio determinado por Deus para que alcancemos suas promessas
em nossa vida.
Então a instrução é simples: conheça a Palavra de Deus, para que você não
peça mal. Peça o que é bom; peça o que Deus tem prometido.
Filho de Deus, eu não preciso dar no momento uma lista das promessas de
Deus para a sua vida.
Porque se você deseja viver em comunhão com Deus, se você deseja de todo o
teu coração, então você pode separar tempo, um tempo precioso, você pode ir ao
Senhor, estar a sós com ele, pode ir à sua Palavra, e perguntar:
– Senhor, quais são os seus desejos
para minha vida? Quais são as tuas promessas? Para minha esposa? Para os meus
filhos? Para o meu marido? Para o meu trabalho?
Busque a Palavra do Senhor.
E ele falará. Escute o que Deus, o Senhor, disser, pois falará de paz ao
seu povo e aos seus santos (Sl 85:8).
E ore segundo as promessas. Veja o exemplo de Daniel. Deus havia feito
certas promessas aos judeus que estavam no exílio, através do profeta Jeremias:
Jr
29:11-13 - “Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o SENHOR;
pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais. 12 Então, me invocareis, passareis
a orar a mim, e eu vos ouvirei. 13
Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração.”
Então, no tempo aproprado, quando
estava no exílio, Daniel estava lendo o livro de Jeremias.
Dn
9:2-3 – “No primeiro ano do seu reinado, eu,
Daniel, entendi, pelos livros, que o número de anos, de que falara o SENHOR ao
profeta Jeremias, que haviam de durar as assolações de Jerusalém, era de
setenta anos. 3 Voltei o rosto
ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, pano de saco e
cinza.”
De acordo com as promessas de Deus, Daniel dedicou-se a orar. Então veja
agora o texto de Esdras 1:1-4
“No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia, para que se
cumprisse a palavra do SENHOR, por boca de Jeremias, despertou o SENHOR o
espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino,
como também por escrito, dizendo: 2 Assim
diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR, Deus dos céus, me deu todos os reinos da
terra e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém de Judá. 3 Quem dentre vós é, de todo o seu
povo, seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém de Judá e edifique a Casa do
SENHOR, Deus de Israel; ele é o Deus que habita em Jerusalém. 4 Todo aquele que restar em alguns
lugares em que habita, os homens desse lugar o ajudarão com prata, ouro, bens e
gado, afora as dádivas voluntárias para a Casa de Deus, a qual está em
Jerusalém.”
Agora vejamos também o testemunho de Pedro.
Lc 5:4-6 –
“Quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao largo, e lançai as
vossas redes para pescar. 5
Respondeu-lhe Simão: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos,
mas sob a tua palavra lançarei as redes.
6 Isto fazendo, apanharam grande quantidade de peixes; e
rompiam-se-lhes as redes.”
E do mesmo modo, quando Elias ora naquele dia, segundo a Palavra de Deus, o
Senhor atende.
Conclusão e aplicação
O Deus de Elias é o Deus que governa o coração de cada ser humano. É o Deus
que resiste aos soberbos, mas aos humildes concede a sua graça. É o Deus que
atende às orações, é o Deus que cumpre a sua Palavra. Ele é o Pai de nosso
Senhor Jesus Cristo. Ele é o teu Deus?
Se
ele é o teu Deus, examine o seu coração: de que maneira o seu coração tem sido
dirigido por Deus?
Você tem um coração quebrantado, humilde, que reconhece os seus próprios
pecados? Ou você é uma pessoa orgulhosa, de coração endurecido?
E, se ao examinar o seu coração, você percebe que o Senhor tem inclinado
você de tal modo que você ande nos caminhos dele, agradeça ao Senhor. E seja
humilde diante dele e diante das pessoas.
Mas se o teu coração tem andado espiritualmente frio, se você tem se
mostrado indiferente para com o falar de Deus.
Então você precisa se humilhar, e clamar misericórdia, pois se o Senhor não
for misericordioso com você, então você ficará endurecido, para a sua própria
perdição.
Examine a sua vida. Talvez, como aquele altar de Israel, talvez como a
nação israelita, você esteja precisando de restauração espiritual. Talvez haja
pecado em sua vida. E pecado não tratado arruína a vida de um crente.
Pecados de ressentimento, de amargura
contra outras pessoas. Outros não perdoam a si mesmos, não confiam no poder do
sangue de Jesus.
Outros são arruinados pelo pecado
da mentira. Outros, pela inveja. Outros, por inimizade. Pela falta de
reconciliação. Outros, pelo orgulho, pela vaidade.
Outros, pela malícia: são
maliciosos em tudo, no que pensam, nas palavras, nos gestos.
Outros, pelo amor ao dinheiro, à posição social, às coisas deste mundo.
Não se consagram a Deus, não
consagram a Deus seu tempo, seus bens, seus talentos, não são fiéis nos dízimos
, não obedecem a Deus.
Precisam do milagre, gostariam
que acontecesse, mas como a vida espiritual está em ruínas, o milagre não
acontece.
Mas ninguém precisa ficar assim,
arruinado por causa do pecado.
Se este for o seu caso, restaure
sua vida na presença de Deus, isto é, coloque
sua vida em ordem.
Com a ajuda de Deus, confesse
seus pecados. Se for necessário, procure as pessoas com as quais deve se
reconciliar. Faça como o filho pródigo.
O Deus de Elias é o teu Deus? Se
ele é o teu Deus, faça como Elias; confie no Senhor, confie em sua Palavra.
Busque a vontade do Senhor. E você irá orar, e o Senhor irá responder do céu.
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