Domingo, 19 de abril de 2017
Pr. Plínio Fernandes
Obedecei aos vossos guias e sede
submissos para com eles; pois velam por vossa alma, como quem deve prestar
contas, para que façam isto com alegria e não gemendo; porque isto não
aproveita a vós outros.
Quando o Senhor Jesus, o nosso Deus e Salvador, se fez carne e habitou
entre nós, cheio de graça e de verdade[1], dia
após dia trabalhou para buscar e salvar os homens perdidos em seus pecados[2].
Jesus veio do céu para conduzir-nos ao céu, a morada eterna de seu Pai, e
tudo quanto ensinou e fez foi com este propósito[3].
Por isto, ele mesmo, assim como toda a Bíblia faz uma analogia muito
bonita: Jesus se apresenta nas Escrituras como sendo o pastor de nossas almas,
e se refere a nós, os que o seguimos, como suas ovelhas[4].
Mas Jesus não permaneceu aqui fisicamente. Depois que deu sua vida na cruz
em nosso lugar, pelos nossos pecados, e ressuscitou para nos dar vida, ele
voltou para a casa do Pai, prometendo que no devido tempo voltará para nos
buscar[5].
Esta é a bendita esperança e desejo de todos os crentes: o dia da volta de Jesus[6].
Mas ao voltar para o céu Jesus não nos deixou abandonados. Ele enviou o seu
Espírito que veio habitar em nosso coração[7], e
por meio deste Espírito também providenciou muitos instrumentos para o cuidado
de nossas almas.
Por meio do Espírito ele nos dá a sua Palavra nas Escrituras, e ilumina
nossas mentes a fim de que as entendamos[8].
Por meio do Espírito ele nos selou para o dia da redenção[9].
Por meio o Espírito ele nos batizou na comunhão da igreja, a nossa família
na fé, a fim de que cuidemos uns dos outros[10].
Por meio do Espírito ele concedeu a cada um de nós, crentes, dons
espirituais através dos quais nós servimos uns aos outros e nos edificamos
mutuamente no reino de Deus[11].
E é neste contexto que Jesus, o Supremo Pastor de nossas almas, também
chamou e concedeu dons a certos homens para que sejam pastores de suas ovelhas[12].
Antes de subir ao céu, numa conversa com o apóstolo Pedro, três vezes o
Senhor lhe perguntou: – Pedro, tu me
amas?
E diante da resposta afirmativa de Pedro, o Senhor lhe ordenou: – Apascenta as minhas ovelhas[13].
Da mesma maneira, este mesmo chamado tem se repetido em toda a história da
igreja, até que o Senhor volte.
Por meio do seu Espírito, o Senhor tem constituído pastores para que cuidem
do seu rebanho em cada lugar que a Igreja do Senhor se reúne: homens que velam
pelas almas dos seus irmãos, que as alimentam e edificam com a doutrina da
Palavra de Cristo, que intercedem por eles, que buscam imitar a Jesus, ser um
exemplo de vida para que seus irmãos aprendam com eles a serem discípulos do
Senhor.
Por isto, irmãos, em nosso estudo anterior sobre este texto, nós estivemos
destacando a missão dos pastores, ou guias, os líderes espirituais que Deus tem
colocado em sua igreja[14].
Agora, os irmãos percebem, ainda que a partir deste texto nós aprendamos
muito a respeito dos deveres dos pastores, estas palavras não são dirigidas
primariamente a eles, mas às ovelhas, isto é, aos seus irmãos em Cristo, sobre
cujas almas o Pastor Supremo tem encarregado de velar.
São uma instrução, ou antes, uma exortação no sentido de que as ovelhas se
submetam à liderança espiritual de seus pastores[15].
Assim sendo, em nosso estudo de hoje iremos considerar a missão das ovelhas
em relação aos seus pastores.
1. A missão das ovelhas
De acordo com o Espírito Santo, existem duas maneiras de as ovelhas
experimentarem o cuidado pastoral.
Melhor dizendo, existem basicamente dois modos, ou dois estados de alma nos
quais os pastores podem cumprir sua missão: ou alegres, ou tristes.
Na Bíblia nós podemos observar que muitas vezes os pastores exerceram seu
ministério com tristeza.
Por exemplo, Paulo, que escreveu aos coríntios em meio a lágrimas, e tinha
receio de que se fosse ir ter com eles, choraria ainda mais, pois muitos entre
eles não haviam de fato se arrependido de seus pecados[16].
Jeremias, que às vezes sentia que seu coração iria explodir de tanta
tristeza, pois Israel não se converteu ao Senhor [17].
Jesus, que chorava por causa dos pecados de Jerusalém [18].
Nestes e em muitos outros exemplos, vemos que, seja com alegria ou tristeza,
de uma forma ou de outra, o pastor tem consciência de sua missão.
Mas sabe o que acontece quando ele não cumpre a sua missão com alegria?
– Isto não é proveitoso para as
vossas almas
Por outro lado, veja o que acontece quando alguém pastoreia com alegria:
Ne 8:10
Disse-lhes mais: ide, comei carnes
gordas, tomai bebidas doces e enviai porções aos que não têm nada preparado
para si; porque este dia é consagrado ao nosso Senhor; portanto, não vos
entristeçais, porque a alegria do SENHOR é a vossa força.
Um pastor que pastoreia com alegria sente-se renovado em sua alma. Ele se
sente forte no Senhor.
Ele trabalha com prazer. Ele faz o melhor que pode. Ele cresce
espiritualmente, e neste crescimento a igreja é beneficiada.
Isto é proveitoso para a igreja.
Assim sendo, de um lado, a missão do pastor é cuidar das almas das ovelhas.
Por outro lado, a missão da igreja é cuidar da alma do pastor: fazê-lo
forte, entusiasmado.
Relacionamento pastoral, podemos dizer, é um relacionamento de aliança.
2. Como abençoar seu pastor
O Espírito Santo diz: – Obedecei,
sede submissos.
Como já dissemos em nosso estudo anterior, ser submisso significa “reconhecer
a autoridade, consagrar-se”, significa “coloca-se sob a missão” do pastor. De
outra maneira: quando você ajuda o pastor em sua missão, você está ajudando sua
própria alma, pois a missão dele é velar por sua alma.
– Deixem que o pastor cuide da alma
de vocês.
– Se vocês deixarem que eles lhes
pastoreiem, eles farão isso felizes.
Considerando que o pastor pode apascentar, ou com tristeza, ou com alegria,
vamos considerar as duas.
Por causa da brevidade do nosso tempo, não vou me deter muito em exemplos
cotidianos, mas nos texto bíblicos.
De modo geral, podemos dizer que o que entristece o pastor é o pecado. Mas
quero citar alguns mais especificamente, que me parece estar entre os mais
frequentes pecados das igrejas de modo geral.
2.1
- Coisas que não deixam os pastores felizes – atitudes erradas.
a) Por exemplo, incredulidade, que é associada à falta de
boa vontade – há dois textos que eu quero citar em relação a isto. Primeiramente vejamos Jesus,
que é o Supremo e Perfeito pastor.
Lc 13:34, 35
Jerusalém,
Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas
vezes quis eu reunir teus filhos como a galinha ajunta os do seu próprio ninho
debaixo das asas, e vós não o quisestes! 35 Eis
que a vossa casa vos ficará deserta. E em verdade vos digo que não mais me
vereis até que venhais a dizer: Bendito o que vem em nome do Senhor!
Irmãos, Jesus, o perfeito pastor,
desejou reunir os habitantes de Jerusalém, mas eles não quiseram. Viriam dias
de aflição e castigo, porque não reconheceram quando Deus lhes visitou em
Cristo.
Mc 5:5, 6[19]
Não pôde fazer ali
nenhum milagre, senão curar uns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos. 6 Admirou-se da incredulidade
deles. Contudo, percorria as aldeias circunvizinhas, a ensinar.
Eu acho isto uma coisa espantosa, meus irmãos. Jesus é o
Senhor dos céus e da terra. Nada pode resistir ao seu poder. Mesmo como ser
humano, não lhe faltava qualquer dom espiritual que possamos imaginar.
Mas o Evangelho diz que ali, na sua terra, isto é, na
cidadezinha de Nazaré, ele “não pode” realizar muitos milagres, porque a
incredulidade das pessoas, a falta de fé, impediu que elas fossem abençoadas
por ele.
Agora, se Jesus, o Supremo e Perfeito Pastor “não pode”
fazer muita coisa em Nazaré, e embora quisesse, não ajuntou os pintinhos debaixo
de suas asas, o que poderá fazer um pastor infinitamente menor do que ele, ou
como diria, um “vaso de barro” [20],
que somos nós?
Portanto, se você quer ajudar o seu pastor, seja crente
na Palavra de Deus, seja uma pessoa que ora, que obedece.
b) Murmurações, ou “reclamações”.
Agora eu quero citar outro grande
pastor: Moisés.
Vamos ler duas ou três referências
Nm 12:1-3
Falaram Miriã e
Arão contra Moisés, por causa da mulher cuxita que tomara; pois tinha tomado a
mulher cuxita. 2 E disseram: Porventura,
tem falado o SENHOR somente por Moisés? Não tem falado também por nós? O SENHOR
o ouviu. 3 Era o varão Moisés mui
manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra.
Este texto nos conta sobre os
primeiros dias da igreja no deserto, como diria Estevão [21]. Miriã, que era profetiza, e Arão, que além de
profeta seria sumo-sacerdote, reclamaram a respeito de Moisés, pois ele havia se
casado com uma mulher que não era hebreia.
Mas Moisés não disse nada, pois
ele era o homem mais manso que havia sobre a face da terra. E Deus mesmo tratou
com o pecado de Arão e Miriã. Ela ficou leprosa, e a igreja parada no deserto.
Pois murmuração atrasa a vida da igreja.
Mas o tempo passou, e os
israelitas sempre murmuravam. Vamos ler o que aconteceu tempos mais tarde,
diante de uma das muitas murmurações de Israel.
Nm 20:8-12
Se você ler os vs. anteriores,
verá que os israelitas estavam murmurando mais uma vez, agora porque não havia
água.
Como se Deus não fosse suprir,
mais uma vez, as necessidades de Israel, como sempre havia feito.
Então o que vamos ler aqui é a
resposta de Deus e a atitude de Moisés.
Toma o bordão,
ajunta o povo, tu e Arão, teu irmão, e, diante dele, falai à rocha, e dará a
sua água; assim lhe tirareis água da rocha e dareis a beber à congregação e aos
seus animais. 9 Então, Moisés tomou o
bordão de diante do SENHOR, como lhe tinha ordenado. 10 Moisés e Arão reuniram o povo
diante da rocha, e Moisés lhe disse: Ouvi, agora, rebeldes: porventura, faremos
sair água desta rocha para vós outros? 11
Moisés levantou a mão e feriu a rocha duas vezes com o seu bordão, e saíram
muitas águas; e bebeu a congregação e os seus animais. 12 Mas o SENHOR disse a Moisés e a
Arão: Visto que não crestes em mim, para me santificardes diante dos filhos de
Israel, por isso, não fareis entrar este povo na terra que lhe dei.
Você entendeu o que aconteceu? Moisés era o homem mais
manso da terra, mas nem ele conseguiu suportar tanta reclamação.
Então, num momento que ele deveria, em obediência à
Palavra de Deus, falar à rocha para que dela saísse água, ele a feriu, porque
ficou irado.
Mas conforme diz o apóstolo Paulo, a rocha que os seguia
era Cristo [22]. Por
isto a ofensa a Deus foi tão grave. E por isto Deus disse a Moisés: – Você não entrará na terra prometida.
Mais tarde Moisés pediu que Deus reconsiderasse, mas o
Senhor respondeu: – Basta! Não vamos mais
falar sobre isto[23].
Assim que o pecado de Israel
levou Moisés ao pecado, e ele não pode entrar em Canaã.
Amados, como eu disse, a
reclamação, a falta de gratidão, a insatisfação é um dos pecados que mais
frequentemente vejo nos dias de hoje, dos crentes em relação aos seus pastores.
– Há, eu estou tão necessitado, estou precisando de uma visita, mas o
pastor não vem na minha casa.
Reclama para os outros, mas já
experimentou pedir? Jesus muitas vezes
ia ao encontro das pessoas, mas muitas vezes era procurado.
– Não quero dar trabalho para o pastor.
Sim, mas Deus quer dar; então
colabore; é melhor você dar trabalho agora, enquanto é pouco, do que depois.
– O pastor não tem nada a ver com meus problemas.
Tem sim. Ele foi colocado por
Deus para ministrar a Palavra, para orar por você e com você.
– Eu tenho vergonha.
Não tenha vergonha de um irmão,
que ama você, e que é tão humano quanto você.
– Eu não vou me submeter a um ser humano, só a Deus.
Amado, quem foi que colocou esses
seres humanos como autoridade em sua vida?
Assim, ajude o seu pastor a
cuidar de você, sem reclamar, mas submetendo-se com alegria.
c) A lista de 2ª Co 12.
2ª Co 12:20, 21
Temo, pois, que,
indo ter convosco, não vos encontre na forma em que vos quero, e que também vós
me acheis diferente do que esperáveis, e que haja entre vós contendas, invejas,
iras, porfias, detrações, intrigas, orgulho e tumultos. 21 Receio que, indo outra vez, o
meu Deus me humilhe no meio de vós, e eu venha a chorar por muitos que,
outrora, pecaram e não se arrependeram da impureza, prostituição e lascívia que
cometeram.
2.
Coisas que deixam os pastores felizes
a) Apreciação, respeito, amor e consideração
1ª Ts 5:12,13
Agora, vos rogamos, irmãos, que
acateis com apreço os que trabalham entre vós e os que vos presidem no Senhor e
vos admoestam; 13 e que os
tenhais com amor em máxima consideração, por causa do trabalho que realizam.
Vivei em paz uns com os outros.
Tratar com gentileza, simpatia,
reconhecimento da importância de seu trabalho, não somente como irmão em
Cristo, mas como irmão cujo serviço é de máxima importância na igreja, e em
especial em sua vida.
b) Intercessão
c) Remuneração condigna
2ª Ts 3:1-2
Finalmente, irmãos, orai por nós, para que a palavra do Senhor se propague e seja glorificada, como também está acontecendo entre vós; 2 e para que sejamos livres dos homens perversos e maus; porque a fé não é de todos.
Ore pelo seu pastor, pois ele é uma pessoa tão necessitada da graça de Deus quanto você. Ore por ele em suas fraquezas, em suas limitações e necessidades.
Ore por sua família. Ore pela sua igreja.
Ore para que ele seja sábio, ousado, moderado, forte, santo, amoroso, generoso.
Ore por sua saúde. Ore para que ele seja livre do mal.
Eu não tenho como descrever a importância da intercessão, mas posso dizer que são as intercessões dos meus irmãos, amorosas, respeitosas, que me abençoam mais do que qualquer outra coisa. Quem ama ora; quem ora ama; quem ora e ama respeita, contribui, obedece.
E quem faz todas estas coisas é abençoado por Deusc) Remuneração condigna
1ª Tm 5:17,18
Devem ser considerados merecedores
de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem, com especialidade os
que se afadigam na palavra e no ensino. 18
Pois a Escritura declara: Não amordaces o boi, quando pisa o trigo. E ainda: O
trabalhador é digno do seu salário
Em nosso estudo anterior, vimos como a Bíblia diz
que o pastor não deve ser apegado ao dinheiro, nem deve trabalhar por amor ao dinheiro,
mas de boa vontade.
Por outro lado, os pastores precisam de recursos econômicos
para viver dignamente; de modo que sustentem suas famílias, ajudem os necessitados,
possam crescer intelectualmente, possam ter recursos para o seu ministério, participando
de estudos, conferencias, adquirindo livros, e tantas outras coisas.
Tudo isto é muito bom, só que custa dinheiro. Se
a igreja não reconhece isto então o pastor se vê em apuros, e não consegue
desempenhar bem o seu ministério.
Então, irmãos, reconheçam a importância da vida
do pastor, sejam fiéis nos dízimos, e sejam fiéis no prover dos honorários
pastorais.
d) Sirva com seus dons
Você deve se lembrar daquela parábola
contadas por Jesus, sobre os talentos que o senhor repartiu entre os seus
servos e saiu para viajar, esperando que cada um deles empregasse bem os
talentos que lhes foram repartidos.
Ela se refere ao fato de que nós
somos servos de Deus, e de que há um dia em que cada um de nós deverá estar em
sua presença, também para prestar contas da maneira como vivemos, como usamos
nosso tempo, como empregamos nossos recursos, como cuidamos do nosso próximo, e
tudo o mais, pois de acordo com a Bíblia, nada do que somos, nem a nossa própria
vida, pertence a nós. Tudo é do Senhor, pelo Senhor e para o Senhor.
Isto inclui os nossos dons
espirituais, isto é, as capacidades que o Senhor nos concede como seus filhos,
a fim de que sirvamos na edificação da igreja.
E isto está diretamente
relacionado com o ministério pastoral.
Ef 4:11-13
E ele mesmo
concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e
outros para pastores e mestres, 12 com vistas ao
aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação
do corpo de Cristo, 13 até que todos
cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita
varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo.
Veja, o propósito de Deus é que o
ministério pastoral te conduza a servir a Deus, edificando a igreja. Assim,
também desta maneira você estará sendo preparado para o dia da volta de Cristo.
Então servindo à igreja do Senhor
com seus dons, com seus recursos, com seu tempo, com seu amor, você também está
ajudando o pastor a cumprir sua missão de conduzir você pelos caminhos do
Senhor.
Conclusão
e aplicação
Eu desejo concluir, amados, com
uma promessa do Senhor Jesus. São Palavras que ele está dirigindo aos seus
discípulos, como ministros da Palavra de Deus.
Mt 10:40, 41
Quem vos recebe a mim me recebe; e quem me recebe recebe aquele que me
enviou. 41 Quem recebe um
profeta, no caráter de profeta, receberá o galardão de profeta; quem recebe um
justo, no caráter de justo, receberá o galardão de justo.
Qual é o propósito de Deus para mim como pastor: que eu cuide da alma de
vocês
Eu não sou o dono de vocês.
Eu não sou o Senhor de vocês.
O nosso Supremo Pastor, meu e de vocês, é Jesus.
Mas Jesus me deu uma missão: vigiar pela vida espiritual de vocês.
Vigiar ensinando.
Vigiar orando.
Vigiar defendendo contra falsas doutrinas.
Vigiar servindo em amor.
Qual é o propósito de Deus para vocês como minhas ovelhas? Que vocês me ajudem
a cuidar de suas almas.
Uma igreja que procede assim tem um pastor feliz, e um pastor feliz
trabalha bem.
Deus é glorificado, a igreja é abençoada e o pastor também.
[1] Jo
1:14
[2] Lc 19:10
[3] Jo 14:1-3
[4] Jo 10:1-30
[5] At 1:1-11
[6] 2ª Tm 4:8
[7] Jo 14:17, 18
[8] 2ª Tm 3:16
[9] Ef 1:13, 14
[10] 1ª Co 12:13
[11] 1ª Co 12-14; Rm 12:1-8; 1ª Pe
4:10,11
[12] Ef 4:11, 12
[13] Jo
21:15-23
[14] Você
pode acessá-lo em http://aosmeusamados.blogspot.com.br/2017/02/a-missao-de-um-pastor-hb-1317.html
[15]
Hb 13:22
[16] 2ª Co 2:4; 12:21; 11:29
[17]
Jr 20:14-18; 17:16; 4:19
[18]
Lc 19:41-44
[19]
Cf. também Mt 13:58
[20]
2ª Co 4:7
[21]
At 7:38
[22]
1ª Co 10:4
[23] Dt
3:25, 36
Boa noite paz e bem
ResponderExcluirUm excelente texto, que nos abre a compreensão em corroborar com o ministério pastoral.
Podendo ser usado em palestra com horas de duração, pois alarga nossa compreensão na ajuda com nossos dons em auxílio aos nossos pastores.